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A AMIGA CASADA DA MINHA M�E

A Amiga Casada da Minha M�ernrnMe nome � Marco tenho 1,82cm 77 kg como gosto de jogar futebol e tenho 25 anos meu corpo � legal, o que vou contar se passou comigo no fim do m�s de Fevereiro. Mais pra entende melhor vou explicar o inicio. No inicio do ultimo inverno um casal comprou a casa ao lado da nossa que estava alguns meses pra ser vendido, j� que os antigos moradores tinham se mudado pra outro estado e deixaram à venda. Eles S�o tr�s, Paulo um homem com 48 anos meio loiro deveria ter por volta de 1,70cm e uns 80 kg pela barrigudinha que tem. Dona Marta uma morena clara cabelos castanho 1,60cm uns 60 kg � uma mulher bonita, uma m�e de fam�lia normal 39 anos com seus l�bios canudos olhos castanho seios m�dios os quadris um pouco largos que a deixavam com uma bunda grande e belas pernas. rnCom o tempo nossa fam�lia e a deles ficam amigos, meus pais e o deles e eu com Fl�vio um guri de 20 anos, mesmo sendo cinco anos mais novos que eu j� tinha uma boa cabe�a e inteligente, faz faculdade de direito e tem gosto parecido como os meus de jogar e assistir futebol, praia e sair pra baladas, mais ou mais nos dava uma rivalidade animada � jogar futebol no play dois dele.rnUmas duas vezes na semana sempre vou � casa dele jogar um play, mais nunca notei a m�e dele como uma mulher que desejasse e sim sempre como a vizinha m�e de meu amigo.rnQuando chegou a dezembro de 2011 foi a primeira vez que a vi de short e biqu�ni, porque em casa sempre se vestia bem comportada, como o biqu�ni era um pouco comportado, achei ela mais interessante com o shortinho colado que deixava suas pernas e sua bunda mais destaque, com o tempo sempre que comecei a olhar mais ela quando ia l�, j� que em casa ela passou a usar umas bermudas jeans coladas e vestidos que deixava suas pernas mais a mostra, coisas normais de ver�o.rnMeus desejos em rela��o à dona Marta come�aram mesmo desperta num s�bado a tarde do m�s de Dezembro. Da minha casa pelo MSN combinei de irmos à praia e j� levar a chuteira pra jogar no final de tarde um pelada com os amigos no campo. Certo Flavio j� passo ai pra gente ir! Ao chegar a casa dele que era do lado e foi r�pido ele me pediu pra ir à �rea de servi�o que fica no fundo da casa enquanto ele terminava o papo no MSN com uma guria. Ao chegar l� tive a grata supressa, dona Marta da curvada ajeitado roupa na maquina de lava com um shortinho branco de conto que nunca tinha a visto usar, a calcinha toda enterradinha na bunda e o shortinho deixava a beiradinha da bundinha de fora. Fique um minuto s� olhando tempo suficiente de ficar de pau duro, sorte que tinha colocado a camisa antes de ir l� e a camisa tampava meu pau. Dona Marta quando me viu ficou ate sem jeito e eu j� fui falando pra quebra aquele clima. Oi dona Marta o Flavio pediu a chuteira dele disse que tava do lado da maquina de lavar. Oi Marquinho n�o te vi chegar, esta aqui o Flavio tamb�m tem pregui�a de tudo. Ele tava fechando o computado e eu vim aqui pra ser mais r�pido. Peguei a chuteira e sair dando mais uma olhada que acho que ela ate percebeu.rnDepois desse dia passei a olhar e presta mais aten��o no seu corpo às vezes notava que ela ficava sem jeito, mais ta sempre de short menos o branquinho de conto que me fez bater umas punheta em homenagem à dona Marta.rnQuando a gente come�a a desejar, querer fantasia parasse que as coisas acabam acontecendo. Quando mais eu olhava depois daquele dia em que vi eu de shortinho, acho que dona Marta percebia e gostava que comecei a ver ela bem mais vezes de shorts, claro que n�o eram curtinho como aquele branquinho mais eram short que colavam em seu corpo que me deixavam muitas vezes excitados. As duas ultimas semana de fevereiro eu peguei f�rias uma foi na semana de carnaval à outra foi ap�s o carnaval, em minha casa todos trabalhavam, j� na casa de dona Marta ela era penas dona de casa e o Flavio estuda na faculdade durante o dia, e foi na quinta feira que eu em casa sem fazer nada eu da janela de meu quarto dei aquela olhada pra casa de dona Marta eu a vi passa com o shortinho branco outra vez. Mais s� passou e entrou e eu nada mais vi, fiquei pensando em ir l� s� faltava uma desculpa do que fazer e acabei indo. Quando cheguei ao port�o meu cora��o ate acelerava de excita��o, como ele fica s� encostado revolvi s� chamar na porta, bati e dona Marta abriu um pedacinho da porta pra olhar e ate relaxou quando me conheceu. Oi dona Marta vim pegar um DVD meu que deixei com o Fl�vio foi à faculdade. Eu sei dona Marta mais ta em cima do PC dele, ent�o pega l� conhece o quarto t�o bem quanto eu. Entrei em dire��o ao quarto e dona Marta se dirigiu no rumo da cozinha com aquele shortinho branco, eu no quarto de pau duro mil coisas que j� pensei em fazer passara na mim caba�a aquele momento, peguei o DVD e fui direto pra cozinha sem fazer barulho dona Marta tava na pia lavando alguma coisa e sua bundinha at� balan�ava. Achei o DVD dona Marta diz pro Flavio que levei. Dona Marta se virou meio assustada tentado puxar o short mais pra baixo me fazendo com aquilo que olhasse mais ainda. Que bom que tu achaste! Dona Marta posso lhe dizer uma coisa? Claro Marquinho! Eu nunca me esque�o do dia que vi a senhora lavando roupa com esse shortinho foi à �nica vez. Eu quase n�o uso mesmo em casa sem receber visita. Mais fica bem demais na senhora real�a seu corpo sua bunda. Obrigada Marquinho mais voc� n�o deveria falar essas coisas. Mais eu n�o disse nada à senhora nem imagina o que pensei e como fiquei e como estou. Olhei pro seu rosto ela tava toda vermelha toda sem a��o, e no tez�o que eu estava me senti no comando, olha dona Marta foi assim que fiquei aquele dia, mostrei o volume do meu pau dentro do fino cal��o que estava. Que isso menino tenho idade pra ser sua m�e te tenho como filho. Tamb�m tenho muito respeito pela senhora mais toda vez que a vejo fico assim excitado, meu pau ate d�i de t�o duro. Olha menino meu lado mulher gosta de escutar isso de um rapaz novo faz bem pro meu ego mais, melhor tu ir embora que sou casada e tenho voc� como filho. Dona Marta calma negue vai saber olha como estou, fui à sua dire��o dela ela se virou de costa pra mim, eu resolvi me arriscar e de pau duro encostei atr�s de sua bunda, ela de um suspiro e tentando ir pra frente e eu forcei meu corpo contra o dela, quase a empresando no balc�o da pia. Calma dona Marta sei que a senhora percebe o quanto eu a olho e hoje com esse shortinho n�o aguentei mais. Para Marquinho isso � errado, eu sei que tu me olhas mais olhar � uma coisa fazer � outra, vai embora, por favor. Comecei a for�ar mais ainda meu pau em sua bunda e passei a boca em seu pesco�o, senti sua pele arrepiar e ela at� for�o sua bunda no meu pau que ficava rosando bem no meu de sua bunda. Relaxa dona Marta seu Paulo e o Fl�vio s� v�m às seis horas. Eu sei Marquinho mais isso � errado, n�o quero trair meu marido e logo com voc� que temos como da fam�lia. Mais n�o sou dona Marta e a senhora deve saber o tez�o que estou e sei que a Senhora tamb�m esta. Sei como esta, mais estou nervosa demais, relaxa que isso � tez�o. E passei a morder seu pesco�o dona Marta s� suspirava, puxei-a mais contra meu pau e subi a m�o por seios. Ai Marquinho para n�o faz isso. Mais n�o mostrava mais resist�ncia nenhuma. Ent�o me afastei dela tirei meu pau pra fora e Dona Marta ficou ali parada, parecia n�o ter coragem de se virar pra mim. Com o pau pra fora coloquei no meio da sua bunda e parte tocou sua pele que fez com que Dona Marta se arrepiasse com uma mistura de medo e tez�o � falou: ai marquinho isso n�o para n�o faz isso comigo. E senti uma voz de choro quando ela pedia pra eu parar e for embora, mais nada fazia pra tirar a bunda do meu pau. Calma Dona Marta. Fui me afastado de sua bunda e fui virando ela pra mim, seus olhos molhados de lagrima e ela baixou a cabe�a pra n�o me encarar mais deu de cara com meu pau apontado pra cima que a fez olhar pro lado, ent�o pra quebrar o clima tez�o peguei sua m�o e levei pro meu pau, ela tocou e tirou de volta. Segura Dona Marta faz de conta que � todo seu e � nosso segredo, Dona Marta foi segurando com aquela m�ozinha macia que fez meu pau latejar, isso Dona Marta mexe um pouco nele, vai se solta e ela come�ou a me punhetar ali na cozinha mesmo bem lentamente. Aproveitei e massageie seus seios e com jeito tirei a blusinha e depois o suti�. Enquanto ela me punhetava eu comecei a chupar seus seios. Ai Marquinho que loucura menino ai que gostoso. Verei Dona Marta de costa pra mim de novo meti o pau no meio da bunda de por cima do shortinho e massageavas seus seios, Dona Marta gemia e for�ava sua bunda contra meu pau eu j� estava quase gozando, virei Dona Marta pra Mim for�ava meu pau na sua buceta e chupava seus seios, Dona Marta s� suspirava. No embalo que estava e tez�o tentei puxar seu shortinho pra baixo, mais Dona Marta segurou minha m�o. N�o Marquinho. Por favor, vai chegar gente � errado. Dona Marta estou quase gozando e mostrei meu pau que estava com a cabe�a toda melada meu saco ate do�a de t�o duro. Ai Marquinho n�o posso vamos parar. Vem c� Dona Marta senta aqui nessa cadeira. Dona Marta sentou s� de Shortinho seios de fora e fiquei na sua frente o pau na sua frente, comecei passa nos seus seios e seu rosto, ela foi abrindo a boca com sua respira��o ofegante e fui passado o pau em sua boca e num expulsou Nona Marta estava chupando e eu gemendo muito aquilo foi um incentivo pra ela chupar com mais for�a me fazendo explodir num gozo forte, saiu porra pro seu cabelo, rosto e seios. Quando abri os olha vi ela cheia de porra fiquei ate sem a��o. Agora vai menino que preciso de um banho. Vamos tomar junto Dona Marta. N�o Marquinho vai pra casa e foi me guiando pra porta. Eu vou Dona Marta mais vou querer mais.rnContinuarei no pr�ximo conto esse ta muito grande.rnContato [email protected]

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