Havia acabado de me formar e uma proposta interessante apareceu, me for�ando a mudar pra Bahia. Eu imaginava que durante esse per�odo no interior baiano eu ficaria afastado da pega��o que estava acostumado na capital onde morava, mas eu estava enganado. Os deuses da sacanagem haviam me reservado grandes prazeres.
Na terceira semana na cidade eu j� estava na maior seca, n�o fudia h� tempos. Quando o terceiro paciente entrou eu se quer imaginava q algum dia eu poderia manter rela��es com um deles. O nome do cara era Gileno, tinha 19 anos, corpo sarado, uma tatoo no biceps esquerdo, o garoto era um tz�o.
logo q se deitou na minha cadeira ele tratou de deixar o bra�o na minha perna, eu fiquei constrangido mas n�o pedi pra tira-lo.
Fiquei muito excitado, um garoto lindo daqueles, tezudo, se encostando em mim e eu na maior seca... fala s�rio.
Me surpreendi ainda mais quando ele me disse: - Doutor o Senhor t� excitado?
Corei, meu rosto se enrubesseu. Fiquei at�nito e sem respostas.
- Eu to vendo q o Sr t� de pau duro, n�o precisa ficar com vergonha. Ele completou.
Eu fui ao c�u e voltei, fiquei louco e fui logo passando a m�o na barriga dele e quase morri quando senti que era toda sarada, uma delicia.
tranquei a porta do consult�rio e pedi pra ele abaixar a cal�a. Comecei a chup�-lo gentilmente. Primeiro lambi sua cabecinha bem devagar, alisei seu membro com minha lingua e enfiei ele na boca.
_ hum! ele gemeu. Dr. que tez�o, da primeira vez q o Sr me atendeu eu vi que vc olhava muito pra minhas pernas e resolvi dar mole hoje, ainda bem que criei coragem se n�o n�o ia sentir essa lingua gostosa... continua...
eu engoli seu membro todo, pude sent�-lo na minha garganta. comecei a chupar aquele pau bem devagarinho, da cabe�a at� o talo, at� ele me dizer q ia gozar, enchendo mminha boca de porra. Tratei logo de engolir tudo.
conversamos por alguns instantes sobre a ousdia dele e claro q nem continuei a consulta, ele foi remarcado pra outro dia e claro naquela noite fomos pra um hotel dar proseguimento a brincadeira.