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O PAPEL DE LUIZE

N�o havia outro jeito e Luize sabia, se ela queria participar daquele filme tinha de demonstrar seu talento e como talento de nada valeriam os anos de curso de teatro, n�o valeriam as pe�as que interpretara em sua cidade natal, talento era o nome daquela parte do corpo que mo�as recatadas n�o deveriam mostrar, e que se falasse na escola levaria uma suspens�o, isso para eles era talento. Ap�s se recusar v�rias vezes, ela via-se j� quase sem convites para estr�ias ou apresenta��es, deveria ter aceitado, algumas de alta qualidade, mas seu orgulho besta a dirigia, e agora iria dar seu talento para um ajudante de cenografia, que prometia para ela uma vaga, de cliente do banco em uma cena, isso que valeria o talento dela, uma apari��o em uma cena.



Resoluta, tirou a roupa na frente dele, mostrando os seios firmes, e a coxa roli�a, aquele muleke j� est� excitado, ela pensava, tomara que seja r�pido, eles estavam na sala de armazenagem dos rolos de filmes.



Ele tamb�m sem cerim�nia tirou a roupa, aquela mulher era maravilhosa, nunca tinha visto um talento t�o bem depilada e t�o avolumada.



- Aonde vai ser? No ch�o?

- Calma benzinho, tem um colch�ozinho nos fundos.

- Essa merda bolorenta?

- Para de se fazer de santa e chupa meu pau, aposto que nem � o primeiro e n�o ser� o �ltimo.



Ela se ajoelhou, n�o dava para voltar atr�s, ela sabia que ele ia logo ejacular, e sabia que aquele desgra�ado ia querer fazer isso na boca dela... Merda! Merda! Merda! Pensou. Sua boca foi at� aquele mastro ereto, sua l�ngua passava-o em toda sua verticalidade, realmente era grande e fino aquele membro, parecia uma salsicha e tinha o gosto de uma. Logo sua boca estava agarrando aquele pau por inteiro, se ela fosse boa, logo aquilo terminava, por isso resolveu caprichar no boquete, era realmente um boquete avassalador, sua boca fazia press�o sugando aquele pau enorme que entrava quase todo, sua l�ngua brincava com a glande, passando e lambendo-a toda, fazendo um t�nel com seus l�bios ela ia e voltava, dando àquele membro um tratamento de luxo, que mais se excitava e eri�ava ante ao atrito, ele gemia baixinho, dizia: “isso” “Mais” “del�cia” Maravilhosa”, todos mentem no sexo, mas como era bom ouvir isso, mesmo daquele palerma tarado, ele tirava o pau e batia na boca dela, ela voltava com ele pra dentro dando aquele tratamento VIP, tentando engulir todo aquele ser, mas para surpresa dela ele n�o parou por ali, sentou-se no colch�o e mandou que ela viesse por cima, ap�s colocar a camisinha nele, ela abriu as pernas, se tocou um pouco, precisava estar lubrificada e aquele ambiente n�o ajudava, tentando uma �ltima tacada, ela ficou brincando com a cabe�a do pau com a m�o enquanto se tocava com a outra, mas ele s� se estumecia, pelo menos deu tempo para poder estar mais lubrificada, ent�o pronta ou n�o ela desceu seu corpo naquela salsicha, lisa e longa, que logo penetrou-a por completo, s� que mais surpresa ainda ela ficou quando ele parou com aqueles adjetivos, virando o rosto e demonstrando um certo t�dio, ele ia acabar tomando toda a tarde dela, assim, ela precisava fazer algo, por isso come�ou a aumentar seu movimento de vai e vem, pra dentro e fora, mas ele nem demonstrava diferen�a... Ela queria que ele gostasse, amanh� poderia conseguir outra participa��o, por isso se virou, mostrando aquela bunda que todos elogiavam, deixando-o penetrar sua vagina, enquanto apreciava seu belo traseiro rebolante, quando ouviu um t�mido “del�cia”, era isso estava no caminho certo, sabia que estava, rebolou a ponto de fazer corar qualquer scheila da vida, ele estava gostando, o engra�ado � que ela estava gostando de ter aquele pau dentro de si, e um par de olhos em sua bunda. Talvez precisasse s� de tempo, mas ela ia e voltava mais agressiva, pra cima e pra baixo, o suor lhe pingava o corpo e ele estava adorando aquilo, mas ele resolveu se levantar. Quebrando o clima do coito, olhou pra ela, e disse:



- T� bom (meio resoluto) o papel � seu, pode ir...



Agora era o ego dela, nunca ningu�m a desprezara, e n�o seria aquele muleke, cheio de espinhas na cara que o faria, quem ele se achava, ser� que s� porque ele j� tinha comido meia d�zia dessas atrizes novinhas, n�o elas n�o tinham a experi�ncia dela e ela ia mostrar, ela passou a m�o por baixo das pernas dele segurando o pau dele, latejante em sua m�o e levantou-se tamb�m, beijando as costas dele, e ele se virando beijavam-se nos l�bios, beijos de dois adolescentes, e ela com ele na sua m�o que mantinham o ritmo, foi puxando-o para perto da parede, as costas dela na parede, o corpo dele perto do dela, rostos colado, o p� dela j� acima do quadril dele e aquele pau maravilhoso dentro dela, agora agressivamente, ele a estocava pra cima, ao mesmo tempo que ela jogava seu corpo pra baixo, o resultado era uma penetra��o t�o profunda que as bolas dele a tocavam. Ele estava ofegante e voltara a adjetiv�-la agora mais alto, e ela gemendo como uma �gua, quase relinchando por receber todo aquele pau dentro de sua vagina que saboreava-o do in�cio ao fim. Assim continuaram, sem mudar o ritmo at� que ele disse que ia gozar, ela daria uma surpresa pra ele, jogou o rosto no colch�o deixando a bunda pra cima.



- Goza a�!



Ele esfregou o pau sem camisinha que logo soltou o leite quente perto do olho anal dela. Ele estava exausto e ela realizada, com certeza o papel seria dela, ela pensava, enquanto com o dedo pegava um pouco do gozo para experimentar com a l�ngua....

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