Sempre procurei n�o deixar meu casamento cair na rotina, quem � casada sabe do que estou falando, � dif�cil conseguir. Assim que casei conversei com meu marido sobre isto, falei que nossa vida seria feita de emo��es e que um segundo de mentiras poderia acabar com uma eternidade de verdades. Para n�o deixar as mentiras acontecerem n�s t�nhamos um momento na cama que era chamado de "ACREDITE SE QUISER", era o seguinte: Nos cobr�amos com o maior len�ol que tinha em casa, debaixo do len�ol valia tudo, s� n�o podia cortar um ao outro, tinha que deixar falar o que quisesse, podia falar todos os assuntos: o que estava sentido; fantasias, cantadas, sonhos, verdades, mentiras, etc. Era um momento especial, porque liber�vamos totalmente falando coisas que normalmente os casais n�o falam, inclusive segredos da intimidade, por exemplo: meu marido contou dos troca-troca que fez quando era crian�a; que viu sua m�e transando com seu pai pelo buraco da fechadura; os detalhes de todas rela��es sexuais com sua noiva e cinco namoradas; contou ainda que tinha quebrado com o dedo a virgindade de uma namorada no dia que ela vez 19 anos; que tinha recebido cantadas para ter rela��o homossexual, mas n�o teve coragem de aceitar; entre outras. Eu contei que tinha tido 4 namorados; que meu primeiro namorado tirou minha virgindade e tentou comer minha bunda, e n�o deixei porque tinha um pau grande; que meu segundo namorado gozou na minha boca; que meu terceiro namorado tinha um pau pequeno e deixei tirar a virgindade do meu �nus. Contei todas as minhas transas, que na realidade n�o foram tantas assim, tudo nos m�nimos detalhes. E contei meu maior segredo, que n�o tinha contado para ningu�m. Foi o seguinte: No �ltimo ano da faculdade, tinha um namorado, o quarto da minha vida, morava numa cidade do interior de S�o Paulo, e repartia aluguel do apartamento com uma colega da faculdade. A minha colega era estudiosa, bem comportada e n�o tinha namorado. N�s combinamos que quando eu estivesse no apartamento com o meu namorado daria duas voltas na chave da porta para ela n�o entrar, era nosso c�digo. Um dia esqueci a chave com uma volta s�, minha amiga entrou e me pegou no flagrante, estava pelada no sof� sentada no colo do meu namorado, ela olhou discretamente e n�o falou nada e foi para o quarto dela. A minha colega tinha uma amiga que fazia resid�ncia na faculdade de medicina. Ela convidou a amiga para ensinar uma mat�ria que est�vamos com dificuldade, isto foi numa sexta feira, ficar�amos estudando o final de semana para prova de segunda feira. S� que ela recebeu um telefonema no s�bado, era sua m�e avisando que um tio tinha falecido e teria que viajar para sua cidade e me deixar sozinha com a sua amiga. No s�bado l� pelas duas horas da manh� n�o est�vamos aguentando mais estudar e fui tomar banho, abri a ducha, a nossa amiga, entrou no banheiro, porque deixei a porta encostada. O banheiro n�o tinha separa��o entre o chuveiro e a bacia, ela me viu pelada, e come�ou elogiar, falou que eu era muito bonita, na verdade sou jeitosa, mas nem sou t�o bonita assim. Nesta �poca eu n�o gostava de me depilar, ela comentou sobre meus pentelhos, e disse que ela era totalmente depilada. Paramos o assunto por ai. O apartamento tinha duas camas, uma de casal que eu dormia e outra de solteiro da minha colega. Falei para ela dormir na cama de solteiro. Deitei na minha cama, logo em seguida ela apareceu perguntando se poderia dormir comigo, achei esquisito, mas estava t�o cansada que deixei. Coloquei uma calcinha de malha folgada e uma camiseta, na �poca gostava de dormir assim, peguei no sono, acordei com nossa amiga chupando minha vagina. Ela simplesmente puxou minha calcinha do lado e estava com a l�ngua l� dentro. Pedi para ela parar, at� empurrei, mas ela insistiu e j� estava com a l�ngua bem em cima do clit�ris. Ai n�o teve jeito e deixei, pegou um dedo e colocou no meu �nus, sendo chupada e com o dedo l�, n�o demorou muito e gozei. Ela falou que era minha vez de chupar, pensei um pouco, minha consci�ncia estava pesada, mas chupei, era raspada de tudo. Mesmo sendo minha primeira vez coloquei o dedo no �nus, e fiz do mesmo jeito que ela fez comigo, ela gozou e deu alguns gritos. Em seguida ela deitou no meu ombro e falou que tinha sido maravilhoso. No final ela quis beijar minha boca, a� j� era demais e n�o deixei. No domingo minha amiga chegou de manh�, perguntou se eu tinha gostado do estudo, achei estranho a volta antecipada da viagem e perguntei se ela sabia de alguma coisa, ela falou que sim e que tinha inventado a hist�ria da morte do tio, s� para amiga ficar sozinha comigo, disse tamb�m que era uma mulher “resolvida”, ou seja uma mulher que sabe amar outra mulher, e j� tinha transado com a amiga dela, falou ainda que era apaixonada por mim e sentiu o maior tes�o naquele dia que me flagrou transando com meu namorado, s� que n�o teve coragem de se declarar. Xinguei ela de filha da m�e pr� cima, e falei que n�o esperava isto dela, estava no final do ano e deixei essa hist�ria pra l�. S� foi essa vez, elas se formaram e nunca mais nos falamos. Com certeza teve mais detalhes, mais quem quiser saber mande um e-mail [email protected] que prometo responder a todos. ANA CAROLINA