Meu nome � Alex, e o epis�dio que passo a relatar aconteceu quando era noivo de Karina.
Todos os anos reuniamos a familia em uma festa tipo confraterniza��o de fim de ano, vinham parentes de todas as bandas do pa�s, tios, sobrinhas, primas, mas um era especial, Tio Pedro (hoje j� falecido), 48 anos, jamais se casou, enquanto vivo curtia a vida a mil, e meu pai sempre contava as fa�anhas dele tipo "mulher para das para ele tinha que n�o ter amor na buceta"..."mulher para dar pra ele tinha que ser corajosa", e que tinha fama de comedor de cu quando queria comer uma mulher ele insistia e mais cedo ou mais tarde passava a vara.
Tio pedro na verdade era um palha�o, descontraido, contador de piadas, animava a todas e logo a festa virava uma farra, xavequeiro de marca maior.
Meu tio, era alto, bra�os fortes, aposentado pela policial militar, pele bronzeado pelo sol do Rio de Janeiro, chegou na numa manh� de s�bados e logo partimos todos para o sitio de meus pais, onde passariamos o fim de semana s� festando.
Quando apresentei minha noiva a ele, j� fiquei com a pulga atr�s da orelha, a chamou de encantadora e beijou sua m�o, se referiando a mim disse que eu tinha acertado na loteria, insinuando que minha noiva era um avi�o, por outro lado mod�stia parte ele n�o disse nenhuma mentira, Karina era e � deslumbrante, na �poca com seus 20 anos de idade, um corpo escultural, cara de menina e jeito de mulher, al�m de ser bem safadinha e provocativa na cama, os homens viviam babando por ela, mas fazer o que n�.
O safado do velho dan�ava com toda mulherada, mas com minha noiva percebi que era mais insinuante, grudava no corpo dela e cochichava algo em seu ouvido.
Karina estava um tes�o aquele dia, uma bermudinha jeans bem apertada, delineando suas curvas perfeitas, como estava na piscina a manh� toda, estava com a parte de cima do biquini cobrindo seus pequenos e deliciosos seios.
J� passava da meia noite e todos j� estavam bem altos, efeito da cerveja, inclusive minha noiva que n�o tem o habito de beber muito, alguns tios j� haviam se recolhido para dormir, mas Tio Pedro estava firme xavecando e azarando minha noiva, confesso que fiquei louco da vida, mas n�o queria arrumar um barraco na presen�a de todos.
Meu pai me pediu para ajuda-lo a abastecer um freezer com cerveja para que estivessem trincando de geladas no outro dia, foi o tempo de me descuidar e percebi que os dois haviam sumido, pronto...t� ferrado...pensei eu j� ressaviado pela fama de comedor do safado do meu tio.
Fui perguntando a alguns se havia visto minha noiva, at� que um primo me disse que tinha visto ela ir ao banheiro, fiquei mais aliviado, mas mesmo assim fui conferir, procurei em dois banheiros e nada, pela casa toda e nada, s� faltava no quarto da empregada que ficava nos fundos, a luz estava acesa, fui at� a porta e quando ia abrir ouvi como que uma pessoa engasgando, fui sorrateiramente at� a janela e presenciei um fato que me deixou com as pernas bambas, Karina estava ajoelhada, com seus seios � mostra e com o enorme cacete do meu tio atochado na boca, snti vontade de matar os dois ali, mas n�o sei porque desisti da id�ia, ela estava totalmente b�bada e o desgra�ado se aproveitou:
---Chupa sua cadela...chupa...que eu vou estufar sua boca de p�rra!!! exclamava ele se delicando com o boquete que s� minha noiva sabia fazer.
N�o demorou e gozou, um tanto dentro da boca dela e outro tanto esporrou nos seios dela a melecando toda, a safadinha engoliu a porra e continuou a chupar aquela pirocona at� deixalo limpinho.
Sai dali puto da cara e com o pau duro, corno manso, depressa retornaram para a festa, primeiro ela e depois ele, me contive, e conversaria com ela no outro dia, de raiva, enchi a cara, fiquei tri-b�bado.
Acordei no outro dia com uma ressaca do c�o, procurei por minha noiva e fui informado que ela havia saido para cavalgar com meu tio, n�o acreditei no que ouvi, arreei um cavalo e sai � procura deles, procurei pelo pasto, num bosque, e quando cheguei pr�ximo a um pequeno riacho ouvi o choro de Karina, saltei do cavalo e fiquei atr�s de alguns arbustos, Karina estava peladinha, de quatro e Tio Pedro socava a vara no cu dela:
---Aiiiiiiiiiiiiii...ta doendo...vai mais devagar...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! exclamava ela com uma baita dor no cu!!!
....Cala boca sua piranha.. que eu t� quase gozando!!!!
A safada reclamava que estava doendo mas rebolava e empinava o rabo para ele enterrar mais fundo, sua barriga batia na bunda dela e fazia barulho, sua bolas explodiam em sua buceta:
---Vai,,,goza logo seu filha da puta..gozaaaaaa!!!!Aiiiii aiiiiiiiiiiiii...t� gozandooooooooooooo...mee no meu cu meteeeeeeeee!!!!
A desgra�ada estava gozando pelo cu, esse que pensei ser propriet�rio...ele acelerou e come�ou a gozar, enchendo o rabic� dela com seu esperma, ficou engatado nela por algum minuto e depois foi tirando devagar, fiquei impressionado, aquela cobra n�o parava de sair da bunda da minha noiva e quando saiu ela se debru�ou no ch�o toda suada e cansada, Tio Pedro caminhou at� o Riacho com aquele enorme pau amolecido e todo sujo de merda e pulou no riacho para se refrescar, Karina se levantou e foi andando com certa dificuldade reclamando que ele havia arrega�ado com o cu dela.
Voltei para a festa, arrumei minhas coisas e voltei para minha casa, mesmo estando loucamente apaixonado, rompi meu noivado com ela, pois com certeza eu j� era corno a muito tempo e n�o sabia.
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