Ol�, no �ltimo conto, relatei como dei pela primeira vez, foi para meu amigo Hudson. Agora j� me sinto outro.
Ap�s uma semana sem nos ver, o Hudson me ligou pela manh�, e disse que estava com saudades de mim e gostaria de me encontrar, eu respondi que tamb�m estava e que ele deveria ir rapidamente.
Assim que chegou Hudson foi logo entrando e me agarrando por tr�s, sussurrando no meu ouvido: - hum, que saudade da minha putinha, voc� ainda � minha putinha?
Eu senti que seu pau j� estava duro, empinei a bunda e dei uma reboladinha gemendo: - ai que saudades do meu macho, meu cuzinho ta piscando de tes�o.
Ainda em p�, ele desceu meu short e dando uns tapinhas na minha bunda, me empurrou at� o sof�. Eu sentei e tirei sua cal�a junto com a cueca, fazendo saltar sua benga na minha frente, novamente estava sentindo o cheiro gostoso de sua pica. Fui logo abocanhando ela e fazendo o que virou minha especialidade, boquete.
Eu travei a boca na cabe�orra e fiquei punhetando o Hudson que gemia e tava umas tremidinhas. Nossa, fiquei uma semana sem sentir o gosto daquela pica, como consegui, eu j� estava viciado em rola. Eu me agaixei e segurei as pernas dele, s� com a boca no seu pau, o Hudson pegou ela e come�ou a bate-la na minha cara dizendo: - que boquinha gostosa. Estava morrendo e saudades.
Desde a ultima semana, quando resolvi liberar meu lado gay, e dar a bunda, meus preconceitos acabaram, eu at� sonhei com outros homens e j� n�o achava estranho, afinal, a experi�ncia foi muito boa. S� pensava no meu amigo, queria ser a mulherzinha dele, senti-lo em mim novamente. E ali estava eu, atendendo os desejos de meu macho.
Depois de chupa-lo bastante, ele mandou eu ficar de joelhos com o peito no ch�o e arreganhar bem a bunda, porque tinha uma surpresa pra mim. Eu, muito puta, fui rapidamente. Senti algo molhado sendo jogado no meu cu e escorrendo pela minha bunda, era um gel er�tico. Nossa, que delicia, senti que ele espalhava com os dedos, pelo meu cu e bunda. Eu n�o aguentei, dei uma gemida alta e disse: - vai Hudson me fode com for�a, me atravessa com sua pica. Meu cu estava pegando fogo, o gel esquentou tudo fazendo eu pedir por sua rola. Recomendo esse tipo de gel pra todo mundo, � fant�stico.
Ele encostou a rola no meu cuzinho e eu pedi novamente: - vai enfia tudo, fode o cuzinho da sua puta.
Ele come�ou a enfiar e mesmo doendo um pouquinho (pensei que n�o iria doer mais), eu n�o importava, queria tudo de uma vez. E entrou f�cil, tudo, senti suas bolas batendo nas minhas, que tes�o, ele tirou e enfiou tudo novamente, eu gemia muito, estava tarado, queria sua rola pra valer.
O ritmo foi forte desde o inicio, ele bombou muito e eu queria mais, meu cu estava insaci�vel. Depois de um tempo � que percebi que ele estava sem camisinha, tentei ficar bolado, mas o tes�o falava mais alto, apenas curti o prazer.
Depois de muito tempo, nem me lembro quanto, ele parou e mandou eu ficar de ladinho no sof�, eu deitei com as costas pra fora e ele abriu minha bunda com a m�o e come�ou a meter, essa posi��o � muito boa tamb�m, eu podia ver ele, sua cara com tes�o. Fiquei passando a m�o em seu peito, j� bastante suado. Ele passou a meter devagar, tirava toda a rola e enfiava de novo, eu passei a m�o por cima de meu cu e percebi o estrago que ele estava fazendo, meu cu estava todo aberto, mas tamb�m, com uma pica grossa de 19 cm, ele s� poderia estar todo fodido.
Eu pedi para ele me foder de quatro, na beirada da cama. Ele me puxou e deu um tapa na minha bunda dizendo: - a cachorrinha quer rebolar no meu pau n�. vamos l� cachorrinha.
Fomos ate o quarto com ele me agarrando, senti meu cu arder.
No quarto, eu fiquei de quatro e pedi para ele passar mais gel. Ele colocou mais um pouco e abrindo minha bunda com a m�o, deu uma cusparada no meu cu, depois enfiou novamente o pau e pediu para que eu rebolasse como uma putona. Eu rebolei muito, jogava a bunda pra tras e travando o cu, puxava para frente, isto estava deixando ele doido, junto com meus gemidos altos e gritinhos de cadelinha. Ele pediu que eu abrisse a bunda com m�o enquanto enfiava e tirava o pau todo, para ver meu cu aberto, a sensa��o de submiss�o � �tima, voc� ali todo arreganhado e um macho atr�s de voc�, que del�cia.
Estava t�o fren�tico que o Hudson come�ou a me dar tapas na bunda, a principio tapinhas leves, mas depois, ele come�ou a dar tapas mais fortes, eu fiquei assustado a principio, pensei que a situa��o estava saindo do controle, n�o queria apanhar de ninguem. Mas com sua pica dentro de mim, e o tes�o muito forte, eu gostei daquilo, e sem pensar disse: - vai bate seu cachorro, me fode e me bate. O Hudson adorou, me deu v�rios tapas fortes na bunda e dizia: - geme minha putinha, grita alto vai, rebola no meu pau e geme. Eu estava louco, rebolava e gemia alto.
Os tapas na bunda, os gemidos do Hudson, aquela vara grossa enterrada em mim, me fizeram gozar, minhas pernas tremeram e eu parei de rebolar, nisso o Hudson tambem gozou. Ele soltou o corpo em cima de mim e n�s dois ca�mos na cama, ele por cima de mim e com o pinto ainda dentro, senti que minha bunda ficou melada de porra.
Que gostoso, ele deitou ao meu lado e ficou com a m�o alisando minha bunda, meu cu estava ardendo muito.
N�o conseguimos levantar e acabamos dormindo naquela posi��o. O Hudson passou a noite na minha casa e no outro dia pela manh�, recebi a liga��o de outro amigo, dizendo que iria l� em casa. Senti um arrepio e pensei: “dois amigos!!! Hummmm”.
Este conto fica pra depois.