Aquela seria a �ltima semana em que eu veria o Seu Erasmo. Eu n�o sabia, mas minha fam�lia tinha vendido a casa para montar um com�rcio do outro lado da cidade. Ao voltar da escola, o meu caminho era sempre pela rua da casa do velho alfaiate que me iniciou no sexo. Eu jamais pensei em pegar outro rumo ou jamais achei que o que ele fazia comigo era errado. N�o sabia quase nada sobre sexo e sentia muito prazer em estar com Seu Erasmo. Naquele dia n�o foi diferente. Mal acabou a aula e eu sa� no rumo da sua casa, imaginando se ele estaria me esperando. Quando dobrei a esquina, seu sobrinho, o lourinho, tamb�m vinha no mesmo rumo, de bicicleta. Parou ao meu lado e fomos conversando. Foi a� que o lourinho me falou que tinha ido no fim de semana na casa de Seu Erasmo. A m�e tinha mandado ele levar um bolo para o velho, que aproveitou para com�-lo.
- Faz tempo que ele faz isso contigo? Perguntei, ele me falou que desde que tinha 19 anos o velho tinha iniciado ele na sacanagem. Seu Erasmo o comia sempre e o iniciou da mesma forma que fez comigo.
“Ele disse que hoje ia ser diferente”, disse o lourinho, pouco antes da gente chegar na casa. Seu Erasmo, que estava nos esperando, mandou entrar e fomos para o seu quartinho de costura. Como sempre entramos t�midos e calados. Seu Erasmo estava apenas de short e sem falar nada, baixou a roupa, ficando completamente nu. O loirinho entendia r�pido e foi at� onde ele estava, pegando em seu pau, que come�ava a endurecer. “Meus garotinhos...”, disse o velho, nos trazendo para perto dele e nos fazendo chupar juntos. Eu percebi que o loirinho tinha um prazer todo especial em chupar o pau do Seu Erasmo. Engolia at� o fim, deixava que o velho for�asse o pau na garganta dele e o pau voltava com um pouco de baba e ele novamente engolia at� o fim. Ele tirava o pau da boca do loirinho e enfiava na minha, sempre com muita calma, como se tivesse todo o tempo do mundo. Quando o pau estava bem melado, mandou que eu ficasse de bru�os no sof�. Eu tamb�m j� estava de pau duro e ao ficar nessa posi��o, sentia o pau esfregar no sof�, dando uma sensa��o bem gostosa. Ele mandou o lourinho vir por tr�s e lamber meu pau, meu saco e minha bunda. O lourinho obedeceu de imediato e pude sentir sua l�ngua passando de forma muito gostosa. Ele puxava o meu pau, enfiava todo na boca, molhava bastante, depois subia pelo saco at� chegar na bunda, que abria com a m�o para enfiar a l�ngua. Eu empinava os quadris para sentir melhor aquelas car�cias, enquanto Seu Erasmo, acariciando o pr�prio pau, s� assistia. O lourinho enfiou bastante a l�ngua e parecia ter um prazer especial nisso. “Mete dois dedos nele...”, ordenou Seu Erasmo, e eu pude sentir quando o garoto, depois de molhar os dedos de saliva, passou a circular minha bunda com os dedos. “mete nele..”, incentivava Seu Erasmo, que passou para minha frente e meteu o pau na minha boca. Eu passei a chupar o pau do velho, que estava muito duro. Ele enfiava lentamente, puxava de volta e metia at� o fim. Eu sentia, às vezes, o pau na garganta, tinha pequenas �nsias de v�mito, mas ele controlava para que eu sentisse prazer com aquilo.
O loirinho ent�o foi enfiando os dois dedos em mim, empurrava com firmeza at� o fim, retirava os dedos, cuspia neles e metia de novo. Eu estava indo à loucura com aquilo enquanto Seu Erasmo me mantinha chupando o seu pau. Quando eu estava quase para gozar com aquelas car�cias, Seu Erasmo foi por tr�s de mim, encostou o pau na entrada e praticamente fincou seu pau na minha bunda. Meteu de uma s� vez, arrancando um gemido forte de dor. “Ai... ta doendo...”, consegui dizer, mas logo ele puxou o pau de volta e meteu de novo at� o fim, desta vez de forma mais carinhosa. “Sente a minha pica...”, dizia ele no meu ouvido... “sente meu pau no teu rabinho”... e eu aos poucos ia sentindo muito prazer, enquanto ele cravava e tirava o p�nis da minha bunda. Seu Erasmo mandou que o lourinho colocasse o pau na minha boca e eu comecei a mamar o pau do garoto. Eu nunca tinha feito isso com ele e achei gostoso mas estranho, era um pouco mais grosso que o pau do velho. O lourinho parecia estar gostando e fazia movimentos de vai e vem na minha boca, como se estivesse me comendo. Seu Erasmo, atr�s de mim, socava com vontade o pau na minha bunda. O garoto disse que ia gozar e eu tirei o pau dele da boca. Ele n�o gostou mas tamb�m n�o disse nada, gozando no sof�. Seu Erasmo, vendo o lourinho gozar, parece que ganhou mais f�lego. Saiu de dentro de mim, sentou no sof� e me puxou pra cima, enfiando o pau at� a raiz. “Ai...”, eu gemi ao sentir seu pau todinho dentro. Ele for�ou meu corpo pra baixo e pra cima, metendo cada vez mais, at� que me agarrou, deu um tranco at� eu sentir a raiz do seu pau e gozou dentro da minha bunda, me mantendo preso at� que seu pau amolecesse.
Eu pensei que a brincadeira tinha acabado, mas Seu Erasmo me mandou ficar no quartinho e levou o loirinho para outro c�modo da casa. Cerca de cinco minutos depois ele apareceu sozinho e me mandou olhar para a porta. O loirinho saiu do c�modo completamente maquiado, usando batom, vestindo um top e uma calcinha. Parecia uma garotinha. “Ele vai ser nossa mulherzinha hoje”, disse o velho.
Seu Erasmo mandou que o lourinho se aproximasse e andasse um pouco pelo quartinho de costura, mostrando o corpo com a calcinha enfiada na bunda. Ele obedeceu e Seu Erasmo mandou que eu sentasse no sof�. Eu sentei e o Lourinho foi at� mim, baixando-se e passando a chupar meu pau, que voltou a endurecer rapidamente. Ele parecia realmente uma menina, agachada e dando uma chupada muito gostosa. Seu Erasmo foi por tr�s dele, arredando a calcinha para o lado e melecando sua bunda de saliva. “Faz a putinha chupar”, dizia ele sussurrando para mim, e eu for�ava a boca do garoto de encontro ao meu pau e sentia que ia at� o fundo da garganta. Ele tirava o pau da boca, respirava e voltava a chupar com sofreguid�o. Seu Erasmo ent�o enfiou dois dedos no rabo dele, que gemeu reclamando. “Ai.. tio.. vai devagar...” e Seu Erasmo tirava os dedos e voltava a enfiar de novo, for�ando at� o fim. Depois, Seu Erasmo voltou a melecar a bunda dele de saliva, trocou de lugar comigo e mandou eu meter o pau na bunda do garoto. Eu nunca tinha comido ningu�m, mas a experi�ncia que eu ganhei naqueles dias fez com que eu encostasse o p�nis na entrada da bunda do menino e metesse com firmeza, como eu tinha aprendido. Fui at� o fim, sentindo uma sensa��o gostosa daquela bundinha apertando o meu pau. “geme como uma menina”, dizia Seu Erasmo, e o garotinho come�ou a gemer gostoso, com a voz fina, como se fosse realmente uma menina que estava sendo comida. Eu enfiei meu pau nele com vontade, at� que n�o aguentei e gozei dentro daquela bunda. Seu Erasmo n�o deu tempo e foi para tr�s do garoto, enfiando o pau e puxando ele com for�a contra o seu corpo. O garotinho gemia fino e gostoso, era uma menininha levando pau na bunda. Seu Erasmo abria a bunda dele com as m�os e socava o pau, at� que gozou e se jogou no sof�.
O garoto, no entanto, ainda queria mais e foi at� onde eu estava, passando a chupar meu pau e enfiando um dedo na minha bunda. Eu j� tinha gozado, mas meu pau logo deu sinal de vida e endureceu dentro da boca do lourinho. Seu Erasmo ent�o levantou e me mandou ficar novamente de bru�os no sof�. O lourinho n�o contou conversa e meteu o pau na minha bunda. Gemi com a entrada do p�nis e Seu Erasmo foi por tr�s dele, empurrando seu corpo de encontro ao meu para que o p�nis entrasse at� o fim. Eu empinava a bunda com vontade e Seu Erasmo ent�o foi por tr�s do loirinho e tamb�m meteu nele. Eu sentia o peso dos dois e o p�nis entrando profundamente em mim, at� que o lourinho n�o aguentou e gozou na minha bunda, sendo seguido por Seu Erasmo, que tamb�m gozou e desta vez disse que n�o aguentava mais nada naquele dia. Eu ainda estava com o pau duro e ent�o ele mandou eu meter na boca do lourinho. Desta vez eu metia at� a garganta, segurava um pouco pra ele ficar meio sufocado e soltava de novo, voltando a meter em seguida, at� que segurei sua cabe�a e gozei em sua boca. “engole, putinha”, disse Seu Erasmo. “Engole tudo...” e pela primeira vez na minha vida eu vi algu�m engolir esperma. Mal soltamos o lourinho e ele correu pra cuspir o restinho que tinha ficado em sua boca.
Depois que o Lourinho lavou a maquiagem que estava nele, sa�mos da casa de Seu Erasmo completamente esgotados e prometendo voltar dali a alguns dias, o que n�o aconteceu porque minha fam�lia se mudou. A minha vida sexual, no entanto, estava apenas come�ando. No pr�ximo conto, SEU ERASMO PARTE 5, eu conto pra voc�s. Comentem no meu email: [email protected]