IRM�PUTA AMIGOS SACANAS
Este meu primeiro relato do que estou passando ser� mais longo, pois quero deixar voc�s bem ambientados na situa��o, at� porque um dos motivos que estou escrevendo aqui � tentar ouvir opini�es sinceras de como devo agir. Prometo nos pr�ximos relatos ser mais direto.
O CONTEXTO
Me chamo Marcos, tenho 21 anos. Sou de uma fam�lia comum de classe m�dia alta de Belo Horizonte. Pais separados h� 05 anos, moro com minha m�e, Paula (44a), e minha irm� - Andr�ia. Tenho ainda um irm�o mais velho que por motivos de trabalho mora em outra cidade – Salvador. Minha irm� � 04 anos mais nova do que eu, e vem tirando meu sono nos �ltimos dias.
O que vou relatar aqui est� acontecendo de verdade, mas por motivos �bvios os nomes n�o s�o verdadeiros. Andr�ia n�o � exatamente a descri��o padr�o de beleza que estamos acostumados, mas � dona de uma sensualidade �mpar. Estatura mediana (1,64m), pele branquinha, seios m�dios, e um par de coxas digno dos anos de academia gastos para constru�-lo. Mas a paix�o nacional, a bunda, � sem d�vida o seu atributo que mais se destaca. Empinada, branquinha, redondinha, PERFEITA ! � claro que desde muito nova ela atrai interessados em desfrutar de toda essa virtude, mas namoro s�rio mesmo ela s� teve 03. Seu primeiro, ainda aos 19 anos, foi inclusive com um dos meus melhores amigos at� hoje, o Bruno, e foi tamb�m o mais r�pido, durando algo em torno de 04 meses. Quem tem irm� mais nova entende como � dif�cil conter a azara��o entre elas, doidas para ficar com algu�m mais velho, e seus amigos, que sonham tra�ar a irm�zinha gostosa do colega. Foi uma surpresa para todos a rapidez com a qual terminou o relacionamento dos dois, pois Andr�ia sempre fora apaixonada por ele, desde novinha. O motivo real deste t�rmino eu j� estava por saber.
Atualmente a Andr�ia est� namorando h� quase 02 anos com o Luis, um carinha que apesar de mais velho (24a) e boa pinta – devo confessar – � um MALA. De fam�lia muito rica em BH, dona de com�rcio conhecido na cidade, ele se acha “o cara”, e est� sempre contando vantagem e tirando uma com nossa cara. De qualquer forma eu estava satisfeito, pois com minha irm�zinha namorando s�rio eu podia ficar tranquilo em rela��o aos meus amigos ( assim eu pensava...). Somos 04 amigos que estamos sempre juntos, principalmente nas farras. Al�m do Bruno (18a), tem o Thiago (22a), que � irm�o dele, e o Daniel (21a) que completa o time. Apesar de mais novo, o FDP do Bruno sempre foi o que fez mais sucesso com as mulheres, motivo pelo qual nos desdobramos para entrar em festas com ele, arranjando at� ID falsa quando, na �poca, era preciso. Suas conquistas em baladas eram comemoradas por todos n�s. Por mim n�o mais ser�o.
A REVELA��O
Como moro em um bairro central e tem quarto de visitas em casa ( que era do meu irm�o ), as baladas normalmente terminam aqui em casa, e a rotina era dormirmos n�s 04 aqui ap�s as farras, 02 no quarto de visitas e um no meu, no bi cama. As resenhas das festas eram sempre comentadas aqui no final da noite, e a Andr�ia eventualmente presenciava os coment�rios. Foi em um desses retornos de festa que, muito b�bado e notadamente com raiva, o Daniel me contou que o Bruno estava comendo minha irm� h� muito tempo, embaixo do meu nariz, e que por sua influ�ncia at� o Thiago j� tinha comido ela. Eu fiquei sem ch�o na hora, n�o pude acreditar, mas como est�vamos todos muito b�bados, a conversa n�o se estendeu, e acabamos dormindo logo ap�s. Na outro dia aquela hist�ria martelava minha cabe�a, mas talvez por covardia ou por vergonha, e tamb�m porque o Daniel nem parecia se lembrar dela, pelo efeito da cacha�a talvez, eu acabei fingindo que a conversa n�o existiu. Mas decidi ficar de olho nos poss�veis tra�ras, para tirar a limpo essa hist�ria.
Est�vamos de f�rias da Facu ( e o Bruno do Col�gio ) no m�s passado, e as baladas eram frequentes. Menos de uma semana depois da revela��o, sa�mos novamente, dessa vez fomos para um barzinho conhecido aqui em BH, e voltamos um pouco cedo para casa, em torno de 23h, tomados de chopp como sempre. Minha m�e j� estava dormindo, mas Andr�ia estava na sala com o Luis, assistindo filme. Sentamos na varanda e come�amos a resenhar sobre o grupo de meninas que estava conosco no boteco. O Thiago j� tinha um rolo certo e o Bruno, p variar, tinha sido o �nico que arrumou algu�m l�. Ele falava com gosto que estava na maior putaria com ela por baixo da mesa, e nenhum de n�s havia sequer notado. At� que tirou do seu bolso, às gargalhadas, uma calcinha:
- Mandei a vadia ir no banheiro, tirar a calcinha, e trazer pra minha cole��o – N�o era a primeira vez que ele fazia isso, mas normalmente fazia em baladas, nunca num bar.
- Voc� � louco, um dia vai se ferrar. N�o pode fazer isso. O irm�o da menina tava na nossa mesa !!! – Disse Daniel.
- Fiz muito pior, fiquei masturbando ela por baixo da mesa um temp�o, e às vezes lambia o dedo por cima s� p sacanear.... Ela ia ao del�rio, ficou encharcada. � uma vadia como todas.
- Esse � meu irm�ozinho. N�o perdoa nem as irm�s dos amigos. - E todos riram, menos eu.
Minha irm� provavelmente estava ouvindo a conversa na sala, pois fal�vamos bem alto. Ela foi levar o Luis no port�o e na volta passou dizendo:
- Voc�s s�o rid�culos...Deviam ter vergonha de contar essas coisas. E deviam procurar algu�m que preste ao inv�s de ficar com essas piranhas na rua. Vou dormir que ganho mais.
Rolou aqueles segundos de sil�ncio, mas depois todos riram novamente . E ela foi mesmo dormir. Um pouco depois Tamb�m fomos nos deitar; sugeri que o Bruno dormisse no meu quarto, mas ele disse que n�o, pois eu roncava. Preferi n�o insistir pra n�o dar na cara. Acabou que o Thiago foi dormir no meu quarto. N�o consegui pregar o olho...,maginando que deveria ser verdade o que o Daniel me contou. N�o achava, por�m, que naquela noite fosse rolar algo, j� que o Daniel estava l� para atrapalhar o esquema deles. Engano meu.
A DESCOBERTA
Esperei um pouco depois que o Thiago dormiu e sai de fininho do meu quarto. Passei direto para o quarto de D�ia, e ela n�o estava l�.... Meu cora��o gelou. Logo comecei a imaginar o que poderia estar acontecendo. Fui devagar at� a sala, ningu�m... Pr�ximo à cozinha comecei a escutar algu�m conversando. Chegando mais perto pude ouvir a voz do Bruno:
- Olhe aqui minha putinha linda....j� te falei que um dia voc� ter� que fazer isso... Voc� j� me enrolou demais... Hoje � um bom dia, ele est� no quarto comigo...
- Voc� n�o pode me for�ar a fazer isso.... Eu n�o gosto dele... N�o sou racista, mas tenho nojo dele, ele fede.... n�o me obrigue a fazer isso por favor...- Minha irm� estava quase chorando, com a voz embargada, implorando algo ao Bruno.
- L�gico que � racismo. Para o Thiago voc� deu at� o seu cuzinho de puta, com o Daniel fica fazendo c� doce.... Ele t� perdendo a paci�ncia...J� jurou que conta pro seu irm�o sobre a piranha que ele tem em casa... Se isso acontecer juro que nunca mais voc� vai me ver.
- Voc� que me obrigou a transar com o Thiago, eu tamb�m n�o queria...
- No in�cio realmente n�o...mas depois deu que foi uma beleza n� ? Eu j� disse, se quiser que eu continue te comendo vai ser assim.... vai ser minha puta, far� o que eu quiser, o que eu mandar. Ou quer ficar no gelo de novo ?
- N�o... – falou baixinho – Mas hoje n�o, por favor, ainda n�o estou preparada...
- Vamos fazer o seguinte... Voc� vai pelo menos fazer um boquete nele... e trate de caprichar, como s� voc� sabe fazer com essa boquinha linda. Quero ele satisfeito p n�o encher meu saco pelo menos por uns dias. Voc� pensa que � f�cil pra mim ? Todo santo dia ouvindo aquele neg�o chorar no meu ouvido que quer te comer, me amea�ando dedurar p seu irm�o, p sua m�e...
- T�... - Ela falou meio murcha – Mas voc� pode depois ir l� pro meu quarto...?
- Nem a pau... Acha que vou ficar com voc� depois de fazer um boquete p outro ? T� doida ? J� disse que n�o sou o ot�rio do seu namorado, voc� est� me confundindo... – E deu uma risadinha sacana. – Mas fique tranquila, que da pr�xima vez eu juro que como voc�, desde que seja uma boa putinha.... Agora vai l� que seu neg�o deve t� de pau duro te esperando.
- Ele sabe que vai ser s� um boquete?
- Eu j� tinha dito a ele que no m�nimo seria isso... Basta voc� falar que acertamos assim. Agora vai logo que n�o quero nem assistir. Quando acabar vem me falar p eu ir dormir.
Eu estava completamente perplexo...n�o sabia o que fazer. N�o s� era verdade, como era muito pior do que eu podia imaginar. E o escroto do Daniel dando uma de bom amigo,,, queria na verdade entrar na putaria... Porque diabos minha irm�zinha, t�o linda, estava se submetendo àquilo ? Como Bruno conseguia ter tanto poder sobre ela ? Me escondi na sala e pude ver ela passando p o quarto de h�spedes, enquanto Bruno ficou na cozinha tomando uma �gua e assistindo a TV da empregada.
Meu cora��o disparou totalmente qdo ouvi uma outra porta se abrindo, menos de um minuto ap�s minha irm� entrar no quarto do Daniel. Era minha m�e, de baby-doll, indo na dire��o da cozinha. Minha m�e � uma mulher muito bonita ainda, e sei que anda na seca depois que terminou com meu pai, pois n�o chegou a emplacar nenhum namoro firme. Como j� disse antes ela tem 44 anos, � muito nova ainda e bonita. Um pouco mais alta que minha irm� e com seios bem mais fartos.mas quase n�o tem bunda, o q sempre gerou brincadeiras na fam�lia sobre de quem a D�ia teria herdado aquela ben��o. Minhas pernas tremeram ao v�-la entrar na cozinha:
- Bruno ? O que vc t� fazendo acordado uma hora dessas menino ? E porque t� aqui na cozinha? A TV do quarto t� quebrada?
- Oi tia !!! – Ele Tb foi pego de surpresa...mas foi r�pido na resposta. – N�o...vim s� beber uma �gua, como a senhora provavelmente tb veio n�? E como estou sem sono liguei a TV aqui, p n�o acordar o Dani.
- Acho bonita essa amizade de vcs quatro... Queria muito que tivesse dado certo seu namoro com a D�ia...j� te disse isso antes. Al�m de muito bonito, vc � um amor de pessoa. O genro dos sonhos...
- N�o posso falar o mesmo tia, pois a senhora n�o parece uma sogra, com todo respeito...parece mais irm� da D�ia... e uma sogra assim t�o gata pode dar confus�o na nossa cabe�a sabe...rsrsr. Mas falando s�rio, o importante � que ela encontrou um cara legal e t� feliz tia...
- Quer dizer que me achar gata n�o � falar s�rio n�?
- Nada disso tia..s� n�o quis faltar com o respeito...
- Meu filho, eu to at� precisando que algu�m falte com o respeito comigo, sabe? - Ela deu risada e saiu com o copo na m�o, mas antes disse baixinho: - Pena ser t�o novinho....
E o Bruno ainda comentou ap�s ela deixar a cozinha:
- Vou acabar tendo que comer a m�e do Marcos tamb�m....Oh familiazinha de piranhas...
Depois de ouvir tudo isso calado, escondido na sala, humilhado por um bando que se dizia meus amigos, e por uma irm� vagabunda, eu ainda tive que ver minha m�e dar em cima daquele pivete Filho da puta, escroto. O pior � que, pra minha surpresa, eu tava de pau duro, imaginando minha irm� chupando o Daniel, enquanto minha m�e dava em cima do Bruno, embaixo do meu nariz. O Bruno tava certo... Familiazinha de piranhas....
Cabisbaixo, voltando para o quarto, fui usar o banheiro social, no corredor. Ao abrir a porta, vejo minha irm� levantando do vaso:
- Ei... N�o bate mais na porta antes n�o?
- Achei que todos estavam dormindo.... O que vc t� fazendo aqui?
- O mesmo que voc� maninho...tava apertada p fazer xixi...
Ela deu uma risadinha safada...parecia muito feliz e satisfeita... Ao passar por mim ainda me deu um selinho, como era nosso costume, e desejou boa noite, dizendo que ia tomar um copo d´�gua antes de deitar novamente. S� depois que ela passou me lembrei o que ela estava fazendo, e pude at� sentir o gosto de esperma em meu l�bio...Escovei os dentes umas tr�s vezes antes de deitar novamente.