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SEXO SELVAGEM NUMA NOITE DE SEXTA-FEIRA

Era uma noite de sexta feira, chovia torrencialmente e isso acabou me impedindo de ir embora. Tive que dormir na casa dela, mais pela vontade dela do que da minha, a vergonha de dormir por l� imaginando os "horrores" que a fam�lia dela podia pensar sobre aquilo me fez esquecer da grande oportunidade que eu teria aquela noite.rnO nome dela � C�ntia, tem 22 anos � meio alta, bem distribu�da e com as cochas mais gostosas que eu j� pude ver de perto. � uma gordinha muito sexy. Simplesmente uma del�cia, possui seios fartos e n�o tem barriga. Sempre tive desejos por mulheres mais "cheiinhas" e como se n�o bastasse, � uma cachorra na cama, realiza absolutamente todas minhas mais obscuras fantasias, por isso digo que ela parece ter sido feita especialmente pra mim.rnNa quela noite fui quase que obrigado a dormir l�, a chuva n�o dava tr�gua um s� minuto e ela n�o perdeu tempo, disse logo, "M�e, o Rafael vai dormir comigo!" sei que naquele instante ela estava imaginando o que far�amos a noite toda. Ela sabia bem que eu saberia aproveitar bem uma chance como aquela.rnTomei um banho quente e entrei no quarto, ela j� estava deitada, fiquei apenas de cueca tentei deitar lentamente, a cama estava quentinha pois a tempo ela j� estava ali a minha espera. Fui logo tentando me acomodar, logo ela passou seu bra�o sobre mim me agarrando forte e me esquentando ainda mais, ela queria me dizer algo implicitamente, mas eu J� havia intendido a mensagem. Estava maravilhoso me sentia um homem plenamente amado e sabia que por dentro ela tinha uma chama de desejo que ardia por mim.rnN�o perdi tempo e tamb�m a abracei, pude sentir a simples camisola de algod�o que ela vestia, era simples mas aquilo mexia demais comigo, era muito mais interessante assim, sabia que tinha etapas ate chegar onde eu realmente queria, e essas etapas tornavam tudo mais devagar gerando um suspense e criando uma especie de preliminar que � melhor do que muitos filmes de m�e russas.rnEla me abrasava encostando o m�ximo da sua barriguinha em mim, queria poder rosar sua buceta no volume grande e grosso que meu cacete fazia na cueca. Nessa altura j� estava duro e molhadinho, resultado dos meus prom�scuos pensamentos. E ficamos assim uns 19 minutos, se mexendo a cada 25 segundos pra poder rosar a calcinha no volume do pau, comecei a cheirar seu pesco�o e a beija la mais frequentemente ate quando ela desceu sua delicada m�o ate o meu cacete, massageava e apertava levemente por cima da cueca. Queria me ati�ar ainda mais, e estava conseguindo.rnPus minha m�o sobre a dela. Estava muito gostoso sabia que era um convite que ela n�o teria coragem de fazer falando. Comecei a passar a m�o em sua calcinha, pude sentir que estava molhada e aquele cheiro de buceta j� vinha a meu encontro, passava a m�o fortemente por cima da buceta, massageando seu clit�ris e ela logo reagiu colocando sua cabe�a entre meu pesco�o e o travesseiro. Apertava cada vez mais r�pido e cada vez mais forte tentando acompanhar minhas caricias.rnAte quando ela enfiou sua m�o dentro da cueca e puxou meu pau quente, duro e melado come�ou a ser punhetado suavemente pelas m�os carinhosas da minha princesa. Logo segui enfiando minha m�o dentro da calcinha dela e conferindo o quanto estava molhada, deslizava a ponta dos dedos entre os l�bios ate chegar l� em baixo onde eu colocava bem na entradinha. Estava molhada e lisinha, sem nenhum fio de cabelo, n�o suportei e desci com minha cabe�a l� pra baixo, colocando a calcinha de lado lambia ferozmente a buceta da minha cadela.rnEla alizava seus dedos pelos meus cabelos enquanto eu lambia de baixo pra cima, arreganhei suas deliciosas cochas acabei realizando o que eu desejava a tempos, lambi seu cuzinho enquanto ela puxava a calcinha pro lado, senti um gurnido profundo vindo de sua boca. O cheiro de rabo parecia tomar o quarto e me dava ainda mais tes�o, massageava com as m�os o grelinho enquanto isso passava suavemente a pontinha da minha l�ngua na entrada do cuzinho dela, em movimentos circulares. Aquilo me parecia a melhor coisa do mundo, minha mente viajava, queria safadezas e isso era a ponta do iceberg que eu tanto procurava, eu me sentia como um c�o sedento por putaria e no meio daquelas pernas eu iria achar o que eu tanto desejava.rnChupando o cuzinho me deu um tes�o sem igual, nunca tinha feito tal coisa e isso era novo pra mim, seu cuzinho era maravilhoso e merecia ser chupado, ela falava em tom de sussurro "Chupa, lambe esse cuzinho, lambe!" enquanto continuava massageando seu clit�ris com a m�o esquerda, a outra m�o penetrava dois dedos na bucetinha dela, ai ela gemia demais, segurou fortemente meus cabelos e for�ava um travesseiro com firmeza contra o rosto para abafar os gemidos. Mas n�o podia abafar o som dos meus dedos penetrando sua buceta melada, eu enfiava at� o fim e for�ava enquanto suas duas pernas permaneciam sustentadas para cima na parede enquanto eu lambia seu cuzinho.rn Dali passando vagarosamente pra buceta, lambia de maneira delicada o ponto que liga os dois cantos extremos (per�neo), ap�s retirar meus dedos melados de dentro de sua buceta me pus a penetrar com a ponta da minha l�ngua o buraco que eles haviam acabado de sair, meu nariz encostava e for�ava fazendo ela gemer mais e mais, seus dedos n�o mais alizavam meus cabelos, os puxavam e puxavam com for�a eu comecei a esfregar minha cara naquela buceta gostosa. A partir dai ela foi ficando cada vez mais feroz, enquanto com uma das m�os empurrava meu rosto contra sua buceta, ela arranhava minhas costas com a outra. Suas unhas j� bem grandes, faziam arranh�es profundos e fortes me passando uma sensa��o de prazer inexplic�vel.rnMeu pau j� latejava a essa hora, e estava duro demais. Em uma sincronia perfeita come�amos a nos ajeitar para um 69, ela se deitou de barriga pra cima e abriu suas pernas, j� fui posicionando rapidamente meu pau em sua boca. Ela impaciente j� come�ou a mama-lo enquanto eu chupava sua buceta. Eu estava por cima e abri minha pernas encostando meus joelhos nos ombros dela.rnEla tentava de todas as maneiras enfiar ate a garganta a cabe�a do meu pau, nesse momento peguei sua m�o e levei ate a minha bunda, ela veio com a outra e com as duas m�ozinhas massageava os dois lados do meu rabo. O desejo de putaria veio novamente, queria algo alem, algo que fosse ousado e desafiador, dominado por essa vontade levei a ponta de seus dedinhos ate o meu cuzinho e passei eles na entradinha, ela pareceu n�o acreditar no que estava acontecendo e tirou a m�o, pequei ela novamente, queria que ela enfiasse a ponta do dedo dentro enquanto ela mamava meu pau, passei meu dedo no cu dela e penetrei a pontinha, fiquei repetindo esse movimento ate que ela fez o mesmo em mim, senti uma sensa��o diferente mas boa quando fui penetrado por seus dedinhos, ela foi carinhosa e tamb�m estava envolvida naquela �xtase. rnDepois de certo tempo segurei sua cintura e a joguei na cama de barriga pra cima, coloquei a cabe�a da minha rola em sua buceta e esfreguei devagarzinho de cima pra baixo, ela se contorcia, sussurrando em meu ouvido ?m� enfia tudo? , foi ent�o quando penetrei, inicialmente apenas a metade depois o restante at� chegar ao tronco, a temperatura da sua bucetinha era a mais agrad�vel poss�vel e o ritmo era de uma estocada a cada 3 segundos e depois foi acelerando gradativamente. Ela implorava para come-la a noite inteira, falando palavras que me exitavam cada vez mais, me pedia para chama-la de puta, cachorra, safada e eu obedecia como bom menino, a posi��o era a cl�ssica papai e mam�e, deliciosa e que tornava poss�vel a cada per�odo de poder beija-la, ela mordia meus l�bios todas vezes, achava at� que ao retornar para cima viria sem metade dos meus l�bios inferiores.rnA penetra��o se mantinha constante, enquanto eu a penetrava segurava sua cintura e vez ou outra dava tapinhas no seu rosto ao ponto de sua bochechinhas ficarem rosadinhas. Tirei meu pau e ela pediu ?amor, me come de quatro vai? e j� fui virando, falei que a noite era dela, pois o foco era o seu prazer. Segurando minha rola ate encontrar a sua vagina ela me auxiliou com a ponta de seus dedos e a penetrada inicial foi firme e arrancou um belo de um gemido dela.rnSem pensar duas vezes segurei seus longos cabelos e enquanto enfiava puxada intensamente seus cabelos em minha dire��o, seu rosto de misto de dor e prazer me fascinava e sua cabe�a inclinada para tr�s me dava a certeza de que estava no controle da situa��o.rnEla come�ou a pedir em voz baixa algo, mas era a todo instante interrompida pelas percas de folego que a atrapalhava cada estocada profunda.rnCerca de 25 minutos depois j� est�vamos de ladinho, eu segurando sua perna grossa para o ar enquanto ela segurava sua buceta para que minha rola n�o saltasse para fora, com a respira��o ofegante ela denunciava o prazer que sentia, o ritmo era intenso e cada vez mais ela queria mais forte e profundo, at� que gemeu alto e disse ?Ahhh N�o aguento mais, vou gozar? ent�o gozamos juntos, meu cacete ficou pulsando dentro da sua bucetinha, escorreu porra pelo colch�o, dei um beijo em sua boca e corri ao banheiro para me limpar, quando voltei ela j� estava toda arrumadinha e fomos dormirrnMas pela madrugada l� pelas tantas sentia uma m�o feminina apalpar meu cacete, era ela sedenta de desejo novamente...rnMas isso � hist�ria para outro conto..rnrnQuem gostou por favor comente.rnS� lembrando que o conto � real e aconteceu em meados de setembro de 2012.

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