Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU ENTEADO I

J� cinquent�o eu resolvi me casar, ou melhor juntar, com uma mulher que era separada. Vou trocar os nomes aqui, por raz�es �bvias. Moro no Rio de Janeiro, onde conheci Renata. Linda. Cabelos negros lisos, mais ou menos no meio das costas, rostinho redondo, lindo, seios volumosos e t�o firmes quanto de uma garotinha de quinze anos, uma bunda redonda que faz todo mundo virar o pesco�o quando passa por ela. O conta peso que veio com ela responde pelo nome de Tiago, tem dezesseis anos, cabelos pretos e lisos como os da m�e, mais ou menos no ombro o rosto redondo, como os dela, inclusive lembrando a fisionomia da m�e, portanto, posso dizer, que � uma garoto bonit�o. E, para complicar, tem at� uma bunda bonitinha. Pensei que ele, por ci�mes da m�e, nos causaria problemas, mas, o tempo mostrou que isso n�o aconteceu, ao contr�rio, me dava muito bem com ele, representando perfeitamente a figura do pai, j� que o dele era ausente. Meu relacionamento com a Renata era muioto bom, inclusive e principalmente na cama, ela � muito liberal e bem sacana, fazemos de tudo. Por vezes eu ficava at� preocupado, pois ela era barulhenta e eu ficava preocupado em seu filho ouvir nossas brincadeiras mais escandalosas. Certa vez tive a impress�o que algu�m nos escutava por tr�s da porta do quarto, assim que terminamos levantei r�pido e tive a certeza de ouvir passos r�pidos e a porta do banheiro fechar rapidamente. Tive certeza que o Tiago tentava nos observar. O problema � que isso ao inv�s de me deixar encabulado, me deixou com mais tes�o ainda. Na noite seguinte eu deixei de prop´posirto a porta do quarto entreaberta, a Renata � muito distra�da e n�o percebeu nada. Trans�vamos loucamente, e, numa hora que eu estava por tr�s dela, a enrabando de quatro, pude perceber o vulto do Tiago a nos observar, deu para perceber que ele estava batendo uma punheta nele mesmo, tamanha sua excita��o. Nessa hora me deu vontade de me exibir, passe a retirar o pau todo da buceta da Renata e enfiar todinho novamente. Eu sou normal, nada desses paus enormes de alguns contos exagerados, mas, deixava ele ver meu pau todinho, aparecer e sumir dentro da m�e dele. Em alguns minutos percebi que ekl gozou feiot um louco, chegou a espirra no ch�o, ele correu para o banheiro, mas quando eu levantei, percebi que tinha porra dela no ch�o e na parede. Limpei disfar�adamente para a Renata n�o perceber nada.

No dia seguinte a Renata recebeu um telefonema do pai dela, que mora em S�o Paulo, ele pedia a ajuda dela para cuidar da m�e que estava adoentada. Ela me disse que ficaria pelo menos uma semana na casa dos pais e que eu e o Tiago ter�amos que nos virar sozinhos nesse per�odo. N�s temos uma empregada de segunda a sexta que cuida dos afazeres principais da casa, n�o dever�amos ter problema algum. Renta viajou numa manh� de sexta feira, a deixei no aeroporto e fui trabalhar. Chegando em casa no final do dia, encontrei o Tiago cabisbaixo, ele tinha brigado com sua namoradinha e n�o tinha nenhum programa para aquela noite e o final de semana. Tentei consol�-lo dizendo que tamb�m n�o tinha, e que por isso far�amos um programa juntos. O convidei para assistirmos DVDs em casa, comendo pipoca. Ele adorou a id�ia. Primeiro assistimos um filme de com�dia, onde nos acabamos de tanto rir, depois perguntei se ele aceitaria ver um filme er�tico. Eu n�o sabia qual seria a rea��o dele, nunca tinha conversado sobre sexo com ele. Mas para minha grata surpresa ele aceitou e disse que adoraria. Coloquei o DVS e em poucos minutos uma loirinha linda toda vida chupava com vol�pia o pau de um cara, que depois a colocou de quatro e fodia deliciosamente, numa posi��o parecida com a que o Tiago tinha me visto com a m�e dele. Notei pelo volume do short dele que ele estava super excitado, e, para quebrar o gelo, falei que se ele quisesse podia bater uma punheta, que era perfeitamente normal se excitar vendo um filme daqueles, pois eu tamb�m estava excitado. A rea��o dele foi dizer que ent�o eu tamb�m batesse uma punheta e fosse o primeiro. N�o me fiz de rogado, meu pau j� estava dur�ssimo dentro da bermuda, botei pra fora e comecei a massagear levemente e depois mais acelerado. Nessa hora notei que ele parou de assistir ao filme e ficou assistindo a minha punheta, tanto que depois de alguns minutos pergunte se ele n�o iria fazer o mesmo. Fiquei surpreso quando ele disse que estava doido de vontade, mas, tinha vergonha de ficar nu na frente de outra pessoa. As palavras dele deixaram meu pau ainda mais duro e excitado, falei que ele n�o precisava se preocupar, est�vamos a s�s, ningu�m iria saber do que acontecia ali, eu n�o contaria e ele tamb�m n�o, peguei na sua m�o e a levei at� seu pau, por sobre o short, ele apertou levemente, eu o fiz por a m�o por dentro do short e encontrar se pau bem duro, ele come�ou a se punhetar sem tirar o pau do short, eu puxei seu bra�o e vi surgir uma pica dur�ssima, j� era do tamanho da minha e mais ou menos da mesma grossura, ele n�o tinha porque se envergonhar. Ele parou por uns instantes de se punhetar e, para quebrar totalmente o gelo, tirei toda a minha roupa e pedi para ele fazer o mesmo. Dessa vez ele obedeceu depressa, est�vamos nus, frente a frente um com o outro, de paus apontados para cima. Ficamos por alguns minutos um observando o pau do outro, hav�amos esquecido do filme que rolava na TV. Eu nunca tinha tido na vida atra��o por homens, jamais me passou pela cabe�a, mas, n�o conseguia enxergar aquele menino bonito, um homem, eu estava doido de vontade de me atracar com ele, mas, me segurei, convidei-o para sentar-se ao meu lado no sof� e come�amos juntos a nos masturbar, agora voltando a assistir o filme, mas, para minha surpresa, eu ainda n�o tinha visto esse DVD, rolava uma cena que um cara mais velho chupava o pau de um garoto mais ou menos da idade dele. Notei que ele ficou vermelho, e meu tes�o falou mais alto que o medo, depositei minha ma sobre as coxa e vim subindo em dire��o ao seu pau, ela parou de se punhetar deixando sua pica ereta livre. Chegando as suas bolas, comecei a massagear seu saco, ele come�ou a soltar leves gemidos, segurei sua pica e comecei a punhet�-lo, ele agora gemia alto, e, perdendo a vergonha come�ou a punhetar a minha pica, est�vamos lado a lado, um punhetando o outro e ambos gemendo de prazer. Na cena o cara ainda chupava o pau do garoto com vontade, n�o resisti e ca� de boca na vara do Tiago, agora ele urrava de prazer, eu nunca tinha feito aquilo antes, era estranho, mas estava muito gostoso, minha boca subia e descia naquela pica dura , lambia a cabe�a, chupava s�s bolas, punhetava levemente. Eu estava a ponto de explodir de tes�o, virei o corpo e me coloquei num,a posi��o de 69, em princ�pio o Tiago n�o entendeu, mas quando notou que minha pica dura balan�ava em frente ai seu rosto, come�ou uma chupada deliciosa, sua boca era mais gostos que a da Renata, por incr�vel que possa parecer, que boquinha doce, ele me imitava e estava me levando ao del�rio, tanto que quando ele me avisou que iria gozar, eu disse que tamb�m n�o aguentava mais, nenhum de n�s dois parou de chupar e ambos recebemos jatos intermin�veis de porra em nossas bocas, a porra dele parecia n�o ter fim, parecia ser a primeira vez que gozava de tanto leite que quando me virei pude parecer que a carinha dele tamb�m estava repleta de porra. N�o resisti e tasquei-lhe um longo e delicioso beijo, ao qual fui plenamente correspondido. Que boca doce, nem a m�e dele tem uma boca t�o gostosa. Depois ca�mos exaustos no sof�. Passado alguns minutos eu levantei, desligue a TV e guardei o DVD, pegando-o pelo bra�o o levei at� o meu quarto, no banheiro su�te tomamos um longo banho, em que um ajudava a esfregar o corpo do ouro, depois nos deitamos na cama abra�ados, completamente nus.

Com o ro�ar de nossos corpos as nossas picas come�aram a dar sinais de vida, ficamos nos beijando, sua boca era deliciosa demais, est�vamos de lado e nossas picas ro�ava levemente uma na outra. Percebi que aqulo estva bom demais, n�o tinha volta, resolvi avan�ar de vez e comecei a acariciar a bunda dele, passava m�o em sua n�degas, ele n�o esbo�ava rea��o, levei meu dedo at� a entrada do seu cuzinho e fiquei brincando ali, pedi para olhar de perto, ele rapidamente ficou de quatro, me expondo totalmente o seu rabinho. Que cuzinho lindo ele tem, dei uma lambida arrancando suspiros dele, depois ca� de boca e chupei com vontade, ele delirava e rebolava na minha boca, comece a enfiar um dedo, era bem apertado aquele rabinho virgem, mas, com um pouco de cuspe consegui lubrifica��o necess�ria e meu dedo j� entrava e saia facilmente, me atrevi e coloquei dois dedos, com um pequeno esfor�o l� estavam eles dentro daquele cuzinho apertado. Quando eu apontei a cabe�a da minha pica na entradinha, ele virou-se e disse que tinha medo, s� deixaria eu fazer isso nele, se ele fizesse primeiro em mim. Engoli em seco. Nunca me passara pela cabe�a botar um pau na boca e mesmo beijar algu�m do mesmo sexo, mas, levar uma vara no cu, eu fiquei meio at�nito, mas meu corp arda de tes�o, tentei demov�-lo dessa id�ia e novamnte tentei encaixar meu pau na entradinha do seu rabinho,mas, ele se desvencilhou e disse que seria primeiro em mim ou nada. Resolvi aceitar. Ele me pediu para deitar sobre o bra�o do sof� que tem no quarto. Com a cabe�a encostada no assento do sof� e meu rabo totalmente exposto. Disse-me que iria me imitar e que eu n�o me preocupasse, que eu fiasse relaxado. Ela parecia senhor da situa��o. Obediente, fiz o que ele pediu, mas, fiquei observando o que ele iria fazer, ele de fato imitou o que eu tinha feito, deu uma bela lambida no meu buraquinho, eu n�o pude resistir a um suspiro alto, e depois caiu e boca e come�ou a chupar com vontade o meu bot�ozinho, que sensa��o deliciosa. Eu sempre gostei de ser massageado embaixo do saco, sempre ro�ava de leve na entrada do meu cu e me deixada doido, mas, aquela chupada estava me levando ao completo del�rio, se ele demorasse muito eu gozaria, mas, ele parou e enfiou um dedo no meu cu, seu dedo entrou com pequena dificuldade, quando ele tentou botar dois houve mais resist�ncia, mas o danado for�ou e fez os dois dedos entrarem, eu soltei um gemido bem alto, quase um grito. Ele parou e deixou que eu me acostumasse com aquela invas�o, passado um tempo o inc�modo estava se transformando em prazer, eu estava gostando, eu rebolava nos dedos daquele garoto gostoso e for�ava meu rabo contra a m�o dele. Senti uma decep��o moment�nea, ela tirou os dedos do meu cu, ao olhar para tr� vi a cabe�a da pica dele come�ando a encostar a entradinha do meu rabo, em seguida senti o contato, era ainda mais gostoso que o contato da l�ngua, eu n�o conseguia explicar o que sentia, ele come�ou a for�ar sua pica para frente e eu, instintivamente for�ava meu corpo pra tr�s, ao encontro daquela vara deliciosamente dura, a invas�o foi lenta e um pouco dolorida, mas, a dor n�o era suficiente para me fazer desistir, a pica dele entrava, cent�metro por cent�metro, at� eu sentir as bolas dele batendo na minha bunda e me sentir completamente preenchido por uma tora. Acho que ele tamb�m estava com a pica dolorida, pelos gemidos que ele soltava, com isso ele ficou uns cinco minutos parado, apenas me fazendo sentir o volume de sua vara dentro do meu rabo. Ap�s esse tempo ele chegou sua doce boca no meu ouvido e me disse: Paizinho, agora voc� vai ser minha mulherzinha, e come�ou a socar forte sua vara dentro de mim, me arrancando altos gemidos de prazer. Era uma sensa��o diferente, mas, muito gostosa, ele bombou por v�rios minutos, ele n�o parva, parecia um animal no cio, isso me fez berrar para ele le que eu iria gozar, eu estava gozando sem ao menos tocar em meu p�nis, que balan�ava solto por baixo do meu corpo, eu n�ol queria gozar ainda, pois queria comer o cuzinho dele e temia n�o ter mas f�lego se gozasse pela segunda vez, mas foi imposs�vel resistir, ele me obrigou a gozar intensamente. Quando eu estava quase desfalecendo de tanto gozar, ele me surpreendeu mais uma vez, tirou seu pau do meu cu de uma s� vez, me arrancando outro berro, apontou sua vara para meu rosto e ordenou. Chupa seu viado, chupa essa pica at� eu esporrar na tua cara. Eu deveria sentir raiva pelo modo dele me tratar e at� nojo, pois aquela pica estava enterrada no meu cu, mas, ao contr�rio, senti tes�o e o obedeci, come�ando a chupar com vontade aquela vara ainda dur�ssima, em poucos minutos ele enchia novamente minha boca de porra. Dessa vez foi menos quantidade que da primeira, mas, mesmo assim era muita porra, eu engoli o que pude e o resto escorreu elo meu rosto. Ele fe quest�o de me beijar longamente e sentir seu pr�prio gosto em minha boca. Depois o danado me provocou: Agora, paizinho, quero sua pica todinha dentro da minha bundinha. Falou isso e deiotu-se na cama, de bru�os e pernas bem abertas. Deitei-me ao lado dele e pefi que esperasse alguns minutos, pois ele tinha acabado comigo, mas, eu n�o deixaria de comer aquela bundinha linda de jeito nenhum. Ele tamb�m n�o queria que isso acontecesse, virou-se de lado, levou sua m�o at� a minha pica, que estava desmaiada, e come�ou uma leve punheta, sua m�ozinha p� muito gostosa, e logo meu pau deu os primeiros sinais de vida, quando ele levou sua doce boca e engoliu meu pau, este cresceu dentro de sua boquinha, ele chupa gostoso demais, era imposs�vel n�o acordar meu pau, que o desejava demasiadamente, ele me chupou por v�rios minutos e quando eu j� estava estourando de tes�o, retirei meu pau de sua boca, o coloquei de quatro na cama, apontei a cabe�a da minha vara na entradinha do seu cuzinho, e, sem nenhuma d�, enfiei tudo de uma s� vez, nem quis saber se era a primeira vez dele, agora ele iria ver o que � bom. Ele soltou um berro alto, mas pude perceber que j� estava adorando, eu o segurava pela cintura e bombva com vontade, como ambos j� t�nhamos gozado duas vezes, pod�amos resistir um bom tempo naquele ritmo alucinante, ele berrava e me chama de gostoso. Passado um tempo e sa� de dentro dele, sentei na cama e fiz ele sentar no meu colo, de costas para mim, enterrei novamente minha vara em seu cuzinho e fiquei beijado sua nuca e com a uma das m�os punhetando sua pica que balan�ava freneticamente enquanto ele pulava encima da minha vara. Ele virava o rosto e beijava minha boca, embora ele controlasse os movimentos, estava t�o gostoso que ele n�o parou de pular at� gozar de forma avassaladora, me chamando de paizinho gostoso. E�le arrou na cama, mas, da mesma forma que ele fez comigo, eu me ajoelhei em frente ao seu rosto e disse: Seu viadinho, agora chupa a vara do seu paizinho gostoso. Chupa seu viadinho!!!! Ele abriu sua doce boquinha e agasalhou a cabe�a da minha vara, segurou levemente e chupou com gosto at� receber o que ainda restava de porra em seu papaizinho.

At� a volta da m�e dele transamos todos os dias, dormindo sempre juntinhos. O que aconteceu depois eu conto na pr�xima vez, inclusive como fomos pegos pela m�e dele e a rea��o dela.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/m/conto_10845_casado-comi-a-menininha-no-onibus.htmlcontos de surubas inesperadas com esposa e travestisporno club contos eroticos de meninos gays fasendo troca troca na adolecencia contos sexo fiquei com bucetA molhada com meu genro na prAiaConto fio dental taradoConto hot leitinhocontos eróticos a primeira vez nem doeuComtos eroticos dei pro tio jorge com pau minusculoNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eroticos pedindo pra ser cadelacontos eróticos eu e minha mãe na praiacontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos decornos amigoscontos eroticos de putas e putoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaviagei com minha sogra pra praia ela me deu ate o rabo contosprimeira vez que dei o rabetãocontos eróticos na saída do paredão comendo c* virgemcom medo deixo meu filho foder minha cona contos eroticostravesti berrando com pau no cusou casado chantagiei minha cunhada.casada contosDei para meu pai conto eroticoDelirios hotcontos eróticos meu amigo pagou uma puta no carro contos eróticos comi o cuzinho da larinha www.contos eroticos corona novinho.brgarota onibos com coroa conto eroticoscontos erotico esposa na festaconto comeu meu cu gostosoContos domesticas casadas enrabada pela patroa com vibradorconto erótico gay acordando com carinhosoconto gay o negao comeu meu cuConto de sexo do padrasto com a enteada com a ajuda da maefodida no onibus por coroa contosAmiga da igreja surpreendida por amiga lesbica Conto eroticocontos eroticos gay ficticiosContos gays novinhos brasileiro premeira vezcontos eroticos antigoscontos patrao chantageia funcionário pra comer a mulher gostosa do funcionáriosai com a calca marcando a buceta contoscrente bundudarelato erotico meu cachorro comia meu cuzinho quando meninacastigando mamilos com grampos contocontos eróticos fetiche padrescomtos eroticos pai tira o cabacim emgravida a menina/conto_6676_-eu-14-anos-e-um-amigo-13-anos-.htmlfilhinha balarina de fio dental contoscontos eroticos - alta grandona bundudacontos eroticod minha vo sento e me deucontos eróticos casada encontro clube secretoesposa exibida saia cirta contocu todo cheio manteiga da coroa pelada/conto_5250_esposa-evangelica-chantageada-e-sodomizada-i.htmlcontos sado marido violentosminhamenininha putinhacontosContos eroticos comendo a mulher do caminhoneiro ciumento de manausxvidios sexo no jet skyContos erroticos de prinos e prinas sexofoi fodida com raiva contocontos erticos minha espoza e eu no jogo desinuca contos eroticos de mulheres co mendigosexperimentando a bundinha da garotinha conto gratisContos chupando o cu do gordinhocorno jussara mãe contoCONTOS ELA FALOU CONTINUA CHUPANDO E METE O DEDO QUE VOU GOZAR NA SUA BOCAcontos eroticos boquete da minha dentistaconto mamae fode com filho aniversariantefudeno a amanda e nanda duas gostosinha mobilewww.xconto.com/encestocontos incesto na madrugadaperdi as pregas contosmeu pai fogoso contocontos comeram minha mulher no colegioContos eroticos estupradaxvidio mocinhawww.contosdoprazer.comContos eroticos(colei velcro com a vizinha e gostei)Contos eroticos bruninhachama Laura para ir comigo lá no a f*** com gay