Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ESCRAVO DE PRAZER (1)

Sou o Nando, de Lisboa, hoje com 28 anos, corpo atl�tico de 1,70 e 70Kgs, e desde a minha inf�ncia, com uma sexualidade muito intensa.



A minha hist�ria vai dividir-se por 3 ou 4 contos devido à sua extens�o.



Fui seduzido pelo vizinho que me dava explica��es de portugu�s quando eu tinha 8 e ele 19 anos. O T�, convenceu-me a uma de troca troca e ensinou-me n�o s� a mamar pica mas a engolir o seu leitinho todo.

O pau dele n�o era muito grande, teria os seus 19 cms,era fininho e eu conseguia engoli-lo at� ao talo.

Quanto mais mamadas que lhe fazia, mais sentia o ext�se de o fazer chegar ao prazer; a minha “piquinha” ficava tes�ssima sempre que a sua esporra jorrava na minha boca e a engolia como uma menina bem porquinha; o poder que a minha boca tinha sobre o seu pau dava-me uma sensa��o de satisfa��o verdadeiramente sublime.

O meu querido “malandro” passou palavra a outros vizinhos de que eu era um mariquinhas e, o n�mero de candidatos a encher a minha boca r�pidamente cresceu.

Mamava nos jardins, escadas, nas hortas, pr�dios em constru��o, ou nas casas deles quando estavam s�zinhos…a minha boquinha de veludo aviou bem mais de uma dezena de vizinhos entre os meus 8 e 19 anos.

O T� sempre tentava comer o meu c� mas eu fugia, por medo de ser apanhado se algu�m entrasse de repente, pela vergonha porque me fariam passar, at� que um dia, os seus pais tinham ido passar o fim de semana fora e aconteceu.

Ele baixou-me as cal�as e as cuecas, dobrou-me sobre a mesa da sala, lubrificou o meu “olhinho” com creme N�vea e come�ou a espetar o seu pau no meu c�. A sensa��o inicial da cabecinha a entrar foi de dor mas a minha “piquinha” ficou dur�ssima quando ele conseguiu encav�-lo todo; o prazer de ser usado como ele usava as namoradas que ocasionalmete tinha (sempre me contava alguma aventutra com mi�das de Liceu mas dizia sempre que as minhas mamadas eram incompar�velmente melhores o que enchia de orgulho o meu int�mo).

Mamar e levar no c� passaram a fazer parte do meu dia a dia; era raro o dia em que um n�o se satisfizesse em mim. Adorava a sensa��o de ir para casa com o c� cheio de esporra, ou com a boca melada, com a sensa��o do”dever” (prazer) cumprido.



O meu mundo ru�u quando ele arranjou uma namorada fixa e j� n�o tinha tanto tempo ou vontade de me comer para al�m de que chegou aos ouvidos da minha m�e que eu era a “mulher da gente”. Levei uma sova descomunal e passei a ser controlado ao minuto. Acabaram-se as bricadeiras de rua; s� saia para ir à escola ou fazer recados mas com tempos muito controlados n�o me permitindo pisar a linha…



Sonhava com caralhos na boca, no c�, comigo n�, vendado e a ser usado por estranhos, sentia a falta de “leitinho” na minha boca. O meu l�bido fazia com que me masturbasse di�riamente

( mesmo quando ainda n�o me esporrava ) a imaginar-me de joelhos frente a uma verga, a mam�-la, a sentir os jorros mornos e viscosos a bater-me no c�u da boca, a saborear aquele n�ctar delicioso e engoli-lo todo como os homens gostavam ou de cal�as em baixo e com um pau a enterrar-se at� ao fundo no meu c� ( bem redondinho e guloso apesar da minha prefer�ncia ser oral).



Ao mudar de escola, mudei tamb�m de atitude. N�o deixei a minha feminilidade transparecer at� porque n�o queria passar pela vergonha de ser apontado de novo como “anormal”.

Satisfiz-me com cenouras e outros objectos que espetava em mim sempre que me apanhava s�zinho em casa sonhando ser tomado por um macho, de prefer�ncia desconhecido, que me quisesse usar.



Pelos 19 anos tinha mais liberdade de movimentos. Comecei a criar um circulo de amigos, quer da escola quer da zona onde vivia, que ignoravam a minha inf�ncia e vivia uma vida “normal” n�o sem que sentisse saudades de leite de vez em quando..

Comecei a ter paixonetas plat�nicas por meninas com quem viajava diariamente no el�ctrico em que ia para a escola e a fazer algumas brincadeiras, beijinhos, apalpadelas mas sem passar disso.

“Virei” realmente para o bom caminho…



Quando acabei o Liceu, aos 19 e comecei a trabalhar como paquete numa empresa, apercebi-me que havia um par de homens de meia idade, casados, que demonstravam atrac��o por mim (eu sentia-me por sinal tamb�m bastante atraido por ambos) e as coisas aconteceram com naturalidade.



Fui convidado pelo Pedro, um trint�o casado mas sem filhos, chefe da contabilidade, que morava perto do escrit�rio a ir almo�ar a casa dele (e mulher dele trabalhava longe tinhamos hora de almo�o da 1 à 2:30 o que dava tempo para uma escapadela) e deixei-me seduzir. Abriu a porta de sua casa, mandou-me entrar à sua frente e ro�ou a m�o no meu c� como se fosse acidental; senti o meu corpo a arrepiar de prazer e soltei como que um suspiro sem que me desviasse um mil�metro dando claramente a entender que gostara.

Fechada a porta atr�z de si, e sem palavras, comecamos a beijar-nos, fazendo um linguado delicioso; a minha m�o procurou o seu pau sobre as cal�as, bem teso por sinal; ajoelhei-me, abri-lhe a barguilha e pus-me a mamar um caralho n�o muito comprido mas grosso, como nunca at� a� tinha tido. Sabia bem, a minha boca estava fremente de desejo, o meu pau quase explodia sem me tocar, eu gemia como uma menina enquanto ele me segurava a cabe�a e me fodia a boca sem dizer uma palavra mas gemendo de prazer. Encheu-me a boca de esporra em dois ou tr�s minutos ; saboreei e engoli lentamente o seu leitinho sem desperdi�ar uma s� gota. Sem dizer uma s� palavra levou-me à casa de banho e aliviou-me com a m�o para o lavat�rio; comemos qualquer coisa e volt�mos para o escrit�rio.

A partir desse dia, sempre que me perguntava se queria ir comer a sua casa, crescia-me àgua na boca a antever a dose de leitinho quer ia mamar.



O outro, chamava-se Arlindo, tamb�m na casa dos 30 e casado com filhos e funcion�rio da secretaria, que me comia com os olhos mas era mais acanhado. Eu sabia que ele queria estar comigo mas n�o se proporcionava.

Eu passei a tomar conta do arquivo da empresa e a sair menos para fazer recados criando a oportunidade de que tivessemos mais contacto. Ele vinha a horas mortas para consultar alguma pasta e comecou a conversas sobre a sua vida, o seu casamento, dos problemas que tinha com a mulher, abordando mesmo a sua insatisfa��o sexual porque a mulher n�o gostava muito e sexo, etc. Transmitia a sensa��o de estar aberto a uma rela��o “alternativa” ou complementar para apimentar a sua vida mas o tempo era escasso.

Arranjou maneira de ter de fazer umas horas extraordin�rias e pediu-me para ficar mais fora de horas porque podia precisar de material do arquivo. Sendo empregado de confianca, ficou com a chave da empresa quando o escrit�rio fechou às 18:30 e ficamos s�zinhos no edif�cio.

Ele veio de imediato para o arquivo dizendo que gostava muito da minha presen�a, que sentia que ele n�o me era indiferente ( parecia n�o saber que fazer ou como come�ar) e fui eu que tomei a iniciativa de lhe cobrir a boca com os meus l�bios e apalpar-lhe o pau sobre as cal�as para ele perceber claramente que n�o tinhamos mais que falar…s� fazer o que nos apetecia.



O “caralh�o” dele (e digo caralh�o porque tinha um palmo de comprimento mas de grossura normal- mais tarde medi 23cms) ultrapassava todos os que tinha tido at� a�. Senti que se lhe entregasse o meu c�, nunca mais na vida quereria algo mais pequeno a enterrar-se em mim.; queria senti-lo enterrado at� às entranhas…

Tive, de alguma forma, de o dirigir; baixar-lhe a roupa, baixar a minha pedir-lhe para me lubrificar o c� com saliva e ser meiguinho porque h� muitos anos que n�o levava com uma verga. Dei-lhe umas boa chupadela para que ficasse bem molhado e, quando me come�ou a comer, agarrou-se ao meu pau a falar comigo:

-Desde que entraste para a empresa que sonho com isto…n�o sei o que me deu porque nunca comi um homem …sempre olhei para ti como para uma putinha…nunca consegui comer o c� à minha mulher…

E bombava vigorosamente o meu c�, comigo dobrado sobre a secret�ria e apertava o mau pau com a sua m�o at� que anunciou o seu gozo:

- Paneleiro de merda, vou-te encher o c�---senti os jactos o meu an�s---toma, paneleirona…vou-te encher a peida toda ---e jorrava ---e urrava demosntrando um prazer desmesurado pela sua primeira foda de um c�.

S� de sentir a sua esporra a saltar nas minhas entranhas, as suas palavras de macho em pleno gozo e a sua m�o na minha pica mesmo sem que me masturbasse, esporrei a alcatifa debaixo da secret�ria.

- Meu Deus! Que saudades tinha de ser enrabadoÂ…que pixa maravilhosa tensÂ…

Ficamos meio desfalecidos e fomos à casa de banho das mulheres ( ao bid�) lavar-nos.

Voltamos para o arquivo, mandei-o sentar-se na minha secret�ria, sentei-me na cadeira frente a ele e comecei a chupar-lhe o caralho engolindo-o at� tocar nas am�gdalas. Mamava lentamente enquanto ele me dizia:

- Que puta de boca tu tens…se a minha mulher me mamasse assim metia-lha na boca todos os dias…que azar do caralho tive com a mulher que escolhi…a burra nunca tem tes�o…nunca me deixou ir-lhe ao c�, chupa-me dois ou tr�s minutos e n�o me deixa vir na sua boca…se n�o tivessemos o filho j� a tinha mandado foder…

Metia os culh�es na boca e sugava-os at� doer, a minha l�ngua subia e descia no seu pau, deixava-o entrar qu�o fundo como poss�vel e sugava bem .

- que grande broxe tu fazes meu porquinho…tenho que te levar a minha casa para a burra ver como se faz um broche… adorava ver a sua cara se te visse a mamar-me e esporrar-me todo pr�s olhos dela…chupa seu panasca…seca-me os tomates…

Enquanto ele falava cada vez mais alto, eu sentia que estava prestes a explodir na minha boca e, passando uma m�o por tras das suas bolas, puxava a pixa para mim mamando-a deleitado at� que os jorros pararam, deixei a pixa sair dos meus l�bios e ostensivamente passei a lingua pelos labios e engoli os seus sucos.

-Devias ter nascido mulher---dizia ele---nunca pensei ter tanto prazer, gostava de te poder comer todos os diasÂ…



Passei a entregar-me aos dois, sem que soubessem um do outro e a ter as minhas doses de esporra, h� muito desejadas, sem que desse nas vistas ; aparentemente um jovem normal que gostava de futebol, sair com os amigos, beber umas cervejas e falar de gajas.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos enganocontos sexo dividindo o casamento e a camaconto gay meu tio sacudoCONTO CUZINHO DO NOVINHOcontos eróticos com fotos de casadas fazendo zóofiliacontos erótico estuprada pelo chefinhodei minha buceta para os amigo do meu filho contos eroticominha cunhada uma p*** contos eróticoscontos eróticos coroas dormio e fudia no ônibusconto erotico esposa biquíni sem forro amigodando o cu no metro contos eroticoscontos eroticos de menina adolecente transando com homem maduro e bem dotadoTodos dias pego carona e chupou a rola do primo do meu maridoConto meu filho com minha calcinhadany gosta de chupar rola peruibecontos eroticos quanto vi aquele pau mostruoso o meu cu piscoContos.encesto.na.cadeiaContos eróticos Gay, Dei o cu pro vizinho no terreno baldiocontos gay luta livreminha mãe deu cu p um cavalo contos zoofilia com galinhacomo fazer para sua vizinha casada gostosa safada seder o rabocontos eroticos eu avisei que ela nao aguentaria a rola do negaoconto seu erasmo parte 4conto erotico da ivone uma coroa casada e seu sobrinho negrocontos erotico com foto de travesti trasado com menino de penis grande e levado gozada na bocacontos eroticos mulher bebada chorando na rolachuupadaContratei um travestir e ele comeu meu cucontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaa novinha com cachorroxx.comConto sou uma vagabunda com fotoscontos eroticos estuprei um amiguinho no banhocontos eróticos viciada em sexocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto comi minha madrinha madrinha idosacontos eroticos meu primo mauricinhocontos erotecos de esposa de espartilho no metrowww.xconto.com/encestochupacontos eroticos a buceta gosada da coroacontos eróticos cadela e putona famíliashetero assustado com chupada no cuMadre contos eroticorabo gigante de velha de 55anos transar com netoContos eroticos d policial cm virgemconto erotico com o papai cowboycontos eróticos de carona a mae e filhinhacontos eroticos mae acidentadacolocando no cuZinho da Roseli até ela gozarcrossdresser.lingeries.ferias.titia.contosViadinho Sou Uma Putinha Contos Eroticoscontos porno travestis estupros sadomazoquismoConto erótico presa na janelaler contos eroticos incesto mae transa com filho e pai esta desconfiandocontos porn porteiro fudendo inocentesconto corretor eroticoconto marido paga catador de latinha pra fuder esposaconto erótico de padre transando com Madrecontoseroticoscagandoconto travesti finge ser mulherloirona toda mastubada na cama do tio chupando seus peito se lambendo toda e o tio coroa chega e pega a sobrinha safada de sorpresaGarotos na puberdadi flagrados com seu priminhoCont erot mulher da roçacontos eróticos adotiva novinhacontos erótico de mulheres estupradascontos eroticos mamãe me prostituia aos 12 aninhoscontos dormi de fio dental e me ferreiContos eróticos neguinha cheia de fogo no cúcontos eroticos menininhaCONTO ESFREGANDO NO COLINHOconto esposa ficou tarada no meu amigoContos eroticos descendo escada de saiaconto erotico dei pros amigunhos do meu filhoContoseroticosdesenhorascontos orgia com jogadoresflagas de encesto com zoofolia contosconto de enteadacontos eroticos dei pro irmao da igrejacontos eroticos o porteirojapilhas com negao chorando na rola.pornocontos minha mulher foi fodida na praça por estranhoscontos tomando leitinhoconto erotico minha pequena tesudaSo passei a rola na buceta da minha professora na salaconto erotico cinema porno varios