Minha filha sempre foi criticada por seu gosto para homens.
Sempre preferiu os de pouca cultura, bem porra louca e de prefer�ncia negros ou mulatos.
Eu mesma achava que uma mocinha t�o linda, delicada e branquinha como ela deveria escolher homens do seu "nivel", mas a vida me ensinou a respeitar as op��es das pessoas.
Ela demorou muito para se firmar sentimentalmente e suponho que at� sexualmente tamb�m, o fato � que h� uns 8 meses ela namora um rapaz negro -e que isso sirva apenas como refer�ncia pois o rapaz � �timo, tem carater e espero que fa�a minha filha feliz para todo o sempre.
Tamb�m sou branca, tenho 48 anos e um casamento t�o mon�tono e complicado como a maioria dos casamentos de hoje em dia, minha filha tem 24 anos e meu filho 19, e apesar da idade ainda tenho muito sexo dentro de mim, e nunca os negros me chamaram a aten��o, at� aquela noite...
Meu marido havia ido ao futebol com meu filho, e Ronaldo(vou chama-lo assim) namorado de minha filha Denise veio namorar. Como n�o quero ser uma sogra chata e antiquada, os deixei � vontade na sala e subi para meu quarto para ler meus e-mails alertando os jovens que a porta ficaria aberta (acho que n�o sou uma sogra t�o moderninha assim, hehehe).
E tudo transcorreu legal, quando notei um certo sil�ncio l� embaixo, descal�a, desci a escada lentamente e me colocndo discretamente vi Denise e Ronaldo "se amassando" no sof�. Nada excepcional, beijos super molhados, a m�o dele acariciando os seios dela e ela acariciando o volume do namorado por cima das cal�as. Fiquei surpresa com o que senti, achei um quadro lindo e excitante. Minha garotinha j� � uma mulher, j� sabe bem o que � sexo e tem um corpo muito bonito e o dele n�m se fala, um rapaz atl�tico, aparentemente bem dotado, muito lindo.
Voltei pr� traz e ai fiz barulho anunciando e pegando os dois todo envargonhados e descabelados, enfim, namorados normais.
Mas aquela imagem ficou na minha cabe�a, mais � noite, com todos em casa, fui me deitar sozinha como de costume pois o marido tem que ver toda a programa��o da tv at� o fim, me peguei fantasiando com homens negros, primeiro com meu genro, mas depois com outras imagens de grandes e fortes africanos e seus p�nis avantajados. Tirei a calcinha e me masturbei ferozmente me imaginando numa tribo africana, sendo comida por v�rios ca�adores de le�es.
Dormi com a m�o entre as pernas e n�m vi meu marido se deitar.
10 dias se passaram e um acidente fez realizar munha fantasia. Um carro bateu no muro de minha casa danificando o encanamento. Por sorte, nosso vizinho de frente � encanador, tem uma pequena empresa de reparos com seu filho e adivinhem, � negro, um grande e robusto, viuvo negro de 50 anos, meu vizinho h� 15.
Vou resumir a hist�ria e dizer que numa tarde muito quente, durante o conserto do encanamento, eu fiquei sozinha com seu Heitor e seu filho Jo�o Paulo, um lindo jovem afro-brasileiro de 25 anos, 1:95 de altura e 110 kg de massa muscular e sensualidade.
Ele trabalhavam sem camisa devido ao forte calor e eu me lembrei daquela noite, daquele sonho, fantasia e o tes�o aflorou em mim.
Sa� de cena, corri para meu quarto e troquei de roupa, arranquei oi suti� (manequim 46) e vi meus mamilos durinhos de tes�o, fiz um carinho neles e vesti uma camiseta regata bem cavada permitindo que se visse muito de mim. Arranquei a calcinha e senti a xana ensopada, enfiei dois dedos nela por qlguns segundos mas n�o me permiti gozar, e vesti um short bem larginho tamb�m, que conforme eu cruzasse a perna mostraria meus pelos, minha bunda, eu queria estar nua...
Descal�a, desci e paasei bem safadamente pelos visinhos trabalhadores, a ponto do Heitor n�o deixar passar:
-Poxa Isabel, com todo respeito mas c� t� uma gata hein!
Dei uma risadinha marota, uma voltinha e perguntei ao jovem suado que n�o conseguis desviar os olhos dos meus peitos: -E voc� jo�o gostouu tamb�m.
-Claro dona Isabel, a senhora t� linda.
Sorrindo e rebolando fui pr� cozinha preparar uma limonada para aquela dupla de machos que estavam mechendo com meu equil�brio, quando notei que Jo�o Paulo me olhava pelo canto da porta.
Abri a torneira e deixei a �gua espirrar forte em mim, deixando minha camiseta ensopada, me virei na dire��o do olhar do jovem negro e com um panocomecei a me enxugar bem lentamente, acariciando e expondo bem os seios.
Sem olhar pra ele o chamei:- Vem aqui Jo�o, por favor.
Sem jeito mas sem exitar, o jovem se aproximou, entreguei o pano em sua m�o e pedi que ele ajudasse a me enxugar.
Me apoiei na pia, empinei os peitos e ele come�ou a passar o pano come�ando pelo pesco�o, descendo pelos peitos j� completamente duros, assim como o enorme pau do rapaz por dentro da cal�a. Me aloelhei e olhando em seu olhos, abaisei sua roupa e abocanhei seu pau grande, grosso, num tom marrom escuro e uma cabe�a bem vermelha.
Encheu minha boca.
De repente Heitor entra na cozinha e se espanta, com medo de meu marido chegar. Sem pensar muito de t�o louca que estava, sinplesmente pedi que ele fechasse a porta da sala e voltasse r�pido.
Voltou, se aproximou n�o acreditando direito no que estava vendo, mas tamb�m todo excitado. Fiz a mesma coisa, abeixei sua cal�a e abocanhei seu pau que n�o era t�o grande como o do filho, mas bastante apetitoso.
Chupei aqueles dois paus negros por quase 5 minutos, quando eles j� completamente duros, me ajudaram a levantar e me deitaram na mesa depois de tirar minha pouca roupa.
Parecendo um exame ginicol�gico abri minhas pernas para que Heitor chupasse e lambesse minha buceta completamente inchada e moljhada, enquanto Jo�o Paulo mordiscava, lambia e chupava meus peitos.
Em instantes Heitor j� estava dentro de mim, num entra e sai gostoso, delicado, experiente, mas eu queria mais, queria os quase 20 cm de Jo�o, pedi isso e recebi, mudando de posi��o, Heitor se deitou na mesa e enquanto eu chupava seu cacete com meu fluido e seus testiculos enormes, um enorme cacete negro rasgava minha buceta carente.
Apesar de completamente lubrificada, o pau grosso entrou com certa press�o, mas logo a natureza se incumbiu de adaptar meu sexo �quela delicia negra.
Agarado em meus peitos o jovem bombava com energia, sentindo as pernas meio bambas, gozei fren�ticamente soltando um gemido incrivel.
Jogando uma toalha no ch�o, Jo�o Paulo se deitou e eu montei em sua vara enorme e ent�o Heitor chegou por traz, encheu a m�o de saliva e passou em meu cu. Percebendo sua inten��o e ficando com mais tes�o ainda, colaborei, empinando mais a bunda, encostando os peitos no peito ensopado e peludo de Jo�o e arreganhando meu rabo para que entrasse mais saliva com os h�beis dedos do velho encanador.
E ele veio,delicadamente foi colocando a cabe�a de seu pau em meu anus e depois de alguns segundos de certo desconforto e dor eu ja estava alucinada naquela dupla penetra��o, voltando a recordar aquela noite na selva africana de minha imagina��o.
Alguns minutos e um orgasmo multiplo depois, Jo�o pediu que eu sa�sse pois ele iria gozar. Avisei heitor e nos afastamos ainda engatados para que eu pudesse chupar o gozo do jovem Jo�o Paulo,que veio em segundos. Com a boca e a cara toda lambuzada de porra, senti um jato quente no rabo, com o gozo do velho e ainda competent´ssimo Heitor, que depis confessou que sempre me desejou mas como eramos casados nunca se declarou.
Que coisa incr�vel aquela tarde, eles foram para o banheiro dos fundos e eu para o meu banheiro limpar todo aquele prazer de dentro de meu corpo, sem nunca tir�-lo de dentro da mente. Minha filha tem um �timo gosto para homens.