Ol� a todos, Nunca imaginei que un dia fosse estar aqui nesse site, pra contar o que me aconteceu, em mar�o desse ano.
Ainda n�o faz um m�s, e estou muito curioso pra dividir com os leitores a minha aventura.
Sou Representante Comercial, viajo por todo estado de Santa Catarina, e nessa viagem tive um problema com meu carro e fui for�ado a passar a noite na cidade.
Meu nom � Claudio, 43 anos casado, 1,79 70 kg, um cara atraente, desculpem a mod�stia.
sou um cara extremamente h�tero, n�o tenho atra��o por homem, meu neg�cio � mulher, e mulher bonita.
Assim como todos ou a grande maioria dos homens liberais na cama, adoram uma mulher sacana, daquelas que brincam com todas as partes do corpo do macho, eu por ex. adoro qdo minha mulher ou uma companheira de transa, brinca com meu cusinho, passando os dedos enquanto me chupa, ou enquanto eu a fodo com vontade.
Sinto um tes�o imenso quando elas fazem isso.
Nesse dia estava eu fora de minha cidade e � p�, pois o carro ficara pronto somente no dia seguinte, sa� do hotel e fui jantar num restaurante pr�ximo, quando avisto em um barzinho badalado da cidade uma morena de tirar o f�lego, uns peitos lindos, uma bunda de deixar qualquer um louco.
Entrei no barzinho, sentei numa mesa pr�xima, pedi uma bebida, e perguntei ao gar�on se ele a conhecia, ele disse nunca ter visto a gata, ela estava com duas amigas, e conversavam animadamente.
resolvi dar o bote, e me aproximei delas as quais me receberam muito bem, convidaram-me a sentar, e ent�o come�amos a fazer as apresenta��es.
Todas muito gatas, mas Ana Lu foi quem me chamou a aten��o, com seu jeitinho meigo e d�cil.
Comemos, bebemos, quando o celular de uma delas toca e diz que precisava ir embora, fiquei chateado, pois o papo estava uma del�cia, mas pra minha surpresa, Ana L� resolveu ficar me fazendo companhia.
Bem depois de muitos drinques, e bate papo, fomos a uma boate da cidade, na qual dan�amos at� 3 horas da manh�.
ent�o perguntei se ela n�o gostaria de passar o resto da noite comigo no hotel onde estava hospedado, ela relutou um pouco e topou.
eu estava louco de tes�o, tb. pudera, uma m�quina daquelas.
Chegando a suite, ja fomos nos beijando enos amassando, quando ela falou que precisava me dizer algo, eu estava enlouquecido de tes�o, e n�o queria saber de nada, apenas tra�ar aquela maravilha que estava em meus bra�os.
ela segurou-me forte nos bra�os, me olhou bem nos olhos e disse...... N�o sou mulher, sou travest�..
HUMMM?, vc. ouviu, eu sou travesti.
Eu disse a ela ou ele sei l� agora, que n�o acreditava, e que mesmo que fosse, que se foda agora, ela me jogou na cama e come�ou a tirar minha roupa, foi descendo pelo meu peito at� chegar no meu pau que estava duro e melado de tes�o, abocanhou com vontade, que eu fui a loucura, puxei-a pra cima de mim, e comecei a tirar suas roupas, deixando-a s� de calcinha, no que olhei bem pro cap� de fusca, mas at� ent�o nada anormal.
beijei-lhe aqueles peitos empinados e durinhos, desci at� a barriguinha, fui baixando sua calcinha, qdo levanta uma pica de 18cm na minha cara.
N�o pude acreditar, mas meu tes�o era maior do que todo preconceito, ou vontade.
peguei-a pelas m�os, e fomos tomar um banho gostoso, ela tinha uma pele muito macia n�o dava pra acretidar que aninha era um travest�, cacete, pelas costas era uma mulher linda, e pela frente olhando pra baixo se via um cacete duro, retinho roli�o.
come�amos a nos ensaboar, encoxei-a por tr�s, sentindo a macies daquela bunda maravilhosa, no que ela virou-me de costas e encaixou-se por tr�s de mim me dando uma sensa��o extranha, mas ao mesmo tempo um tes�o avassalador, n�o era um homem peludo que estava atr�s de mim, e sim uma gata maravilhosa, com um penis.
nos enxaguamos e voltamos pra cama, coloqueia de bru�os na cama e comecei a beija-la inteirinha, ela empinou o rabinho, me deixando a mostra seu buraquinho rosado, lindo, ca� de lingua, lambendo com vontade e as vezes passando a lingua pelo seu saco, completamente lisinho, comecei a ter uma sensa��o gostosa, virei-a de frente pra mim e comecei a explorar com minha boca aquele penis, de mulher, n�o demorou estva eu com aqueles 19 cm entrando e saindo da boca.
E confesso, estava uma del�cia, nunca achei que chupar um cacete era t�o bom, uma textura diferente, sei l�, s� sei que ela num momento me deitou de barriga pra baixo na cama, e come�ou a dar lambidas no meu c� que piscava feito ilumina��o natalina, ele fazia movimentos circulares com a l�ngua, pegou um creme em sua bolsa, passou no meu c� e come�ou a meter um dedo, massageando deliciosamente meu buraquinho, meu pau tava t�o duro que at� do�a.
Fiquei de costas pra cama, ela levantou minhas pernas me deixando de frango assado metendo agora dois dedos, massageando minha pr�stata e eu al� adorando tudo aquilo passivamente, nunca pensei que pudesse estar numa situa��o parecida.
Mas o melhor � que estava adorando tudo aquilo, aquela maravilha de boneca metendo seu dedinhos no meu c�, ora me chupava, ora me masturbava me deixando doido.
Aninha me olhou com ar de safada, e disse que agora que eu realmente iria sentir o bom da coisa, pegando uma camisinha e mandando que eu colocasse no seu pau, e eu n�o me fiz de rogado, fiz direitinho oque ela me pediu, estava enfeiti�ado de tes�o, ela posicionou seu cacete na entrada do meu c�, e come�ou a esfregar pra cima e pra baixo me deixando nas nuvens, de repente a primeira estocada, hummmm , dei uma pulo pra tr�s, ela colocou cuidadosamente um travesseiro por baixo de minhas ancas, abriu bem minhas pernas e come�ou a for�ar a entrada quando senti a primeira fisgada, era a cabe�a que tinha passado o esf�ncter, doeu pra cacete, mas eu n�o desistia, ela muito carinhosa, beijava-me a boca e aos poucos ia for�ando a entrada, podia sentir cada mil�metro do seu maravilhoso cacete entrando no meu cusinho.
Por fim ela deu a �ltima estocada, firme at� encostar seu saco lisinho na minha bunda.
Da� pra frente n�o sentia mais dor, era um tes�o diferente, acho que estava gozando pelo c�, tamanha a sensa��o que estava sentindo, agora sei por que tando macho gosta de dar o c�, porque � muito bom, � uma coisa completamente diferente, um tes�o diferente, se bem que deve ser feito com bastante calma e paciencia como aninha fez comigo.
Ela come�ou a entrar e sair de dentro de mim com uma facilidade enorme, meu c� estava completamente relaxado, bombava e bombava, at� que eu n�o resisti e gozei forte sobre meu peito, um jato forte e abundante, e ela ao mesmo instante em que me viu gozar, tirou seu cacete de dentro, desfez-se da camisinha e gozou em cima de mim, misturando nossos gozos.
depois de recuperados da bela gozada, fomos pro banho outra vez, na volta, coloquei-a de 4 e comi aquele cusinho delicioso, parecia uma luva, meu pau entrava e saia com uma macies incr�vel, tirei meu pau de dentro, e partimos pra um 69, ela gozou na minha boca, n�o engoli, mas senti toda quentura da sua porra, e deixei escorrer pra fora da boca, sem tirar seu pau de dentro, continuava a chupar como se fosse um sorvete.
Eu tb, gozei e ela n�o deixou cair se quer uma gotinha, depois veio me beijar, misturando nossos gozos.
foi uma del�cia ter encontrado aquela, posso dizer, Mulher com algo � mais.
depois o cansa�o tomou conta de nossos corpos e acordamos as 9:00 da manh�.
descemos tomamos um caf�, e fui at� a consecion�ria pegar meu carro.
Peguei seu celular, prometendo um novo encontro, pois adorei dar o c� pra ela.
Dia 190407 tenho outra visita aos clientes daquela cidade, e com certeza irei encontrar minha doce e meiga Ana-lù.
Essa Hist�ria � verdadeira, se gostaram votem, se algum travest� bem feminino, se interessar em entrar em contado, meu msn � [email protected]
mes que vem eu conto como foi o reencontro com Aninha.