Minha Primeira
Experi�ncia Bi.
Final de ano chegando, e n�s est�vamos nos preparando para viajar para a praia. Toda a fam�lia ia para Enseada, SC., Ent�o n�s ter�amos que ir tamb�m, pois em outra praia n�o poder�amos sair sozinhos, n�o ter�amos com quem deixar nossa filha.
Eu gostaria de ir a Florian�polis, disse o Marcio, tenho um amigo, que mora l� e poder�amos ficar hospedados em sua casa, � na praia de Ingleses, poderia ficar um veraneio bem barato, mas realmente n�o ter�amos com que deixar a filha para podermos sair nas noites.
Legal, quem � este seu amigo? Vale a pena um arriscada? Brinquei com ele
Acho que n�o, ele n�o faz o seu tipo, � muito serio, dificilmente fala em sexo, o assunto dele � s� de neg�cios, às vezes chega a ser chato. Comentou o Marcio
Tudo bem, o que interessa � que nos iremos para a praia, e l� nos poderemos dar um pulo a onde quisermos. Voc� sabia que em Camburiu tem um clube de swing? Comentou o Marcio
N�o. Respondi.
Chegado o dia, fomos para a praia de Enseada como fora programado, com todas as tralhas poss�veis, faltou somente o papagaio, marmita, farofa etc...
Dois dias de praia, eu j� estava ficando louca, pois n�o aparecia uma boa oportunidade para uma boa se��o de sexo diferente. Tamb�m, com toda a fam�lia junto. Foi quando o Marcio teve uma id�ia.
Vamos a Florian�polis visitar meu amigo, poderemos sair à tardinha, chegamos l� a noite, depois no outro dia poderemos voltar, a nossa filha fica aqui com a avo dela.
�timo, respondi a ele.
Isso tudo falado na mesa com todos os familiares juntos.
Esta � a id�ia inicial, confidencio-me ele, porque n�s ir�amos mesmo � para o clube de swing em Camburiu que fica bem perto de Enseada.
Pedi para a minha m�e ficar com a neta. O que de imediato ela concordou, pois dificilmente uma av� negaria um pedido deste.
Sete horas da noite, nos preparamos e sa�mos, fomos at� Camburiu, paramos em um restaurante a beira mar e ficamos tomando um chopinho e beliscando uns salgadinhos, at� quase onze oras da noite.
Seguimos para o clube de swing, na chegada notamos que n�o tinha quase ningu�m, o porteiro j� veio nos falando que era cedo ainda, porem estava na hora do pessoal come�ar a chegar.
Entramos, sentamos em uma mesa logo na entrada do sal�o e pedimos uma cerveja bem gelada.
Voc� pode notar que em todas as minhas historias nos s� bebemos cerveja, n�o estamos acostumados a beber destilados.
Neste instante veio a dona da casa, apresentou-se e nos colocou a vontade no clube.
Meia noite j� estava com a metade da lota��o do clube e j� havia muitos casais dan�ando no sal�o. Ate ent�o n�o t�nhamos visto nenhuma troca de casais, eles estavam at� bem comportados.
Depois de umas duas horas, nos j� est�vamos meio desanimando, pois estava tudo muito familiar, quando em um movimento quase sincronizado, todos os casais que estavam no sal�o, come�aram a sair por uma porta dos fundos. Olhei para o Marcio e n�o entendi nada. Foi ai que a dona da casa veio nos informar que os casais iriam conhecer o interior da casa, e que tinha mais uma extens�o por atr�s da porta.
Chamei o Marcio e sa�mos caminhando atr�s deles.
Que surpresa, os casais estavam entrando em um quarto, com uma cama comprida, que acomodava mais de vinte casais.
Tirando a roupa tranquilamente, os casais pulavam para cima da cama e partiam para o sexo, n�o dava para ver nitidamente porque o ambiente estava na penumbra, porem podia-se ver que os casais estavam se divertindo bastante. Eu j� havia identificado um casal, que no sal�o estava sentado ao nosso lado, era um mulato, alto, corpo atl�tico, com umas fei��es muito bonitas, sua mulher, uma loira, de media estatura, e com um corpo muito bonito. Imediatamente tirei a roupa, coisa que o Marcio n�o quis fazer e fui de encontro a eles.
Eu posso me considerar uma mulher muito feliz e realizada sexualmente, pois quando cheguei perto dele e comecei a passar a m�o em sua barriga e fui descendo para virilha, chegando at� seu pau, que estava sendo sugado por outra, deu para sentir o tamanho, ela estava com a boca toda tomada com o pau dele e havia mais da metade para fora, n�o parei, continuei indo na dire��o ao seu saco e depois fui subindo com a m�o pela base de seu pau para chegar na cabe�a for�ando ela a tirar a boca do pau. Foi ent�o que eu comecei a simular uma masturba��o naquele pau, era muito comprido e gostoso, dava tranquilamente para chupar e masturbar ao mesmo tempo.
Imediatamente desci com a boca e comecei a sug�-lo, porem senti que uma l�ngua estava come�ando a percorrer as minhas costas em dire��o ao meu cu e a vagina, dei uma olhadinha r�pida para o lado e vi que n�o era o Marcio, pois ele ainda estava tirando a roupa do lado, foi ai que notei que era uma mulher, a mulher dele que estava come�ando a me chupar. Que delicia, ela foi maravilhosa, nunca havia sido possu�da por uma l�ngua de mulher e nem como a dela. Chupou minha vagina e meu cu, lambeu, mordeu, acariciou, fui ao del�rio. Gozei muito, n�o acreditei que um dia poderia gozar tanto. Imediatamente me recompus e voltei-me para ela na posi��o de um sessenta e nove, retribui com a mesma voracidade e intensidade que ela tinha me proporcionado. Que delicia era chupar uma vagina, eu sempre tive muito tes�o mas nunca houve uma boa oportunidade. Que prazer era ver aquela mulher pedindo para que eu n�o parasse que chupasse mais. Depois de muito tempo chupando a sua vagina, comecei a me virar e fui subindo por sua barriga, passei sobre os seus seios, lambi e mordisquei bem os seus mamilos, que estavam arrepiados de tes�o, subi mais e cheguei em sua boca. Ali estava minha possibilidade de realizar a minha tara, àquela hora era ideal para experimentar a boca de uma mulher muito fogosa.
Come�amos a ro�ar nossas vaginas, uma contra a outra, aquela posi��o estava me deixando maluca de tes�o, eu n�o estava aguentando mais quando, o marido dela come�ou a colocar o seu pau dentro da minha vagina, para mim aquilo foi demais, quase desmaiei de tanto tes�o sentindo aquele pau enorme enterrando em mim, ele come�ou a socar freneticamente at� gozar imensamente.
Virei-me para ele, arranquei a camisinha com a m�o e com a boca ainda dei uma deliciosa chupada em seu pau. Enquanto eu estava chupando o pau dele, o Marcio estava possuindo a mulher dele por tr�s. S� percebi que o Marcio gozou depois de um grito de prazer que ele deu.
A vis�o que eu tive de voc�s foi fant�stica. Comentou o Marcio. Eu acho que poder�amos marcar para sair amanh� a noite, quem sabe ir ao um motel, pois l� poder�amos ficar mais a vontade e sendo um lugar mais iluminado nos poderemos nos divertir mais.
�timo, respondeu o marido dela, pode ser mesmo.
Naquela mesma noite voltamos para a Enseada, pois est�vamos bem perto.
No outro dia levantamos tarde e nem fomos a praia com o pessoal. Chegando a noite me preparei bem, e voltamos a Camburiu, passamos no hotel para peg�-los e fomos diretos para um motel. Olha, que casal fant�stico, eles at� pareciam ser formados em sexologia.
Entramos no quarto e j� come�amos uma nova se��o, a C�ntia, nome dela, bem sutil, j� na entrada come�ou a me beijar na boca e foi descendo minha roupa, junto com sua boca para me chupar, agora ela estava lentamente, ate parecia que estava apreciando uma deliciosa sobremesa.
Marcio tirou a roupa, deitou-se na cama, e ficou nos assistindo e masturbando seu pau duro. Sandro tamb�m deitou-se na outra cama e como o Marcio tamb�m estava com o pau duro em sua m�o, e me mostrando que era para me ver sentada em cima dele.
N�o demorou muito para que eu e C�ntia deit�ssemos na cama do Sandro. Enquanto faz�amos um sessenta e nove, ele penetrava minha vagina por traz. Ele come�ou a me possuir freneticamente e naquela posi��o que eu estava, dava para sentir aquele enorme mastro dentro de min e a boca de C�ntia mordendo meu clit�ris, situa��o que n�o durou muito para que eu e o Sandro goz�ssemos loucamente. Fechei os e dei uma relaxada, quando abri vi a C�ntia com o pau do Marcio inteiro dentro de sua boca e nos seus olhos dava pare perceber que j� estava na hora de gozar. Quando terminamos a noite j� era dia, n�o deu para ver o tempo passar.
Infelizmente nos arrependemos de n�o pegar o endere�o deles, s� sabemos que eram do interior de S�o Paulo. Eles foram maravilhosos.
Esta foi a minha primeira experi�ncia de bi feminino e em swing, depois vieram muitas outras.