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REALIZANDO FANTASIAS - 1� VEZ -PARTE III

Realizando Fantasias – 1� Vez – Parte III







Bem como prometido no relato Realizando Fantasias – 1� Vez – Parte II, vou nos reapresentar! Sou Tato – nome fict�cio), um homem moreno-claro, 52 anos, grisalho-prateado, em forma mas, com uma pequena barriguinha. Minha esposa (L�ny – nome fict�cio), � morena-clara, 32 anos, bonita, cheinha (sem ser gorda), temos um filho e ela adora dar e uma boa putaria.



Bem......como j� disse na segunda parte de meu relato, ap�s horas de mete��o com seu novo macho e algumas gozadas dela e uma monumental dele, ela me pediu cigarro e se lembrou de que eu estava ali desde o come�o.

Me pediu, ent�o que pegasse umas latinhas de cerveja e que me deitasse com eles.

Peguei as cervejas enquanto eles se beijavam como se quisessem engolir um ao outro, e me deitei ao lado dela que imediatamente se virou para mim me beijando com gosto de pica, porra e saliva dele.

Conversamos por alguns minutos, para que os dois descansassem (eu tamb�m – estava extenuado pela punheta que bati), e ela perguntou se ele tinha gostado de como ela dava, de como ela fudia....ele disse que havia adorado e que poucas mulheres o tinham dado tanto prazer, haja vista a quantidade de porra que ela havia conseguido tirar dele.......rimos. Ela perguntou a ele se gostaria de v�-la novamente e me perguntou se eu deixaria. Ele, como que num gemido, falou que todos os dias se ela quisesse. Ent�o eu disse: Olhem eu estou vendo que rolou uma qu�mica legal entre voc�s, mas eu n�o gostaria que voc�s se encontrassem constantemente, n�o! Isso n�o quer dizer que voc�s n�o poder�o mais transar. Eu s� n�o gostaria de const�ncia, nestes encontros. Ambos concordaram que com encontros mais espa�ados ( e sempre com minha presen�a) a rela��o seria at� mais quente....novamente rimos. Nesse meio tempo, como ela estava deitada sobre meu peito e de costas pra ele, ele passava o pau na bundinha dela e, quando demos pela coisa, aquela coisa j� estava armada de novo. Ele pegou a m�o de minha esposa e a colocou no seu pau, que ela agarrou como se aquilo a fosse salvar de um afogamento. Rsrsrs. Ela se virou pra ele, para beija-lo e punhet�-lo e a� sobrou a bundinha pra mim. Comecei a passar meu pau no seu rego, embalado pelo erotismo da cena que eu via e logo minha pica tamb�m j� estava no ponto. Ela se ajoelhou entre n�s e disse: De agora em diante, quero ser a mulher de voc�s dois, esposa de um e puta do outro, mas s� vou dar pra voc� (com ele), quando meu corninho puder estar conosco. Aquilo me deu uma certa seguran�a em rela��o a ela e ao que quer�amos, mas tamb�m quase me fez gozar. Peguei-a pelos bra�os e a puxei pra cima de mim j� enfiando minha pica at� fundo de sua bucetinha (que nem me sentiu, devido ao alargamento que seu novo namorado tinha feito nela) e comecei a socar-lhe a pica, com ela por cima de mim. L�o, quando viu o bot�ozinho dela piscando pra ele, n�o teve d�vidas, se aproximou e pincelou a cabe�a no cuzinho dela, que gemeu forte na hora, ent�o ele deu uma cuspida no rego da bunda de minha mulher e for�ou a cabe�a no cuzinho dela. Ela gemeu mais forte ainda e rebolou como que auxiliando, como podia, a entrada daquele tronco em seu rabo. Foram alguns minutos de gemidos fortes, express�es de dor no rostinho dela, cravadas de unhas em meus ombros, algumas l�grimas e depois um leve sorriso anunciando que j� estava tudo bem, que o prazer tinha tomado seu lugar. A� nos lembramos de que ele estava sem camisinha, mas com certeza se ele tirasse aquilo de dentro dela naquele momento, ela n�o o permitiria entrar novamente. Al�m do mais, se j� hav�amos acertado que ele seria amante dela, n�o haveria mesmo mais necessidade desse acess�rio. Ent�o n�s a fudemos com f�ria. Ele dizia: Toma no c� sua puta safada, eu n�o vou deixar sobrar nem uma prega nesse c� que de hoje em diante � meu tamb�m, toma cadela.... e ela choroza: Arrega�a meu c� meu preto gostoso, nunca mais vou parar de dar pra voc�, ajusta meu c� pro seu pau porque voc� vai ter que com�-lo sempre, meu metedor gostoso. E rebolava como estivesse apoderada por uma serpente. Me beijava e jurava amor, virava a cabe�a para tr�s e o beijava e jurava que iria am�-lo tamb�m. E nessa putaria desenfreada gozamos os tr�s juntos. Eu na bucetinha dela, ela em nossos paus (Me falou depois que toda mulher deveria experimentar o prazer de gozar pela bucetinha e pelo cuzinho ao mesmo tempo, Que tinha sido a primeira vez que ela gozava assim e nunca tinha sentido nada igual), e ele dentro do cuzinho dela. Continuamos com ela elternando seus beijos entre nos dois, at� que n�s (eu e ela) nos lembramos que aquele cara era um garoto de programa. A� caiu a ficha! Voltamos a conversar com ele a respeito do assunto e ele confessou que tinha colocado o an�ncio na semana anterior (pra ver se levantava uma grana extra no carnaval), e que n�s t�nhamos sido o seu primeiro contato.

A� perguntei pra ele como seria e ele disse que n�o tinha vontade de continuar com essa est�ria de garoto de programa, mas tinha o lado da grana. Eu ent�o lhe disse que daria uma mesada a ele mas que n�o o queria atendendo a mais ningu�m que n�o fosse minha esposa. Ele concordou! (realmente, aqui onde moro, olho sempre nos jornais e ele n�o anunciou mais). Minha esposa ent�o se sentou em seu colo e ficaram namorando enquanto, morto de cansado, tirei uma soneca de uma meia hora. Quando acordei eles estavam tomando banho e, pelos gemidos fazendo mais alguma coisa. Fui at� l� e fiquei maravilhado, ela estava enconstada na parede do banheiro, em baixo do chuveiro, uma perna na dobra do bra�o dele, e ele com a pica totalmente dentro dela numa mete��o fren�tica. Ela com os bra�os em torno do pesco�o dele chupando-lhe a l�ngua e estocando a p�bis naquela vara tamb�m, ele estava comendo ela e ela comendo ele. Ela implorava: N�o goza ainda n�o....mete mais.....me fode muito.....mete meu gostoso.....bate esse saco no cuzinho que voc� arrombou....faz a sua mulherzinha gozar muito....fode a sua puta.... fala que eu sou sua putinha, sua galinha, sua piranha.....me fode toda......

Ela estava transtornada, e eu tamb�m vendo a cena, at� que ele urrou alto e ela quase gritou: Vem meu macho que eu tamb�m t� gozando no seu pau. Pude ver as contra��es da bunda dele, que foram diminuindo junto com os gemidos dos dois e em seguida ele come�ar a tirar o pau da bucetinha dela, todo melado de porra e sem camisinha, deixando voltar uma quantidade enorme de porra que escorreu at� os p�s de minha esposa e, por que n�o, agora dele tamb�m. Beijaram-se terminaram o banho, tomei meu banho e come�amos a nos arrumar para irmos embora. A� ele nos perguntou o que far�amos da� a algumas horas, uma vez que o dia j� estava raiando. Diante de nossa incerteza do que far�amos, ele nos convidou para passar o dia na casa da fam�lia dele, em Jacara�pe, praia pr�xima a Vit�ria, o que minha esposa aceitou de imediato. Ms isso eu conto numa pr�xima oportunidade.

Mas posso adiantar-lhes que at� hoje, n�s vamos sempre a Vit�ria e ele vem sempre a nossa casa. Tem sido fidel�ssimo à minha esposa e à nossa rela��o o que a deixa felic�ssima por ter agora dois maridos que a amam.

Mas j� entramos em um acordo que, como eu a liberei sexualmente, ele tamb�m deveria faz�-lo. Portanto somos casados, com filho, s�rios, honestos e procuramos homens bem dotados, principalmente na grossura para ela. Poderemos nos tornar amigos e ela sua amante apenas para sexo e sem envolvimento financeiro ou emocional. Nosso e-mail [email protected]. Prefer�ncia por homens de cidades pr�ximas, dentro dos requisitos acima.

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