Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O PRAZER EST� NO P�TIO

Meu nome � Nelma, tenho 42 anos, meu marido se chama Jorge, tem 46, e estamos casados h� 21 anos. Nos amamos e vivemos em perfeita harmonia, inclusive no que tange a parte sexual.



� sobre esse particular que desejo relatar um fato acontecido recentemente.



Aconteceu quando meu esposo havia retornado de uma viajem de neg�cios, mais prolongada que o de costume, quase tr�s semanas, tempo este em que, evidentemente, fiquei sem rela��es sexuais, pois meu casamento � sagrado e jamais pensei em tra�-lo. No m�ximo, na aus�ncia de Jorge, me permitia demoradas masturba��es vendo fotos sensuais na Internet e lendo relatos er�ticos, de onde me veio a id�ia de escrever este.



Est�vamos na cama, trocando car�cias, quando falei a ele que durante sua aus�ncia, certa noite, eu me excitei demais olhando fotos que a masturba��o n�o estava sendo suficiente para acalmar meus desejos. Naquele clima tive uma id�ia. Uma id�ia louca, que agora me envergonhava um pouco, mas que mesmo assim eu queria contar, em nome da nossa intoc�vel fidelidade.



Assustado ele me perguntou se eu havia desejado transar com outro homem. Prontamente respondi:



- N�o, pensei em usar o Rex para ter prazer.



Rex � um cachorro D�lmata que criamos com muito carinho, j� que nossa �nica filha mora na Capital de nosso estado, cursando Odontologia. � um c�o bonito e tratado com todos os cuidados de higiene e sa�de.



- H�, bem... o Rex � de casa, ficaria tudo entre n�s, disse ele sorrindo. E o que voc� pensou ?



- Pensei em busc�-lo no p�tio e faz�-lo me lamber. Imaginei que assim teria um orgasmo intenso, quase igual aos que tenho contigo.



- Pensou em deixar ele te penetrar?



- N�o, n�o teria coragem. Isso eu n�o faria, mas te confesso que as lambidas eu deixaria. Quase fiz, Jorge.



- E porque n�o fez?



- Na hora H n�o tive coragem, amor. Achei que seria uma promiscuidade, uma mulher na minha idade, bem casada, fazer sexo com um cachorro. Voc� se importaria ou n�o?



- Nelma, eu te amo desde o dia que te conheci. Somos um casal feliz h� mais de 20 anos e nosso casamento jamais teve qualquer deslize ou aranh�o. Sou feliz contigo e creio que a rec�proca � verdadeira. Tudo que n�o nos comprometa moral e socialmente e for para te dar alegria e prazer eu aceito e admito. Voc� quer experimentar?



Senti nas palavras de meu esposo todo o amor e cumplicidade que nos unia. Abracei-o e dei-lhe um demorado beijo.



- Meu amor... voc� � o homem da minha vida. Contigo e por ti eu fa�o qualquer loucura. Voc� quer que eu experimente?



- Sim, quero. Mas vamos para a sala. Ser� melhor que aqui no quarto.



Assim fizemos e ele saiu at� o p�tio de onde voltou acompanhado.



O que aconteceu da� para frente eu jamais poderia ter imaginado em minha vida de mulher casada. Foi a mais estranha e delirante brincadeira sexual que eu e meu marido poder�amos viver.



Nua, sentei-me no sof�. Jorge, tamb�m nu, aproximou-se com Rex, colocou a cabe�a do c�o sobre minha coxa direita, colocou minha m�o sobre a cabe�a do cachorro e afastou-se. Sentou-se em uma poltrona, de onde nos olhava com olhar nitidamente erotizado, enquanto massageava vagarosamente o p�nis.



At� aqui, neste relato, n�o usei palavras de baixo cal�o, mas acredito que o leitor prefira que me expresse mais diretamente, usando os termos populares que identificam o ato sexual e os �rg�os genitais. Assim em vez de p�nis usarei pi�a, pau, em vez de vagina usarei buceta, xoxota, em vez de sexo oral usarei chupada, e assim por diante. Perco desculpas, mas creio que s�o termos que se adaptam mais ao conte�do do texto e a situa��o relatada, bem como ao momento vivido.



Com a aprova��o de meu marido fiquei totalmente à vontade para dar continuidade àquela situa��o.



Acariciei levemente a cabe�a dele. Correspondendo, Rex lambeu meu joelho, provocando minha primeira rea��o. Minha perna arrepiou e o biquinho dos meus seios se arrepiaram tamb�m.



Fiz com que o cachorro passasse para o meio das minhas pernas, lambendo minhas coxas pelo lado interno. Sem saber o que estava fazendo, apenas seguindo seu instinto animal, Rex lambia compassadamente minha pernas, que se abriam lentamente a cada lambida, propiciando que a cada uma ele subisse em dire��o à parte superior da coxa.



Quanto mais avan�ava mais aumentava meu �xtase. Com uma m�o eu me apertava o biquinho dos seios e com a outra dirigia a cabe�a do cachorro em dire��o ao objetivo principal.



Com as pernas completamente abertas, fiz com que Rex lambesse minha virilha. N�o pude conter um gemido de prazer. N�o apenas a lambida, mas principalmente a respira��o quente do cachorro me provocaram uma sensa��o indescrt�vel.



Descontrolada pela tes�o, puxei o focinho da animal para o centro de minhas pernas e ao contado do focinho com minha buceta estremeci. O contraste t�rmico do nariz geladinho com meu clit�ris ardente elevou meu arrebatamento ao extremo.



Suponho que tenha sido pelo aumento do meu l�quido vaginal que o cachorro intensificou as lambidas, para saborear o gostinho salgado que eu produzia. Assim, parecia que ele compreendera sua fun��o naquele momento.



Lambia com mais for�a e mais intensidade, empurrando a l�ngua �spera contra minha buceta completamente molhada. As vezes lembia com tanta determina��o que a l�ngua afastava os l�bios vanginais e penetrava um pouco na minha buceta.



Completamente descontrolado eu esfregava o focinho fortemente contra mim, depois afastava para que apenas a l�ngua tocasse minha buceta levemente. Com essa altern�ncia, esfregando o focinho fortemente e lambendo de maneira mais leve, o cachorro fez com que eu me encaminhasse para uma gozada extasiante.



Olhei meu marido, que nos observava deslumbrado, batendo punheta lentamente. Quando transamos temos o h�bito de falar obscenidades, para esquentar o momento. Ent�o iniciei um di�logo para aumentar ainda mais o orgasmo que se aproximava:



- Jorge, voc� est� gostando do que v�?



- Sim...demais...



- ta gostando de v� um cachorro chupando a buceta da tua mulher? Ta gostando, Jorge? Bagaceira, sem vergonha...t� gostando de v� tua esposa de perna aberta, dando a buceta pra um cachorro chup�?? Gosta de me v� assim, de putaria com um cachorro... bagaceira, sem vergonha...



- Gosto, Nelma... gosto de v�... que cena Nelma !!! que cena !!! adoro v� que tu � uma puta que � capaz de fude at� c’os cachorro... puta, depravada... abrindo as perna pra um cachorro, vagabunda... chupa a minha pi�a enquanto o Rex chupa a tua buceta?



- N�o, Jorge...agora n�o... agora eu sou putinha s� do Rex. Depois eu chupo, mas agora � o cachorro que � dono de mim. Fica ai e assiste um cachorro fazendo tua esposa gozar.



E voltando as aten��es e os sentidos para o meio das minhas pernas, iniciei um movimento no sentido contrario das lambida. Eu n�o era mais passiva, apenas recebendo as lambidas. Eu estava interagindo com o Rex, estava mexendo para o Rex, estava rebolando para o cachorro, estava fazendo sexo com o cachorro.



Ficamos breves minutos naquela orgia, at� que senti a explos�o do sexo dentro de mim. A l�ngua quente e �spera do cachorro n�o demorou muito a me fazer subir, subir, subir e explodir num gozo alucinante. Gozei muito e demoradamente.



At� as �ltimos segundos do gozo Rex acompanhou com lambidas apaixonantes. Apos o gozo, ainda continuou lambendo o l�quido abundante que j� inundava minhas coxas.



Deixei que lambesse. Era dele. Foi ele que extraiu de mim, foi por ele que gozei daquela forma e naquela quantidade e foi pra ele que deixei escorrer pelas pernas.



Meu marido, compreendendo que o momento era apenas meu e do Rex n�o interferiu. Quando voltei aten��o para ele j� havia gozado tamb�m. Disse que havia gozado no mesmo momento que eu:



- Gozei na hora que o cachorro te fez gozar, amor. Gozei assistindo a cena mais impressionante de todo o nosso tempo de casados.



Levantei e fui ao banheiro para me lavar, pois esta toda melecada. A paisagem da sala de minha casa era ao mesmo tempo estranha e deliciosa, meu marido, com uma folha de jornal, limpava o esperma que havia respingado no ch�o. O cachorro lambia as gotinhas do meu gozo que haviam pingado no sof�.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



dei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticomulher transando com golfinhoContos duas safadas com um machovideo sexi coiada esticada de manhã cedocontos novinha dando pra doiscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casanovinha de salto fazendo sexo com negro conto eróticoA tia COROA PUTA contosconto erotico bunda amiga da maecontos eróticos sexo forçadocontos eroticos de homem chupando a buceta esperadacontos eróticosminha esposa deu para os molequescontos minha mulher olhando o volume do caravoyeur de esposa conto eroticocontos gay meninoscomendo a mulher do meu cunhadoContoeroticos de novinho sofrendo na piroca do dotado cavalocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavideo de porno novinhas virgemulherbrasileira conversando putaria contospassagem erótica eu vou a loira gostosona na f*** boaSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimconto erotico: fiz DPcontos eroticos violenciagostosa gordinhas tirando cabeça o mineirinho que me cativou 2contos eroticos caminhoneiro obriga meninaContos eróticos minha tia me chupouconto erotico bundinha de garotomeu pai batendo punheta.eu foi fala com ele e ele madou eu bate pra eleminha patroa contos eróticoscontos de esposa traindo com seu compadrecomo é q faz pra uma mulher bater uma ciririca sozinh pensando em outra mulher???Casa dos Conto a beira de uma suruba esposa casadacontos eroticos isto ecrealconto erotico foda com a viuvinhacontos sobrinho negroroludoContos gays estrupados na obrawww.xconto.com/encestorelatos de corno julle e nicole casa dos contoscontoseroticosextrasconto cu buceta zooConto amigos evangelicosFalei pro meu amigo enrrabar minha esposa enquanto ela dormiaContos eróticos reais! Pau grosso me rasgouConto erotico de carentecontos erotico o morador de rua e a patricinharelatos eróticos esposas no sitiocontos eróticos minha mãe fumou baseado e comi elacinto de castidade em meu namorado contoscunhado e cunhada matando otezao que tinha um do outrocontos meu marido nem percebeuConto çhupando buçeta com çebocontos eroticos sou casada mas adoro pica de cavaloscontos sentou no meu colo e eu gozeiminha mãe masturba contos eroticosmenina matuta contos eroticospornô doido a tia convencia sobrinha a chupalacontos eroticos consegui comer aquela bundafui leva minha filha no acapamento na volta peguei carona com um amigo contos eroticosamolecendo dentro da xanacontos eróticos a f*** decontos eróticos vi ele com pau inchado falou que tinha machucado contos eroticos gay meu avo idosoconto erotico viadinho menino novinho com vizinho lingeriecontos de incesto com novinhasMaduras babando na rola dos novinhos contoseroticosConto sou corno e viadinho da minha noivanovinho sofrendo na rola do pai bebado contos gayjanaina vem senta na picadeixei minha esposa dar para outro viado ninfeto contolesbicas picando rebolando gozando chupandos colososcontos eroticos sequestrocontos eroticos igrejacontos eroticos minha sobrinha meu amor part1Contos eroticos bebezinha leite tetas puta incestocontos sou casada mas sentei no pau do amigo de meu marido contoseroticos ai papai fode esse cu todocontos eu guri comendo porca cadela na fazendaContos erótico fiz minha Namorada chupa meu pau a força/conto_13422_de-carona-perdi-a-virgindade-pro-caminhoneiro.htmlconto erótico "comeu meu marido "contos lesbico radguei as calcinhas de minha maeconto erotico bundinha de garotoqero tranzar com a minha enteada ela r muito timidacontos eroticos esposa foi parar ao hospitalcontos eroticos gay minha primeira vez com garoto negão de programaMeu marido dirigindo eu no banco de tras chupando a picacontos eróticos sobre tia bucetuda chupei mamãe e cair na pica do papai ao mesmo tempoconto porno