Ol� meu nome � Ana Paula, tenho 27 anos sou bonita, tenho um corpo que me orgulho muito para ser mais clara, tenho 1,70 m, 57Kg, bumbum firme e duro, seios m�dios, cabelos castanhos escuros, olhos verdes claros, l�bios finos, estou casada à 3 anos.
Eu sou Louca pelo meu marido, eu o amo muito, ate que um dia (exatamente a seis meses atr�s), eu e uma amiga minha, Marta, vimos o meu marido agarrando uma piranha dentro do seu carro, meu Deus parecia que o mundo ia terminar naquele dia mesmo, queria ir at� ali e armar o maior barraco, queria matar os dois, afinal o que ela tinha que eu n�o tinha, sou bonita, sou licenciada em engenharia naval, tenho emprego fixo. S� acabei n�o indo, porque a minha amiga argumentou que tinha de esfriar a cabe�a e agir com calma.
Confesso que nesse dia passei a manha inteira a chorar e a ser consolada pela Marta. Quando estava mais calma come�amos a conversa que acabou mudando toda a minha maneira de pensar, confesso que fiquei mesmo surpreendida com o que ela me disse no meio da nossa conversa. ”Ana, marido que procura fora e porque n�o encontra em casa…”, esta frase me tinha chocado, tinha ficado furiosa com ela, como � que se atrevia a dizer uma coisa daquelas, mas no meio do meu xiliki, algo em mim disse que ela tinha raz�o, eu n�o tinha sido educada para ser uma mulher desinibida e sem medo de confessar os meus desejos sexuais, e por mais bonita que eu era, qualquer mulher podia satisfazer o meu marido usando truques sexuais. Comecei a limpar os olhos, a Marta continuava a falar, “menina tu tens duas op��es ou largas ele ou ainda, vais à luta e toma de volta o que � teu…” para dizer a verdade nem sabia por onde come�ar. Na realidade aluguei muitos filmes pornos, ou se voc�s quiserem de sacanagem mesmo, e vi todos, queria aprender tudo, o que aquela vagabunda podia dar para meu marido, fiz pesquisas na net, e por acaso encontrei este site, no qual comecei a ler algumas das hist�ria contadas por diversas pessoas, logo apareceu uma luz no fundo do t�nel, j� sabia como iria mostrar para meu marido o que ele estava perder, que eu podia ser melhor que todas as putas que ele podia arranjar.
A minha vingan�a, se � que eu posso chamar aquilo de vingan�a, come�ou quando decidimos ir visitar os pais dele em Cabo Frio, quando ’pegamos a estrada’ e quando o caminho j� ia a meio decidi ir adiante com a minha estrat�gia de mostrar para ele que podia ser t�o putinha quanto a outra ou outras que ele tinha arranjado. Comecei o meu empreendimento come�ando com pequenas car�cias na perna at� chegar a minha xana que estava bem molhada, depois encostei o assento um pouco para poder me masturbar a frente dele, acaricie-me e aquilo me excitou para valer, quando ele viu a minha inten��o, ele come�ou a ficar desesperado, gritou, perguntava o que estava a fazer…Imagina, eu, Ana Paula no meio da auto-estrada, uma mulher bem comportada a ter esse tipo de atitude? Mas amei, n�o liguei, naquele instante eu estava no c�u, n�o aguentava de tanto calor comecei a desapertar os bot�es da minha camisa, pegando num dos meus seios com a m�o livre, hum como aquilo era bom, bom demais, eu nem o conseguia ouvir mais, estava t�o ligada naquilo que n�o conseguia parar, estranho eu estava me sentindo uma verdadeira puta, e aquela sensa��o era maravilhosa, bom demais, agora entendo o que varridas por uma boa foda sentem (rssssssss). S� parei quando me dei conta que ele tinha parado o carro, e come�ou outra vez o berreiro, “Estas doida? Tens a ideia do que fizeste? As pessoas ficaram a olhar para ti, tu �s uma vagabunda … ” o resto nem me lembro, s� me lembro de me ter ajeitado na cadeira do autom�vel, e peguei no pau dele (rssss), peguei mesmo para valer, n�o � que o desgra�ado estava mais tesudo do que eu? Ele gostou tanto que come�ou a falar mais manso, que n�o podia fazer aquilo com ele e n�o sei mais o qu�, n�o perdi tempo, aproveitei que aquele vagabundo estava mansinho, e desapertei o sinto puxei o ziper e comecei a cheirar o pau dele, passava o nariz o queixo, dando pequenos beijos na varra dele, sabia que estava a gostar, pois ele me pegou pelos cabelos quase que arrancando, me mandou para meter tudo dentro da boca, amei o seu tom de macho autorit�rio, e obedeci, meti tudo ou quase tudo chupei, suguei, aquele pau mais parecia uma chupeta enorme, e era s� para mim. Chupei at� que ele n�o aguentou mais e me deu um banho de porra, nunca tinha imaginado como aquilo podia ser gostoso, lambi tudo melhor que uma cadela, deixei o pau dele limpinho, sem uma gota de porra. Eu me recompus, e pegamos a estrada em sil�ncio, e s� falamos quando chegamos a casa dos seus pais, que diga-se de passagem s�o duas pessoas maravilhosas. Guardamos as nossas coisas, no quarto at� ali ele n�o falava comigo, s� ficava com aquele ar s�rio de quem tentava perceber o que tinha acontecido. Fomos para a sala de estar onde estavam os meus sogros, estavam se n�o me engano 19 horas, acho que eles perceberam o clima que estava pesado entre a gente, e disseram que tinham planeado sair e que n�o sabiam quando voltariam, tinha a certeza que eles sentiram o clima pois sempre que n�s �amos para casa deles eles faziam quest�o de nos dar a maior aten��o do mundo. Sa�ram 45minutos depois deixando a casa toda para n�s. Aproveitei e comecei a provocar ele, fiz uma cara de menina t�mida de col�gio, e perguntei se ele n�o ia falar comigo. Aproximei dele, ele com aqueles olhos negros me encarou, “O que achas que estavas fazendo?”, minha resposta foi autom�tica “me agradando e agradando voc� ora essa.” Sempre com aquele ar de inocente n�o o deixando ficar longe. Ele se esquivou e sentou no sof�, desistir, nem pensar, n�o ia desistir t�o f�cil n�o, resolvi colocar uma musica bem suave, e comecei a dan�ar, senti que a minha buceta estava a ficar molhada, e o calor estava me invadindo novamente, comecei a rebolar, e a mexer as minhas ancas, ele n�o tinha dito nada e aquilo era bom sinal, n�o perdi tempo, comecei a me acariciar e come�ar uma sec��o de striptease, tirei toda a roupa com a maior lentid�o, e ficando somente de tangas, fui para perto dele, e comecei a o acariciar, senti o volume dele nas minhas m�os, e fiquei louca. Sentei em cima dele n�o largando o pau dele, subia e descia dando beijos curtos nos seus l�bios. O malandro n�o aguentava mais, levantou do sof� me quase me deixando cair no ch�o, e berrou; “Voc� j� teve a sua vez… Agora sou eu quem manda, sua puta“.
Ele tirou as suas roupas muito depressa, e me puxou pelas pernas ao seu encontro, me deu um beijo quase que rasgando a minha boca, deixou os meus l�bios e continuou a tortura pelo meu corpo, beijou e mordeu cada mil�metro do meu corpo at� chegar na minha buceta, primeiro come�ou a lamber que nem um cachorro, o que me deixou mesmo louca foi quando ele me penetrou com a l�ngua aquilo era demais, estava t�o possu�da que comecei a gritar que ele podia meter o pau gostoso dele dentro de mim e que queria que aquela varra gostosa me rasgasse, s� pude ouvir “Cala boca vagabunda“, em outra hora podia at� odiar, mas aquilo s� serviu para me deixar mais louca e varrada por ele, depois de um tempo ele largou minha buceta e se sentou no sof� com aquele pau enorme que s� latejava querendo explodir, “Senta em cima de mim, quero ver se voc� sabe cavalgar minha putinha“, nem pensei duas vezes, Fui para junto dele e sentei, para valer. Comecei num sobe e desce que nem sabia se eu era capaz de fazer uma coisa daquelas, eu metia com for�a, queria aquele paoz�o dentro de mim, ah ah como aquilo era bom, bom demais, n�o aguentei gozei, gozei para valer mas ele n�o parou, continua com as m�os nas minhas ancas me obrigando a aceitar toda aquela varra, isso me deixou excitada de novo, se soubesse que aquilo era t�o bom, tinha dito essa atitude muito antes. De repente ele disse desce sua vagabunda e outros nomes, disse num tom manso quero comer o teu cu, meu Deus gelei, meu cuzinho nem pensar, pensei e depois disse, eu nunca tinha dado o cu para ningu�m, comecei a querer fugir dali, n�o queria que ele me rasgasse o cu, mas conseguir fugir n�o consegui, ele come�ou a rir, “Agora chegou o seu castigo por n�o me ter dito que gostava de uma boa trepada“ ele nem me deu chance, eu ficava implorando para ele n�o rasgar o meu cu naquele dia, ele n�o disse nem uma palavra e nem ligou meu desespero, abriu o meu bumbum com uma m�o e com a outra come�ou a meter dois dedos na minha xoxota, o que para dizer a verdade me deixou louquinha, ele punha os dedos na buceta e levava a meu gozo para a entrada do meu cu, ficou a fazer aquilo por um bom tempo, depois come�ou a colocar o dedo no meu cuzinho, eu achei aquilo maravilhoso. Passado um tempo ele sem dizer uma palavra entrou no meu cu, ele entrou primeiro com muita dificuldade, oh como aquilo do�a, do�a para valer, e eu gritando para, n�o para… sentia dor e prazer ao mesmo tempo, ele nem ligou, s� dizia “toma gostosa, toma, grita mais alto…“, virgem sant�ssima aquilo era demais, nem podia acreditar, quando sentiu que ia gozar, tirou o monstro do meu cu e me ordenou para chupar gostoso e lamber tudo, eu obedeci como uma boa puta. Bebi tudo, lambi e limpei. Quando acabei s� vi a cara de felicidade dele, sorriu para mim e me envolveu nos seus bra�os me dizendo “Eu amo voc�. “. Olhei para ele e sorri de satisfa��o, podia estar com o rabo doendo mas eu tinha adorado.
O conselho que eu deixo, marido procura amante quando n�o acha em casa, nao precisa ser linda de morrer, nem ter estdos se nao quizer que ele procure outra. N�s na realidade s� temos duas coisas a fazer ou largamos ele ou bola para frente tentamos recuperar, eu preferi a segunda op��o da Marta e at� agora n�o me arrependi, a minha vida mudou por completo, sou mais atrevida, tanto em casa como na rua, ele hoje passa mais tempo comigo, as reuni�es de negocio acabaram desde ent�o, me liga a toda hora s� para saber onde estou, com quem estou, para resumir � mais cuidadoso, pois tem medo de eu querer apagar o meu fogo em outro lado e at� que n�o seria m� ideia.