Patr�cia era uma freira jovem e alegre. Rechonchuda, mas n�o gorda, tinha ancas grandes e firmes, barriga batida, pernas grossas e peitos fartos, duros e intocados. Extremamente branca, cabelos longos e lisos, castanho-claros. Cuidava-se muito bem: pele sempre limpa e cheirosa, toda depilada, a bocetinha virgem de pentelhinos bem cortados, impec�veis. Era, realmente, uma mulher admir�vel, cheia de carnes, uma mulher com um abundante convite à libertinagem, mas nem se dava conta disso. Ali�s, cuidava-se assim t�o bem mais por quest�o de educa��o que de feminilidade. Na verdade, nunca houvera sentido tes�o. Jamais se imaginara fazendo sexo. Sabia de tudo relativo ao tema, cientificamente falando, pois teve inf�ncia e adolesc�ncia normais, mas aquilo n�o a atra�a. Por isso, ser freira, para ela, n�o implicava tanto sacrif�cio sensual, at� certo acontecimento...
Um dia, no convento, chegou um jardineiro substituto. Era neto do antigo ocupante do posto, o seu Jos� Freire, que se aposentou por invalidez: problemas de coluna. Chamava-se Elias o novo funcion�rio. Era um homem de uns trinta anos, alto, largo, bonito, negro e abobalhado. Sim, era meio retardado, lento das id�ias devido a problemas no parto, mas trabalhava as plantas com toques de artista.
Patr�cia, voltando de um feriado que passara com a fam�lia na capital, sem saber da nova contrata��o, entrou no convento e deparou com Elias adubando um canteiro. Olhou para as m�os maci�as do homem, seus bra�os enormes escavando a terra. Sentiu, imediatamente, um grande tes�o anal, que a incomodou. Saiu por um canto, apressada, transpirando, o anelzinho co�ando e sem parar de piscar. Trancou-se em seus aposentos. Ajoelhou-se e se p�s a rezar, mas o tes�o apenas crescia. O cu piscava, co�ava, sentia calor; o corpo se arrepiava, transpirava, os grandes peitos estavam afiados. Logo, era a bocetinha que estava toda molhada. Ela correu pro banheiro e afundou num banho gelado, e se acalmou um pouco. Dormiu cedo.
Na manh� seguinte, ainda assustada, atravessou o p�tio central rumo ao refeit�rio, e deu com Elias regando as plantas. O cuzinho piscou na hora, a bocetinha umedeceu, depois transpirou tes�o. Ele a olhou, e foi um choque para os dois quando se encararam. Ela olhou pro meio das pernas dele, e viu um volume grande, que aumentava claramente. Ela se tremeu de tara e teve de andar mais lentamente, pois a simples fric��o de suas pernas e o leve ro�ado das roupas �ntimas amea�avam causar-lhe um orgasmo ali mesmo, na frente de todo mundo. Enquanto ela passava, desengon�ada, Elias a comia com os olhos
Noite. Patr�cia tenta dormir, mas est� tomada de suor e tes�o; todas as partes de seu corpo pedem, imploram e sentem sexo. Que levar a m�o à bocetinha virgem, desafogar tudo numa masturba��o, mas evita... Sai para tomar ar. Vai ao jardim. Observa o trabalho bem-feito de Elias. Sente o cheiro de estrume, de plantas rec�m-podadas. Pega uma rosa para cheirar, mas entre a flor vermelha e seu nariz passa uma m�o imensa, calejada, com cheiro de terra. Elias cala sua boca e prende sua cintura com o outro bra�o. Ela larga um grito, que escapa da m�o do jardineiro como um assobio m�nimo, inaud�vel. Seu cu desanda a piscar, a bocetinha � inundada de tes�o, mas ela n�o quer, n�o pode, s�o seus votos, � um esc�ndalo, um absurdo. O pau latejante encontra-se com sua bunda, encaixa por cima do vestido, bem no meio das n�degas apertadas. O cuzinho delira e Patr�cia, de tes�o, come�a a gemer e respirar fundo. Ela se bate, mas � in�til: o homem � pura for�a. Ele a arrasta para detr�s de umas palmeiras, deita-a de bru�os na grama, levanta sua saia, tira sua cacinha e contempla, debaixo de uma grande lua, o bumbum branco, liso, intoc�vel, ardendo de desejo. Puxa o pau pra fora. Patr�cia vira os olhos, v� o colosso e quase desmaia de prazer e nega��o. Seu corpo pede, implora a penetra��o, mas sua cabe�a recusa. Indiferente a um e a outro, Elias encosta a cabe�a da pica no anelzinho rosado de Patr�cia. Vai for�ando, enquanto ela grita de desespero e de tes�o, um grito abafado pela m�o de Elias; um grito que se pudesse sair diria uma mistura de sussurros de prazer deliciosos e apelos de socorro desesperados. O pau for�a o anelzinho, que cede, n�o sem dor, mas com alguma facilidade, porque obedece ao corpo que quer. Patr�cia � inundada de prazer, e acaba, sem notar, abrindo-se mais, levantando o bumbum, sentido cada cent�metro de pau lhe rasgar de prazer, e ela goza, goza v�rias vezes, desmancha-se, sorri, lambe as m�os de Elias, que lhe enche o �nus de porra quente e abundante. Ele sai dela, e senta num canto. Pede desculpas. Ela levanta a calcinha, se recomp�e, e volta correndo ao seu dormit�rio.
***
Na noite seguinte, Patr�cia bate no quarto de Elias. Senta-se e inicia uma conversa:
– Seu Elias, o que o senhor fez ontem foi um crime! Vamos fazer um trato: o senhor vai embora daqui eu n�o o denuncio!
Mas ela n�o conseguia disfar�ar o tes�o, aquele desejo ainda n�o saciado todo; seu corpo, sua voz, tudo falava, tudo pedia, e Elias, embora burro, tinha uma enorme sensibilidade para o sexo. Ele a calou com o pau, socado de vez em sua boca, no meio do discurso. Dessa vez ela nem resistiu. Viu-o aproximar-se com o membro para fora e continuou falando, a boca cheia de saliva. Ardia em lembran�as, estava rendida. Chupou o pau com devo��o, lambeu-o todo. Despiu-se, beijou a boca de Elias. Deitou-se de frente, abriu as pernas, come�ou a alisar os pr�prios peitos, duas maravilhas entre as quais elais meteu o pau, que foi dar na boca sedenta de Patr�cia, que, tirando o falo dos l�bios, pediu:
– Entra...
Elias deitou-se sobre Patr�cia e j� encostava o pau em sua bocetinha ardente quando ela, segurando o mastro, direcionou-a ao �nus. Fizeram sexo anal em papai-mam�e, Elias socando a estaca por baixo, com for�a, inteira, e beijando os peitos de Patr�cia, que endoidava debaixo do jardineiro.
Depois de enlouquecer por tr�s, no auge da tara, ela o repeliu, virou de quatro e pediu:
– Tire logo minha outra virgindade, antes que eu me arrependa...
Elias afundou na boceta farta, arrancou-lhe sangue. Patr�cia chorou de dor, mas logo se derretia. Notou, no entanto, que por tr�s era bem melhor.
– Seu Elias, pare um pouco; vamos para o jardim...
Ela se apoiou em uma mangueira, lambeu os l�bios. Olhou para os dormit�rios silenciosos. Despiu-se novamente, debru�ou no ch�o, e se acabou de dar a bunda para Elias, que lhe esporrou no cu e depois na boca, enquanto ela o mamava, ali mesmo, sobre a grama...
A partir disso, o jardineiro seria brinquedo da freira, que firmava sua voca��o, sua perp�tua vontade de permanecer no convento, reclusa, sem contato com o mundo, desde que Elias continuasse exercendo seu of�cio.
Ele era burro, tapado, mas excelente trabalhador bra�al.