Sou filho mais novo de uma fam�lia de muitos filhos. Quando nasci, meu irm�o mais velho tinha 19 anos. Agora tenho 24 anos e o filho desse meu irm�o tem 21.
Rapaz bonito. Quando completou 19 anos j� passava de mim em altura e beleza e em dote. Loiro, olhos verdes, l�bios vermelhos e pele branquinha. Parecia um objeto de porcelana. Hoje aos 21 nem parece aquele menino meigo que ia dormir em minha casa para olhar minhas revistas e assistir filmes porn�s.
Voz rouca. Pelos no rosto. Anda fazendo muscula��o para impressionar as meninas da facul. Mas quem estava de olho nele h� muito tempo � o titio aqui, e n�o perdia por esperar.
Semana passada, Douglas veio dormir em minha casa. Dessa vez foi para que o ajudasse num trabalho que um professor passou e para tamb�m usar meu micro, j� que o dele estava quebrado. Confesso que assim que o vi, parado ali na minha frente, lembrei-me das fantasias que nunca tive coragem de p�r em pr�tica, por ser meu sobrinho.
Sobre o trabalho, dei algumas dicas. N�o tinha cabe�a para trabalhos. Seu cheiro, a lembran�a de seu corpo nu, quando trocava de roupa na minha frente, suas pernas cabeludas, sua bunda deliciosa e seu pau monstro ainda fl�cido n�o saiam de minha mente. Tudo era motivo para que eu o tocasse. Passei toda a noite de pau duro... n�o sei se percebeu.
Quando terminou, ofereci uma cerveja, j� que era noite de sexta, e ele aceitou. Tomamos tr�s assistindo o DVD de Maria Rita Segundo que tinha acabado de comprar e fomos dormir.
Juro que tentei, mas meus instintos foram mais fortes, acho que o �lcool tamb�m ajudou, e avancei o sinal...
Como sempre, nos deitamos s� de cueca; eu em minha cama, ele num colch�o ao lado. Passaram-se uns 19 minutos e deixei que minha m�o ca�sse sobre seu peito cabeludo, n�o se mexeu. Esperei um pouco e comecei a alis�-lo.
Passei minha m�o em seus pelos do peito. Em seu abd�men bem definido e cheguei at� seu pau que j� estava meio bomba. Tentei colocar minha m�o boba por dentro de sua cueca, mas ele se virou. Esperei por uns minutos e novamente comecei minha apalpa��o.
Passei meus dedos em suas belas pernas, sempre sonhei com um gancho delas, meus dedos marotos percorreram suas costas e se voltaram pra aquela maravilha de bunda. Bunda sempre desejada. E a cueca branquinha, meio transparente, dessa noite, n�o ajudava, real�ava-a ainda mais.
Toquei de leve. Senti um estremecimento, mas fui avante. Passei meu dedo indicador em seu rego e ele mais uma vez se virou, mas pude sentir em minhas m�os um pau dur�ssimo.
Nesse momento desci de minha cama. Tirei aquela cueca que tanto me atrapalhava e comecei a chupar o meu sobrinho gostoso. Ouvi alguns gemidos. Chupei suas bolas. Beijei sua barriga de tanquinho. Subi aos mamilos. Seu queixo. Seus l�bios. Passei uns longos segundos a me deliciar com aqueles l�bios vermelhos. Coloquei-o de bru�os, beijei sua bunda, passei minha l�ngua em seu cuzinho, ele deu uma empinadinha, e fiz um maravilhoso cunete , veio-me uma enorme vontade de com�-lo, mas n�o tive coragem, n�o sabia se deixava... voltei ao seu pinto chupei por mais um tempo e quando ele estava j� gozando... ouvi um barulho na sala, levantei-me de supet�o e fui me deitar.
Passaram-se alguns minutos e, de repente, sinto uma m�o a me acariciar... meu menino queria mais. Pegou em meu pau. Sinto seus l�bios percorrerem meu pesco�o... sinto-os em meu peito... por todo o meu corpo... at� que sua l�ngua molhada chega em minhas bolas... sinto-a subindo at� a cabe�a vermelhinha de meu pau e sou chupado como nunca, quase pirei..
Depois me colocou de lado e come�ou a for�ar a porta de meu cuzinho que j� estava com sede de pica h� muito tempo.
Douglas sabia como comer um c�. N�o teve pena do titio. Senti todo seu pau entrar em grandes estocadas que me levaram às nuvens de prazer e dor. Pedi mais. Ele me deu muito mais.
Senti seu monstro pulsar dentro de mim e um mar de porra escorreu pelo c� e por meu len�ol. Levantamo-nos. Calados, fomos ao banheiro. Nos lavamos e fomos dormir como dois anjos amantes. Em minha cama dormi feliz. Quando acordei l� pelo fim da manh�, meu menino j� havia ido embora. Deixou-me um bilete:
“Obrigado, titio. Hoje novamente venho dormir aqui.”