Continuando minha hist�ria anterior...
Meu Mestre ligou-me no final da tarde seguinte. Perguntando se a puta dele j� estava sem calcinha e quer saber de uma coisa? Eu estava sem! E tamb�m estava molhada de tes�o. Ele mandou que eu enterrasse de cara aquele pint�o na minha buceta, apoiando ele na minha cadeira. Fiz e com o maior prazer. Ele mandou que eu desse palmadas na minha bunda enquanto eu rebolava em cima do pint�o e ainda que era para eu colocar o fone perto pois ele queria ouvir. Deveria dar 5 palmadas em cada n�dega e se ele n�o estivesse satisfeito ele iria dobrar a cada vez. Resultado disso tudo � que eu cheguei a 20 palmadas, rebolando no pint�o, com a bunda ardendo, sendo chamada de puta vadia e gozando, gozando e gozando.
Ele mandou pegar o pinto menor dizendo que eu iria sentir o que era ser arrombada. Aquela ordem me deixou gelada. Mas, excitada como estava, peguei-o. Ele mandou que eu ficasse de p�, apoiada na minha mesa, de forma que conseguisse colocar o pinto na parede e encaixar ele no meu rabo. Depois de posicionar-me da forma que ele queria, disse-lhe que estava com medo, pois com certeza iria doer. Ele respondeu-me que se estivesse comigo naquela hora eu iria apanhar at� implorar para ele me rasgar ao meio. Aquelas palavras me deixaram muito excitada, imaginando essas cenas acontecendo. Ele disse que ia ser bonzinho comigo, que eu poderia molhar aquele pinto na minha buceta para ele entrar melhor no meu rabo. Fiz como ele mandou... enfiei o pinto na minha buceta, o molhei e coloquei-o na parede com a ponta encaixada no meu cu. Estava muito excitada quando ele mandou que eu fosse empurrando minha bunda para tr�s de modo que aquele pinto fosse entrando como o dele. Eu podia gritar, chorar, mas, n�o deveria parar. Comecei a fazer o que ele ordenou, conforme aquele pinto come�ou a entrar, eu comecei a gemer, a dor era horr�vel, conforme entrava mais, mais eu gemia at� implorar a ele para que pudesse parar e ele dizia que n�o, a puta obediente dele tinha que continuar. Assim, o tes�o misturado à dor, continuei, gemendo, chorando, implorando, mas, n�o parei. Aquela situa��o me deixava t�o excitava, que n�o conseguia mais raciocinar, queria somente gozar e terminar aquilo. Quando disse a ele que n�o conseguia ir adiante, que tinha chegado ao meu limite, ele riu e disse que eu ainda n�o sabia o que era limite. Mandou eu tirar aquele pinto do meu cu, bem devagar, fui tirando e chorando de dor, ele ria mais ainda... Assim que eu tirei, ele mandou enterrar novamente e sem choro, deveria puxar at� a ponta e enterrar, depressa e sem parar. Ele queria que eu gozasse daquela forma. E, assim, eu fiz. Chorando, gemendo, com tes�o, meus dedos mexendo no meu grelinho, gozei at� ficar arriada em cima da minha mesa com aquele pinto enterrado ainda no meu cu.
Ele desligou dizendo que bastava para amostra. Ele queria encontrar-me pessoalmente para mostrar tudo aquilo que eu queria saber sobre o sadomasoquismo e ele iria levar no dia, uma coleira com meu nome, para que eu soubesse definitivamente, quem era a cadela vadia e quem era seu dono.
Voc� acha que eu me encontrei com ele?
Escreva-me para saber.
Eu conto...