O jardineiro Emanuel
Ola, companheiros de contos er�ticos, j� li muitas hist�rias excitantes e agora quero compartilhar o meu primeiro conto com vcs. Sou negro gordinho gay n�o afeminado, me chamo Marcelo moro em Belo Horizonte - MG. N�o tenho uma prefer�ncia fixa se me agradou estou topado homem ou mulher o importante � o prazer. Tenho 25 anos 1,70m de altura. A hist�ria que vou contar como eu j� disse � a primeira, porem � fict�cia algo que realmente queria que acontecesse comigo. Essa hist�ria j� me fez gozar muitas vezes sozinho em minha cama, agora espero que ela possa proporcionar o mesmo prazer a muitos que lerem minha hist�ria. Bom proveito.
Em um s�bado meus pais viajaram e minha irm� que � mais velha do que eu estava trabalhando e s� chegaria tarde da noite. No fim de tarde fui ao jardim e encontro com Emanuel o jardineiro um negro com um belo bronzeado, muito bonito e gostoso, olhos castanho claro e com um corpo todo musculoso, mas nada exagerado. Ele estava molhando as plantas quando chego perto dele para conversar, ent�o pe�o a ele para molhar tamb�m. Numa brincadeira ele me molha todo, por�m ao revidar a brincadeira eu tamb�m molho ele todo.
Quando a brincadeira acabou fomos para casa se secar, busquei uma toalha. Vendo aquele homem lindo e gostoso falo para ele, ate ent�o brincando, que eu iria sec�-lo. Com a maior naturalidade ele simplesmente diz que “est� bom!” autorizando o meu pedido. Meio surpreso com a resposta n�o me fiz de rogado fui fazer o que tinha dito.
Primeiramente tiro sua camisa que estava toda molhada e come�o a passar a toalha em seu peitoral, seus bra�os fortes e at� em seu abdome alisando at� a virilha ao ponto de sentir os seus pelinhos. Era percept�vel que na realidade eu estava era acariciando-o, ele sabia o que estava acontecendo. Estava sendo um momento muito prazeroso estava ficando doido para morder aquele peitoral e lamber aquela briguinha de tanquinho.
Engra�ado que nunca imaginava que isso poderia acontecer, Emanuel no m�ximo era educado comigo, em nem um momento demonstrou que gostasse de homem (melhor dizendo de bichinhas). Eu j� estava era acariciando o Emanuel e ele simplesmente s� sorria e ficava olhando para mim.
Ajoelhado estava secando na sua virilha bem pertinho do seu p�nis quando percebo o pr�prio a criar vida ficar duro que nem uma pedra. Com medo que ele n�o gostasse, mesmo assim, pe�o que ele tire a cal�a que estava toda molhada, novamente eu era surpreendido, Emanuel continuando com seu silencio e olhando para mim ele tira a cal�a ficando apenas com uma cueca branquinha mostrando todo o seu “dote” que j� estava bem grande,
Sequei onde ainda est� molhado, quando terminei o servi�o sem pedir abaixo sua cueca at� o tornozelo, comecei a chupar e lamber todo o seu ferro, enquanto me deliciava com aquilo tudo Emanuel pos sua m�o em minha cabe�a fazendo com que eu engolisse toda sua rola, que n�o era t�o pequena. Eu estava engasgando com aquela coisa toda na minha garganta. Enquanto eu trabalhava em seu pau ele gemia de puro prazer.
Com um grande desejo de me possuir ele me abra�a por tr�s esfregando seu membro na tentativa de enfiar dentro de mim enquanto beijava e lambia meu pesco�o e acariciava todo o meu corpo, n�o conseguindo resistir mais aos seus desejos Emanuel me empurra fazendo com que me apoiasse no sof� ficando literalmente de quatro deixando meu cuzinho completamente exposto para ele.
Emanuel acariciou meu bumbum, mod�stia aparte � muito bonitinho parece uma bundinha gostosa de mulher grande e redonda. Quase que eu gozava com as mordidas e lambidas que ele dava em mim, mas quando come�ou a lamber, lambuzar de saliva e enfiar sua l�ngua bem no meio do meu cu me arrepiei todo e comecei a gemer com os seus dedos entrando e saindo de dentro de mim.
Depois de ter preparado a portinha ele come�a a empurrar a cabe�a que ardia um pouquinho, mas depois s� foi sentindo prazer com aquilo tudo me rasgando todo. Ele me puchava para que enfiasse mais e apertava chamando-me de gostoso. Apreciando aquele momento com muitos gemidos e suspiros.
Emanuel me levanta e senta no sof� ainda com sua rola dentro do meu cu, pede para eu rebolar gostoso e foi o que fiz. Sem muita demora ele solta um grito de prazer e nesse momento sinto ter o cu preenchido por fortes jatos de porra.
Quase desmaiado Emanuel com seu pau amolecendo dentro de mim fala ao p� do meu ouvido que essa foi a melhor transa que j� teve que meu cuzinho era uma delicia e queria me comer outras vezes.
Levanto-me sorridente lasco um baita de um beijo nele e me despe�o, a caminho do meu quarto passo o dedo no meu cu e sinto o leitinho escorrendo pela minha perna e s� ficava imaginando quando seria a pr�xima vez.
Obrigado por lerem minha hist�ria e s� gostaram mande um al� para que possamos compartilhar contos: [email protected]