CORRETOR E CLIENTE CARENTESrnO que passo a narrar aconteceu comigo alguns dias atr�s. O fato de relatar o ocorrido neste site � pelo motivo de ser casado e manter uma certa discri��o. Comentei com um colega de trabalho, o qual indicou-me este site, enfim, vamos ao que interessa, n�o �?rnBem, meu nome � ANDRE ,sou moreno, 1,75m, 75kg, 45 anos, em santos sp. Trabalho como corretor de im�veis em uma imobili�ria, nessa profiss�o n�o temos “refresco”, isto �, temos que trabalhar nos s�bados, domingos, feriados e muitas vezes mais de 19 horas por dia. No escrit�rio fazemos plant�o de forma escalonada, ou seja, cada equipe trabalha um fim de semana eou feriado. No final de semana passado foi a vez de minha equipe. Cheguei �s 10h00, num S�bado um pouco frio devido as chuvas, c�u totalmente encoberto, pensei: “Hoje n�o vai dar nada!”, pois o tempo nessas condi��es poucos clientes aparecem para tratar de neg�cios. Aproximadamente �s 11h15, atendi uma “senhora” – pelo menos a voz n�o era de uma menina – ela estava interessada em locar um apartamento nas imedia��es do escrit�rio. Disse-lhe que t�nhamos uns tr�s im�veis para apresent�-la. Combinamos que �s 15h00 daquele mesmo dia nos encontrar�amos para visitarmos os im�veis indicados. Nos encontramos no estacionamento de uma rede de supermercados. Confesso que fiquei um pouco admirado por sua pontualidade, pois as mulheres, quase todas, atrasam. A conheci pelo carro que havia me descrito pelo telefone. Quando ela estacionou e desceu os vidros – n�o deu para v�-la anteriormente devido � pel�cula (insul-film) – pensei: “Meu deus que linda!”. Ela era loira, aparentava n�o mais que trinta e cinco anos de idade, cabelo arrumado (escova), dentes claros, um sorriso maravilhoso que revelava um par de covinhas lindos – acho lindo – cumprimentou-me e fomos juntos em seu carro.rnNo caminho at� o primeiro im�vel, fomos conversando sobre o valor dos alugu�is que haviam sofrido um reajuste assustador nos �ltimos anos, fato que n�o pude desconversar por se tratar da mais pura realidade. Ap�s uns 15m de percurso chegamos. Desci para avisar o porteiro da visita, ela estacionou o carro alguns metros dali. Tudo avisado e liberado eu a esperava no hall do pr�dio. De repente surge aquela vis�o maravilhosa com uma cal�a jeans justa, uma blusa preta, tamb�m justa, revelando um lindo par de seios, uma bota de salto alto; sua estatura n�o era superior a 1,65m, uma cintura de causar inveja a qualquer adolescente, sem contar seu perfume, enfim, uma mulher que qualquer homem gostaria de ter ao seu lado.rnApertei o bot�o para descer o elevador, enquanto aguard�vamos, eu ia dizendo-lhe o que o condom�nio oferecia etc. Fomos at� o 8o andar. Quando abri o apartamento ela simplesmente se apaixonou pelo im�vel – realmente o acabamento � de primeira linha – dizendo-me que n�o precisava apresent�-la os outros, pois ficaria com aquele. Adorei pelo fato de ser o mais caro (a comiss�o � melhor). Nos dirigimos at� o escrit�rio para providenciarmos a papelada exig�vel. J� se aproximava das 16h00 quando chegamos. Estava fechado, ou seja, os outros corretores j� haviam encerrado o expediente.rnImprimi as fichas de cadastro de clientes, e comecei a preenche-los, quando a perguntei seu estado civil, ela respondeu-me que “gra�as a Deus era separada!”, indaguei-a o motivo de tanta f�ria. Ela respondeu-me que os homens n�o prestavam, eram todos iguais. Ficamos ali naquele papo descontra�do, quando fiz o seguinte coment�rio: “nossa! seu marido � um cara de sorte, pois, com todo respeito, voc� � uma mulher muito bonita”, fiquei estagnado com a resposta: “ele t�m sorte, mas � gay, ou seja, n�o gosta da coisa. Me trocava por seus amigos”. Meu pau quase furou a cal�a. Coloquei “pilha” no assunto e ela foi falando, falando, falando, dava impress�o que descobrira a pouco tempo e ainda estava chateada, ou coisa parecida. At� agora me pergunto aonde busquei coragem e comecei a falar da minha vida conjugal, sobretudo, o sexo. Ela demonstrou bastante interesse no assunto. Disse-lhe que enquanto uns tem e n�o gostam outros gostam e n�o tem. Ela n�o havia entendido. Percebi pela express�o em seu rosto. Emendei: “me refiro a sexo”, ela sorriu discretamente – continuei - “minha esposa sente dores no �tero quando fazemos amor e sexo anal ela n�o gosta”. Quando ouvi o que ela disse quase que gozei nas cal�as, ou seja, ela disse-me que uma transa sem sexo anal, para ela, n�o era completa. Fiz-me de desentendido e perguntei-a: “voc� gosta?!”, “adoro!” – respondeu ela. Ficou um sil�ncio no ar por alguns segundos. Quando ela quebrou-o indagando-me se responderia a uma d�vida sua. Disse-lhe que n�o havia nenhum problema, nesse momento ela diz: “voc� gostou de mim?!”. N�o me fiz de rogado: “vou responde-la com toda sinceridade. Quando voc� disse que gostava de sexo anal, meu pau quase rasgou minha cal�a. Olha vou confessar uma coisa, estou a quase vinte dias sem sexo, estou a posto de subir pelas paredes, de repente surge voc�, linda, maravilhosa, muito gostosa, dizendo tudo isso, � dif�cil aguentar!”. Ela me provocou: “voc� n�o respondeu minha pergunta, gostou ou n�o?” – respondi – “gostei e quero voc� agora! Vou te comer nesta mesa!”. Neste instante nos atracamos em uma beijo alucinante (Quando a revelei que estava todo aquele tempo sem sexo, n�o menti. Estava realmente esfomeado por uma mulher, n�o aguentava mais me masturbar), nos beij�vamos como loucos. Dava a impress�o que n�o era apenas eu que estava em crise de abstin�ncia por sexo, pois a forma que ela chupava minha l�ngua, me apertava, respirava, demostrava fortes ind�cios para aquilo que eu pensava. N�o perdi tempo! Aproveitei aquele estado de “loba” no cio e passei a chup�-la de todas �s formas: pesco�o, orelha, regi�o da clav�cula, seu umbigo, rosto etc. Come�amos a nos despir apressadamente, j� nu ela olhou meu pau e fez o seguinte coment�rio: “do tamanho ideal” – confesso que acho meu p�nis pequeno, gostaria que fosse maior – ela iniciou uma linda e alucinante chupada. Parecia que estava com fome, totalmente descompassada, entregue ao prazer. Neste instante ela dizia coisas que n�o eram compreens�veis, fiquei at� um pouco preocupado – n�o estava com preservativo – minha preocupa��o fez com que a interrompesse com aquela divina “mamada” e a colocasse de quatro. Fui tirando com uma certa dificuldade sua cal�a, devido ao aperto. Quando consegui, descobri uma bunda linda, com apenas uma calcinha vermelha, literalmente, enterrado em seu rego. Ela pediu que a chupasse. Fiz de conta que n�o havia entendido, afinal nunca a vi antes, sei l�! Tirei aquele min�sculo peda�o de pano e descobri um cuzinho j� deflorado, com uma certa experi�ncia, diga-se de passagem. Nesse instante ela me pedia para com�-la com for�a, pois assim que gostava. N�o precisou pedir outra vez, com o liquido vaginal, lambuzei seu rego e fui colocando devagar. N�o foi dif�cil a penetra��o. Comecei penetrando devagar at� ela acostumar-se com meu pau. Passei a acelerar a penetra��o de forma que minhas bolas batiam em suas n�degas. Ela pedia para com�-la forte e dizia palavr�es, tais como: “mete com for�a porra, voc� n�o falou que gosta de cu? Ent�o como essa vadia, vai! Seu filho da puta, gostoso!”. Fico alucinado quando uma mulher est� nessa situa��o, pois demonstra que est� realmente entregue. N�o demorou muito e anunciei meu gozo, ela ent�o se virou e pediu para eu gozar em sua vagina, pois gostava do “quentinho”. S� deu tempo de introduzir meu pau em sua gruta e ejaculei como uma animal, de forma que minhas pernas n�o respondiam ao meu comando, afinal estava a “perigo” por muito tempo. Depois que nos recompomos iniciamos uma vasta sess�o de posi��es e ficamos transando quase uma hora e meia.rnAluguei o im�vel para ela onde mora at� o presente momento, nos encontramos, depois disso, umas tr�s vezes, por mim a comeria todos os dias, mas como relatei no inicio sou casado e n�o posso dar-me ao luxo. Amo minha esposa, mas o extinto masculino falou mais alto. Infelizmente ou felizmente n�o sei, um homem n�o sabe viver sem sexo.rnMEU EMAIL PARA FUTURAS CLIENTES QUE QUEREM VER APTOS ( [email protected] ) sabera quem sou mas eu nao saberei quem e vc