Chamo-me Paulo. Sou jovial, charmoso e super esportivo, o que permite que com 40 anos esteja em �tima forma f�sica. Em 2006, minha m�e estava enferma, em recupera��o de uma determinada opera��o, e meu pai decidiu contratar uma enfermeira por um tempo. Ela ficava em casa de 12:00 at� às 19:00hs. Resolvi tirar alguns dias de f�rias e fui ao Rio para estar um pouco mais com minha m�e, aproveitando que minha mulher estava viajando. Qual n�o foi minha surpresa e meu del�rio quando, entrando em casa, vejo a deusa que estava tomando conta da minha m�e. Quando a vi, n�o podia acreditar. Deliciosa, bonita, muito gostosa, com aquele uniforme branco super charmoso, com uma saia pela qual podia perceber suas pernas maravilhosas e sua bunda extraordin�ria. Fiquei inquieto. Senti uma atra��o f�sica fulminante e explosivamente er�tica. Aquela boca, aquele sorriso, aquele rosto perfeito, aquelas pernas, aqueles seios, aquela bunda maravilhosa, aquela calcinha branca toda enfiada na bundinha.... Eu estava simplesmente completamente enfeiti�ado. Percebi, ademais, que a enfermeira, Renata, nome fict�cio, tamb�m tinha me olhado de uma forma diferente. Seu sorriso demonstrava prazer em ter me conhecido. Mod�stia a parte, sei que tenho meus atributos. Meu tormento ent�o come�ou. Eu, casado, pensando que iria passar alguns poucos dias de f�rias no Rio, visitando minha m�e enferma, vejo-me numa situa��o extrordinariamente deliciosa e desafiante. Uma mulher maravilhosa dentro da casa dos meus pais, super gostosa e eu tendo que me comportar e tomar cuidado para n�o me deixar trair pela minha tara. Foram dif�ceis os primeiros dias. Eu fazia de tudo para estar perto dela. Queria conquistar sua confian�a. Ela, afinal, era profissional e estava ali trabalhando. O que eu mais adorava nela, no entanto, era o fato dela usar uma alian�a de noivado e de dizer que iria se casar em quatro meses. Por alguma raz�o, tenho verdadeira fascina��o por noivinhas ou por gatas que tenham namorado firme. Sempre tive um prazer imenso em ser o n�mero dois. Os dias foram se passando. Pouco a pouco, com muito jeito e cuidado fui conquistando a confian�a da minha deusa. Ela ria de tudo o que eu falava. Me achava inteligente, simp�tico e atrevido. Eu a cobria de elogios. Em um determinado momento, em que est�vamos s�zinhos, arrisquei um beijo. Ela, mesmo receosa, correspondeu. Foi r�pido, foi perigoso, foi delicioso. Havia promessas imensas naquela boca deliciosa. Quando ela sa�a de casa, tinha que ir para o hospital dar plant�o. Decidi, uma noite, esper�-la na rua. Ela ficou feliz. Come�amos a nos beijar loucamente. Eu delirava. Mais e mais eu queria aquela mulher. Ela, no entanto, se sentia culpada, falava do noivo, que o amava, que ia se casar, que nunca havia tra�do, coisas assim. Eu a tudo escutava com muita calma. Comecei a esper�-la todas as noites quando ela sa�a da minha casa. N�o pod�amos ficar muito tempo juntos pois ela tinha que trabalhar no hospital. Falava mil bobagens em seus ouvidos. Dizia que a queria demais, que ela era extremamente gostosa, maravilhosa, que eu estava totalmente enfeiti�ado; beijava sua orelha, seu pesco�o, passava a m�o na sua bundinha, na sua bucetinha, colocava um dedinho l� dentro, dois. Nos beij�vamos alucinadamente. O tes�o crescia cada vez mais. Chamei-a para ir a um motel. Ela, no entanto, se recusou. Disse que n�o podia, que era noiva, que ia se casar, enfim, repetiu seu discurso anterior. Eu, no entanto, n�o desistia. Estava realmente decidido a conquistar aquela maravilha de mulher. O tempo passava. Estava chegando a hora de voltar para Bras�lia. No meu �ltimo dia, eu estava desesperado. Sabia que tinha que dar a minha cartada decisiva. Eram 18:30hs. Em meia hora ela iria embora. Eu viajaria no dia seguinte bem cedo. Disse a ela que antes de ir embora que fosse a meu quarto para despedir-se de mim. Ela me disse que n�o, que seria perigoso, que algu�m poderia aparecer. Tratei de tranquiliz�-la. Foram minutos incr�veis de espera. Meu cora��o estava acelerado, eu estava super excitado. Meu pau super duro estava estourando minha bermuda. Estava completamente alucinado. De repente, ou�o passos no corredor. Era ela. Abracei-a com for�a, beijei-a loucamente, como um desesperado. Ela a tudo correspondia com um tes�o louco. Nossas respira��es estavam entrecortadas, aceleradas. Passava minhas m�os por todo seu corpo. Meus dedos �geis brincavam com sua bucetinha, bem raspadinha e com seu cuzinho. Sua marquinha m�nima de b�quini me fez delirar. Comecei a chup�-la inteirinha. Minha l�ngua penetrava profundamente em sua bucetinha, brincava com seu clit�ris, ela arfava, balbuciava palavras sem sentido. T�nhamos pressa, t�nhamos medo. Algu�m poderia aparecer. Ela, ent�o, caiu de boca no meu pau. Chupou-me com uma sofreguid�o incr�vel. Pus a camisinha. Coloquei-a de quatro no sof�. A penetra��o foi profunda, forte, deliciosa. Ela mexia os quadris de uma forma marvilhosa. Eu comecei a colocar dois dedinhos em seu cuzinho, ela arfava, gozava, rebolava com mais for�a, com mais vigor. O tes�o era incr�vel. Havia um cheiro de sexo selvagem no ar. Ent�o, com uma carinha linda de putinha ela me pede que coma sua bundinha. Fui ao del�rio. Foi delicioso. Aquela bundinha t�o sonhada e t�o gostosa, estava ali aberta, disposta, recebendo meu pau que a penetrava com toda a for�a. N�o suportando mais, tirei meu pau para fora, tirei a camisinha, e gozei bem gostoso em seu rosto e em sua boca. Que cena. S� de me lembrar, fico com meu pau super duro, quente e excitado. Nos beijamos ternamente. Nos despedimos. Nunca mais a vi. Soube apenas que se casou quatro meses depois. Gatas gostosas e atrevidas que queiram trocar experi�ncias podem escrever-me.
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