Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NA VOLTA DA ESCOLA

Na volta da escola



Meu nome � Paulo hoje tenho 23 anos, mas o que vou relatar aconteceu quando eu tinha 16. Estudava em uma escola particular da Zona Sul do Rio, todo dia no final das aulas eu ia para casa na condu��o da escola, uma van com vidros escuros. Era um longo trajeto, o motorista ia deixando um a um em suas casas, a maioria na ZS mesmo, por�m eu morava na BarraZO (para quem n�o conhece, � um pouco longe, ainda mais com transito), ap�s despachar todos os moradores da ZS, segu�amos para Barra, alem de mim haviam duas garotas que tamb�m moravam l�, eram as irm�s Claudia, com 15, e Flavia, com 13.

Normalmente no caminho para Barra, como s� tinha n�s tr�s al�m do motorista, cada um se esticava em uma fileira de bancos e dormia, com o transito, era uma boa dormida de uma hora e meia a duas horas.

A van tinha um problema com o som, pois s� funcionavam as caixas de frente, nos lados do motorista, e como sempre ped�amos para aumentar, mesmo enquanto dorm�amos, a musica ficava muito alta para o motorista impossibilitando que ele ouvisse qualquer coisa que viesse dos passageiros.

O fato...

Comecei a notar que Flavia sempre se esfor�ava para sentar ao meu lado quando entravamos na van, quando n�o conseguia ficava de cochichos e risadinhas com sua colega de classe que tamb�m ia com agente, isso foi durando e fui tendo a certeza de que era comigo.

Flavia era linda, lourinha dourada, do tipo magrinha, mas com belos seios que apesar de ainda estarem em forma��o eram lindos como duas p�ras, suas pernas eram lisinhas com ralos pelinhos dourados, uma pequena deusa de deixar qualquer marmanjo louco, por�m nunca dei muita bola, pois era mais velho e tinha namorada. Sua irm� Claudia j� era do tipo carnuda, com um belo par de coxas, lidos seios e bunda, toda proporcional como tivesse sido esculpida, e as duas tinhas belos olhos verdes.

Um belo dia, agente tinha acabado de deixar o ultimo morador da ZS e nos ajeitamos para dormir, neste dia Claudia estava na primeira fileira, bem atr�s do motorista, eu na ultima, l� no fundo e Flavia na pen�ltima. O ar-condicionado estava muito forte, e Flavia estava morrendo de frio, pois estava de sainha e top, bem var�oapesar de ser inverno, por�m Claudia dizia estar com calor, se iniciou uma breve discuss�o entre as duas, como sempre Flavia perdeu e o ar continuou no m�ximo. Passaram-se uns dez minutos e eu ainda n�o havia ca�do no sono quando vi a Flavia se levantar, conferir se a irm� estava dormindo e vir falar comigo. Alegava estar com muito frio, o que era verdade pois seus mamilos quase furavam seu top e suas pernas estavam arrepiadas, n�o encontrei uma solu��o para ela, ent�o ela pediu para se deitar comigo. Flavia era do tipo ing�nua e carinhosa, sempre com brincadeirinhas e caricias inocentes, o que me fez acreditar que n�o havia maldade na id�ia dequele avi�ozinho. Aceitei seu pedido, como o banco � estreito, me virei de lado com as costas no encosto e ela se deitou a minha frente de costas para mim. Com nossos corpos estavam totalmente encostados, meu peito em suas costas minhas coxas em suas coxas e meu pau em sua bunda, me esforcei ao m�ximo para n�o ficar exitado. Um de meus bra�os estava sob sua cabe�a e o outro estava perdido sobre meu corpo, at� que ela falou - Ainda estou com frio, me abra�a! – A� meu esfor�o redobrou, mas de repente ela pegou meu bra�o, que agora estava na sua barriga, e levou minha m�o at� seu rosto, com meu ante-bra�o ficando entre seus pequenos seios, meu esfor�o foi por �gua a baixo, meu pau ficou duro e em alguns segundos estava como tora encostado naquela bundinha. Ela brincava com meus dedos onde apoiava seu rosto passando-os em sua face, foi a� que ela come�ou a mecher bem devagar sua bunda a pressionando sobre meu pau, o ritmo foi aumentando e a for�a tamb�m, ela come�ou e gemer bem baixinho, acho que ela mesmo n�o percebeu, a essa altura ela j� rebolava, ent�o resolvi intervir:

- Flavinha voc� sabe o que esta fazendo?

- N�o exatamente, mas estou adorando sentir seu “corpo”, estou toda formigando.

Ent�o ela abriu o jogo e falou da atra��o dela por mim, e da faze que estava passando, de como se interessava por meninos e o como estava descobrindo este lado da rela��o homem x mulher. Perguntei se ela j� havia visto um filme ou uma revista er�tica, ela respondeu que j� e que era sobre isso que ela e sua colega tanto conversavam, perguntei se ela gostaria de experimentar e ela apenas sacudiu a cabe�a em um sinal positivo.

Em nenhum momento ela parou de rebolar, j� era um movimento quase involunt�rio, meu bra�o que estava por baixo de sua cabe�a se dobrou por cima do umbro alcan�ando seu seio, que delicia, ficava brincando com seu mamilo, variando entre apert�es pegando seu seio inteiro, que cabiam na palma da minha m�o, e caricias e leves belisc�es em seu mamilo, desci minha outra m�o passando pelo outro seio, massageando-o, at� chegar em sua buceta, comecei a toca-la por cima da calcinha e logo a tirei jogando-a para baixo do banco, ent�o iniciei uma masturba��o que a deixou em estado de loucura, entre fren�ticas caricias em seu clit�ris e leves enfiadas de meu dedo a pequena se contorcia toda, com toda esta nova sensa��o a menina n�o demorou a gozar, de repente seu corpo todo ficou mole, seus gemidos cessaram em um ultimo e abafado grito, seu corpo estava inteiramente arrepiado, foi um dos orgasmos mais intensos que j� vi. Ap�s ela se recuperar, pois havia quase apagado, se levantou conferiu se sua irm� n�o tinha acordado com seus gemidos, buscou sua calcinha debaixo do banco e se enxugou. Meu pau at� agora permanecia guardado, enquanto ela se ajeitava eu me sentei, meu pau parecia que ia rasgar a cal�a, ela olhava fixamente e ainda ofegante pediu para ver, eu prontamente atendi o colocando para fora, ent�o ela perguntou o que deveria fazer, explicou que apesar de j� ter visto em uma revista n�o sabia como era para ser feito. Dando todas as instru��es a ensinei passo a passo, primeiro ela bateu uma punheta que apesar de sem jeito estava maravilhosa, logo ela mesmo se prontificou a chup�-lo como havia visto na revista, expliquei como e ela, como se j� fizesse isso a anos, fez um boquete fenomenal, chupava tudo, com certeza estava adorando sentir meu membro em sua boca, pois chupava e gemia, pedi para que ela continuasse mas que ficasse de quatro em cima do banco para que eu pudesse alcan�ar sua buceta, quando toquei tive a certeza que ela estava adorando, sua buceta estava encharcada de chegar a escorrer, comecei enfiando um dedo e logo j� enfiava dois, com o dedo m�dio(pai de todos) pude sentir seu caba�o, enfia e tirava loucamente, ela j� gemia alto, assim com medo de acordar sua irm� reduzi a velocidade e fiquei apenas brincando com seu clit�ris. Estava tudo maravilhoso, aquela ninfeta me chupando e gozando feito louca comigo, mas poderia ficar melhor, e ficou, a iniciativa veio dela, envolta em prazer ela disse que queria perder a virgindade e aprender tudo comigo, fiquei orgulhoso com aquela deusa ninfeta se entregando para mim, querendo que eu fosse o primeiro em tudo. Atendi seu pedido, a coloque sentada encostada na janela, levantei sua sainha, encostei meu pau na entrada e bem devagar foi introduzindo at� sentir seu cabacinho, perguntei se estava doendo, ela disse que sim mas que era para eu continuar, resolvi dar uma forte estocada para que a dor passasse logo, senti seu caba�o se rompendo, ela soltou um forte grito, tenho certeza que nesta hora Claudia acordou, passada a dor era s� prazer e ela j� voltava a gemer como uma putinha, a coloquei sentada no meu colo de frente para mim e ela instintivamente come�ou a cavalgar, ficamos assim at� que ambos gozamos juntos, e ela amoleceu deixando seu corpo sem vida sobre o meu. Ficamos um tempo assim, abra�ados, com meu pau ficando mole ainda dentro dela, nos recuperamos, ela se levantou, buscou sua calcinha que j� estava ensopada e tentou se limpar. Ap�s n�s nos recompormos, nos beijamos em um beijo quente e apaixonado, e voltamos nossas aten��es aos demais ocupantes da van, e tamanho foi o susto ao vermos que Claudia nos observa com os olhos arregalados e a respira��o ofegante, ningu�m deu uma palavra, n�s est�vamos apreensivos com a rea��o de Claudia, e Cl�udia parecia muito chocada para esbo�ar qualquer rea��o. Me preocupei com o motorista, mas este estava completamente distra�do com o transito e a musica alta, com certeza n�o fazia nem id�ia do que havia acontecido atr�s dele.

Flavia e Claudia conversaram em casa, e no dia seguinte Flavia veio me contar na hora do recreio que hoje teria uma surpresa na volta para casa, o que me deixou super ansioso para o t�rmino das aulas, mas isto eu conto depois em “Na volta da escola 2 - a irm�”

99% do relatado � ver�dico, a exce��o s�o os nomes que s�o fict�cios, por mais inacredit�vel e maravilhoso que seja, gra�as a Deus, ACONTECEU!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos erotico de ninfeta dando a buceta pro tio dormindoencoxadas no aperto contoscontos eróticos f****** com minha tia coroaTava na sala com meu amigo ai minha mulher aparece só de calcinha e pede pra nos dois comer ela casa dos contos eroticoscontos eroticos vovô e netinhoscontos erotico grande foda com a minha namoradacontos eroticos incesto de irman amor e odioFoderam gente contos tenns/conto_20985_bia-a-boqueteira-da-faculdade---parte-1.htmlgays alisando os sCospormo comemo irmá da igreja momatocontos eroticos vovò gostosa se depilando de perna aberta na frente dos netosContos eroticos gay iniciado pela maeConto sexo dopadacontos enrabada no trabalhadoconto erotico ajustando o vestido..um homem lambendo uma menina virgem Estrada crente s*****Casada viajando contosconto erotico comi uma louca no hospicioConto erotico filhinha de niquinicontos eroticos super dotadocontos eróticos sexo com menininhas traduzidosConto gay gozei no garoto viciei nelecontos eróticos de bebados e drogados gayspapai me ensinou chupar buceta conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos mostra logo filhoConto tio mamando na sobrinhaconto comi a buceta da mae do meu amigoMeu meio irmão do pau de chocolate contosconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouxxvideo onibuscontos o pedreiro me fez mulherconto erótico: festa da mamÃecontos eritico acustumou da o cu com tudo mundo dormindoconto erotico minha sogra de biquiní fio dentalminha mãe da pro filho da empregada contoseu com minha pica machucada e ainda comi minha namorada contos eróticoscontos eróticos sobrinhaconto noivo corno na sala porta abertacontos eróticos de mulher sendo estrupadacontos eróticos.com.brporno com tio acorda subrimha pra fufet com elecontos gay luta livrecontos depastor metendo na crente novinhaconto meu marido dirindo sem espoco sentei no colo do meu cunhado o tempo em que ele para e diz"essa buceta é minha"Contos.Minha.sobrinha.bucetuda.tomando.banho.contos eroticos comendo a mulher do amigo enquanto ele esta internadowww.cunhadaraspadinha.com.brcontos eroticos menino curioso no banho com vovoconto erotico na frentedepois de eu ter me mastrupado depois de um tenpo comesei a goza isso e normalhetero assustado com chupada no cuTennis zelenograd contoTrai minha namorada conto lesbicocontos espiano minha mae peitudaConto erotico Zoofiliame chama de cornocontos de cú de irmà da igrejaminha filha e meu genro vieram me visitar bucetafiz troca troca com os meninoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos meu amigo esta um bom tempo sem mete apica dele e muito grande egrossa eu vou da pra elecontos eróticos tremcontos eróticos fui abusada pelo pirralhocontos suruba fazenda zoocontos eroticos peitos sadomasoquismoconto erotico comeu a amiga da. minha mãe seios gg novinha que queira trocar msg e gozar muitoSou casada fodida contohistorias eroticas vovo come menima cuCont erot tic dormindocontlo erotco para pagar uma divida pedi minha mulher para se vestir como putacontos comendo a menina no carnavalcontos eoticos chantageei minha maecontos eroticos incesto novinho o cara da tv a cabocabecao esfolado conto gaycontos eroticos de vendedor velho gordo seduzindo a meninaeu conto cunhada casada foi acordar o cunhado de manhã em joelho redondoconto erotico sou vadia e meu marido nem desconfiadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticomora Nana bem gostosa da bundona bem grandes eu dental bem deliciosa néConto erotico- me fuderam em frente da minha esposa, rebola viadinhocomto erotico lucia a mae do meu amigo