Minha filha Cec�lia, de dezesseis aninhos, tinha voltado de Portugal, onde foi estudar um ano atr�s. A mim pareceu que ela estava mais madura e bel�ssima. Como eu me orgulhava dela! At� recentemente eu pensava que meu ex-marido a tinha enviado a Portugal por achar que o ensino aqui era p�ssimo e devido a situa��o de como��o social que viv�amos naqueles anos sessenta.
Na verdade, minha inocente filhinha tinha come�ado a tranzar com seu tio-av� Alfredo. Fred, como n�s o cham�vamos era o filho mais novo dos quatro filhos de meus ex-sogros e na �poca estava pelos seus quarenta e poucos anos. Portanto ele era tio de Antonio, pai de Cec�lia!
Devido ao meu desquite, eu consegui trazer Cec�lia de volta, apesar dos protestos e amea�as de Antonio. Felizmente, eu tinha Jarvis como advogado e que se tornou meu segundo marido. Ambas notamos as mudan�as em n�s mesmas. Eu passei de esposa submissa e dona de casa a mulher liberada e micro-empres�ria!
De Cec�lia fui saber que ela tinha sido sodomizada e feito boquetes em seu tio-av� antes de ir pra Portugal e que ela tinha tend�ncias l�sbicas!
No col�gio de freiras onde estudou, ela teve um caso com uma das professoras e de vez em quando chupava o p�nis do jardineiro, pensando no Alfredo! Definitivamente ela tem meu sangue!. Ambas amamos um s� homem, mas damos pra alguns!
Se minha filhinha tinha tend�ncias l�sbicas... eu era incestuosa! Meu filho Daniel come�ou a me comer aos quatorze anos e fui sua primeira mulher em tudo!
Fui a primeira a lhe saborear o esperma, a primeira que ele comeu o cusinho e a primeira a lhe tirar o caba�o com minha xaninha! E tamb�m foi comigo que ele fez o primeiro m�nage à trois, fazendo dupla penetra��o em mim tendo como parceiro o homem de minha vida, Bruno!
E foi a primeira vez que fui duplamente penetrada analmente! Ao menos isso eu pude dar pro meu filho como sendo a primeira vez!
Eu tinha trinta e cinco anos na �poca em que minha vida deu essa reviravolta. Al�m de meus amantes, todos os homens sem exce��o e muitas mulheres me achavam bel�ssima. Diziam que eu tinha o corpo da Sophia Loren e o rosto da Elisabeth Taylor.
Casei com Jarvis e ele sabia que eu tive um caso com Bruno. Ele me fez prometer que nunca mais o veria. Promessas s�o para serem quebradas e Jarvis sabia disso. Algumas vezes ele me espancava a bunda quando n�o aguentava os chifres doerem! Na verdade ele nunca me viu com meus amantes, mas sabia quando eu tinha dado pra algum deles!
Sei que ele cheirava minhas calcinhas enquanto eu estava no banho e por vez ou outra encontrava alguma mancha que denunciava minha infidelidade. Outras vezes ele n�o encontrava calcinha nenhuma no meio das roupas que eu acabara de despir. Quando n�o se controlava mais, fazia eu abrir minhas n�degas expondo meu cusinho e minha xaninha avermelhados de tanta fric��o! Ele ficava amuad�ssimo e na maioria das vezes saia andando balan�ando a cabe�a, cabisbaixo. Eu fazia cara de enfado simplesmente! Mas algumas vezes, ele me colocava em seu colo e me dava uma palmada em minha carnuda bunda! S� isso!
O gozado � que ele pagava pessoas para me seguirem aonde quer que eu fosse. N�o sabia ele que eu trepava regularmente com meu filho, na pousada que eu administrava e morava! Ele e meu filho eram tra�dos tamb�m pelo meu chefe de seguran�a, Elias!
Meu filho nunca soube de meu amante negro Elias. Como j� disse, Daniel desde do come�o sabia eu trepava com Bruno e que Jarvis era o corno da hist�ria. Na verdade todos eram corninhos um do outro!
Assim, enquanto Jarvis vivia procurando meus amantes aonde eu ia, Daniel e Elias me satisfaziam alternadamente dentro de casa! Por diversas vezes eu desejei fazer um m�nage a trois com os dois, mas pelo que sabia da cabe�a dos dois, acho que n�o ia dar certo. Quando a vontade se tornava insuport�vel, eu pedia a Elias que arranjasse um parceiro que n�o fosse da cidade! Mas ter meu cusinho penetrado com duas rolas ao mesmo tempo, eu s� fazia com meu filho e com Bruno quando ele vinha me visitar secretamente!.
Meu filho e filha foram crescendo, saud�veis e felizes. Todos temos nossas pervers�es. A discri��o � essencial para o equil�brio. Felizmente, n�s tr�s sab�amos como controlar nossas emo��es em frente aos outros e como lidar diante de algum imprevisto. Isso me lembra um fato quando meu filho era calouro na faculdade em Valen�a.
Eu usava o direito de ser m�e pra ir visit�-lo. Jarvis, provavelmente tinha algu�m l� me vigiando. Mas o que lhe relatavam era que eu sempre estava junto com meu filho. Talvez lhe contassem de minhas roupas um pouco audaciosas. Enfim, eu me sentia a pr�pria putinha de um garanh�o de dezoito anos!
Daniel vibrava em me ver tirando a roupa! Ele tinha um quarto s� pra ele na rep�blica em que morava com mais quatro rapazes. De prop�sito eu ficava totalmente nua ou despida da cintura pra baixo enquanto permanecia no quarto! Meu filhinho idolatrava minha bundona e se deleitava em chupar minha xaninha de pelos ruivos naturais!
Uma vez por m�s eu lhe fazia uma visita desta. Para todos eu era a amante coroa que lhe sustentava! Eu via nos olhos a admira��o e inveja que eles sentiam de meu filho!
At� que uma vez, enquanto meu filho estava em aula, eles adentraram no quarto! Eles devem ter arranjado uma chave mestra, pois l� estava eu seminua diante de quatro rapazes cheios de adrenalina e tostesterona!
- N�s n�o vamos lhe fazer mal... mas n�o aguent�vamos mais... n�s quer�amos ver como voce era nua!! Juro que � s� isso que queremos!
- N�o! n�o! Que falta de respeito � essa!! Vou denunci�-los a policia... ao reitor! Saiam! Saiam j� daqui!
- Mas... mas, n�o vamos lhe tocar... nem fazer mal algum!! A gente s� quer ver voce nua e dan�ando... como voce faz pro Nel!
- Como voce sabem disso?!!
- L� em cima da porta tem o basculante de vidro - imediatamente olhei para cima da porta e v� uma das portinholas do basculante semiaberta - E pelo buraco da fechadura!
- Chega! Saiam daqui... ou come�arei a gritar! - Os garotos ficaram assustados com meu tom de voz e pareciam que iam recuar. Mas, como sempre, tem um mais audaz que os outros.
- Ent�o grite!
A� me toquei que com o esc�ndalo tudo viria a tona e aqueles meninos tinham me visto trepando com Daniel, meu filho!
Diante desta excita��o, eles se encheram de coragem e levei rola durante quase duas horas! O gozado � que dois deles me deixaram superexcitada, enquanto os outros dois, n�o! Eu tenho essa coisa comigo. A maioria dos homens n�o me excita, como � o caso de Jarvis e de Ant�nio. No entanto tem alguns homens que eu n�o consigo me controlar de tanta tez�o! E quando isso acontece... eu quero tirar todo o suco! Eu quero tudo de tudo!
Assim por infelicidade de meu filho, eu o corniei com seus coleguinhas de rep�blica... e com gosto! Um dos meus queridos era um belo mulato que eu queria sua rola mesmo quando um deles ficava de fora de meus orif�cios! Tentei chupar duas cabe�orras de rola ao mesmo tempo...quase que consegui!
Eu organizava as posi��es e quem ia me penetrar na xaninha, cusinho e boca! E eles me obedeciam felizes e deslumbrados! O mais audaz e o mulato eram os �nicos que falavam sacanagens! Os outros s� murmuravam, grunhiam e gozavam!
- Coroa linda! Gostosura!! Vai, vai... rebola...rebola essa bundona maravilhosa... que agora n�o � mais s� do Nel!! - dizia o audacioso.
- Eu me apaixonei por voce, dona Helga! I love you! Vai... vai me fazer... gozar de... novo!!! N�o consigo... me segurar...maaaaiiiis!! - E o mulato esporrou o pouco que tinha em minha boquinha!
O garoto que estava embaixo de mim gozou e permaneceu im�vel e de pau mole por um tempo. Eu ent�o, mandei que parassem e voltei a reorganiz�-los. Meu mulato j� dava sinais de recupera��o e queria vir por baixo de mim. O audacioso logo exclamou.
- Dona Helga, quero ficar aonde eu `tava, queridinha!
- � dona Helga! Agora sou eu! - Protestou o outro da dupla ap�tica, mesmo assim um belo rapaz amorenado.
- Claro! Claro, meu amor! Venha c�! - E ele se ajeitou embaixo de mim e eu o encaixei em minha bucetinha.
- Aaah! Essa bunda! Eu nunca a esquecerei, dona Helga! E esse � o cusinho mais gostoso que j� comi na vida! Nenhum outro ser� igual!
O jeito como eles me tratavam pelo nome, mais a plena consci�ncia de que pelo menos dois deles eram virgens, o mulato era um deles, me davam um calor de excitamento que eu simplesmente fechava os olhos e come�ava a gemer e rebolar com aquelas quatro rolas e corpos a minha disposi��o!
O garot�o que tinha me comido a xaninha antes, estava sentado ao nosso lado, apenas observando. Eu notei que ele ainda estava fl�cido e tentava se masturbar. O cheiro e o gosto do mulato me deixavam fora de mim. Eu o agarrei pela coxa, puxando para mais perto e assim sua rolona ficasse ao alcance da minha boca novamente! Ele logo respondeu pois sua torona ficou lind�ssima de t�o dura e brilhando com toda minha saliva! De repente, loucamente querendo ser possu�da por inteiro por ele, eu desejei que ele penetrasse a minha xana ou meu cu! N�o importando se j� estivesse outra rola l�! Nenhum dos dois me satisfazia. O mulato tinha que me penetrar!
- Voce! Neg�o! V� por tr�s de sua Helga e meta esse caralh�o em mim! N�o interessa aonde!
O meu audacioso entendeu perfeitamente minha luxuria pela necessidade e extravag�ncia do ato em si! Esse rapaaz ia longe!
- Aqui Neg�o! Vamos fazer o que ningu�m nunca fez antes! Vamos ser agraciados por esta deusa ao comermos seu cusinho ao mesmo tempo!
Os olhos de meu mulato faiscavam luxuria e um pouco de bestialidade quando ele se posicionou entre minhas ancas e a barriga do audacioso! Eu me inclinei toda pra frente encostando meus volumosos seios no garot�o embaixo de mim, depois levei ambas as m�os at� minha bunda e sensualmente separei as duas bandas pra meu mulato ter todo o esplendor de meu anus dilatado pela rolona do amigo!
Lentamente o mulato foi for�ando a ponta da glande por entre meu anelzinho dilatado e o corpo da rolona do audacioso!
- Maravilhooosaaa! A senhora � fant�stica dona Helga! Eu nunca a esquecerei! Aaah! Entrou! Que apertadinhooo!!
O garoto abaixo de mim se tomou de paix�o e colou seus l�bios nos meus! Que beijo! Eu me sentia toda sufocada e plenamente satisfeita agora! Antes de desmaiar por alguns segundos devido ao intenso orgasmo que tive, ainda senti as m�os do mulato segurando minhas ancas enquanto sua virilha batia em minha bunda!
N�o sei quando os rapazes acabaram gozando tamb�m. S� me lembro que me levaram pro banheiro, me lavaram, enxugaram e me deitaram na cama. Eu estava saciada, mas exausta.
Meu filho me acordou com um delicioso beijo na boca e j� estava preparado pra me comer.
- Daniel... eu n�o estou bem. Acho que vou menstruar.
Ele parece que ficou um pouco frustrado, mas entendeu. Depois lhe disse que ele iria estudar em outra faculdade, longe de Valen�a.
- Mas m�e... estou aqui s� h� tres meses! O que houve?
- Peguei um dos seus colegas espiando ali por cima da porta. Tudo leva a crer que eles nos viram trepando e que talvez tenham escutado voce me chamando de m�e!
- Eh... � melhor mesmo. Talvez o professor Bruno consiga minha transfer�ncia, n�o �?
Balancei a cabe�a concordando e aliviada por ele n�o ter feito muitas perguntas.