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ENTRE MULHERES

ENTRE MULHERES

Hoje j� madura, pr�ximo dos 40 anos, resolvi relatar aqui para que todos saibam e, tamb�m para o meu pr�prio prazer, fatos ocorridos quando garota, adolescente e aos 20 e poucos anos. Minha inf�ncia seria parecida a de muitas outras garotas da minha idade sen�o por alguns detalhes que aqui pretendo contar. Meu apelido � Cris e quero assim iniciar meu relato para que os leitores possam se deliciar com o que vir� a seguir. Filha �nica de pais humildes, nasci, moramos e trabalhamos numa fazenda onde vivi at� meus 19 anos. Os patr�es sempre foram muito bons com todos os empregados e at� meus estudos na cidade vizinha foram pagos por eles. Cresci por ali, trabalhando, estudando e brincando com a filha dos patr�es, a Ana, dois anos mais velha que eu. Sexo foi algo que logo cedo conheci – pelo menos na teoria. Numa fazenda � comum ver animais copulando e, de vez em quando, empregados em suas casas simples se esquecem de fechar uma janela durante suas brincadeiras sexuais. Na minha casa sexo era uma pr�tica bastante comum entre meu pai e minha m�e. Faziam sexo praticamente todos os dias. Eles me pediam para ir brincar fora de casa – diziam eles: - O “papai e a mam�e” v�o namorar um pouquinho. Cresci achando isso tudo muito natural mas, como toda crian�a curiosa, uma noite, creio que aos 9 anos, fingi dormir e, logo que entraram no quarto, fui espiar pela fresta da porta. N�o imaginava que entre os humanos existiam tantas preliminares antes da penetra��o. Assisti a muitos beijos de l�ngua, se lamberam por todo o corpo. Vi minha m�e masturbando e chupando o membro do meu pai. Depois de um tempo ouvi-o pedir para ela parar, disse que n�o queria gozar ainda. Assisti, logo a seguir, ele lambendo a “peixinha” dela – aquele carinho parecia ser o melhor do mundo, pois, ela gemeu muito quando gozou (naquela �poca eu nem sabia o que era gozar). Ela puxou o rosto do meu pai e o beijou apaixonadamente agradecendo pelo prazer e disse que ele chupava muito gostoso. Os leitores devem ter reparado que costumo chamar a nossa popular xoxota de “peixinha”. Prometo explicar, daqui a pouco, de onde surgiu esse apelido. Voltemos ao assunto. Recome�aram depois de um breve descan�o. Ela foi penetrada na peixinha primeiramente na tradicional posi��o papai e mam�e e, depois, de quatro, como faziam os animais. Ap�s in�meros vai e vem terminaram os dois gemendo muito quando gozaram. Ela ainda ficou naquela posi��o por alguns segundos at� que meu pai pegasse um bocado de papel higi�nico e colocasse entre as pernas dela. Ela vestiu uma calcinha e os dois se ajeitaram para dormir - ele completamente pelado. Essa foi a primeira de muitas vezes que espionei meus pais fazendo sexo. Em v�rias outras ocasi�es eu vi meu pai chegar do trabalho no campo e sussurrar no ouvido dela que ele estava muito cansado e que estava precisando muito de uma “boca gostosa”. Minha m�e me olhava com um sorriso doce e eu j� sabia que deveria sair pro quintal para que pudessem namorar. Eu deixava a casa sim, mas por um minutinho apenas e voltava na ponta dos p�s para espiar. Nessas ocasi�es meu pai desnudava-se da cintura para baixo e sentava numa poltroninha que tinham no quarto. Antes mesmo de ele tirar a camisa minha m�e j� estava de joelhos e pegava o membro, ainda fl�cido, e manuseava at� ficar duro. Depois ela chupava como se aquilo fosse a coisa mais saborosa desse mundo. Algumas vezes ela chupava por v�rios minutos at� meu pai anunciar que estava perto de gozar. Ela, quase sempre, pedia que ele gozasse na boca. Engolia tudo e quando o fazia meu pai perguntava se era gostoso. Ela respondia: - Adoro quando esse pinto gostoso goza na minha boca! Outras vezes ela levantava a saia e apenas puxava a calcinha pro lado liberando a xota, sentava-se nele e faziam sexo at� o prazer final. Nessas ocasi�es, ap�s gozarem, ele dentro dela, ela apenas ajeitava a calcinha e ia continuar os trabalhos dom�sticos. Outras vezes, quando chegava do trabalho ele perguntava se minha m�e tinha “peixinha” para ele. Ela ria e brincava dizendo que naquela hora, sem se banhar, depois de um dia todo de trabalho, devia estar uma “peixinha” mesmo. Como sempre eles sorriam para mim e eu j� saia reclamando: - J� sei, querem namorar... j� estou saindo. E, como de costume, eu retornava para espiar. O ritual era quase o mesmo – ela tirava a calcinha e, com a saia levantada at� a cintura, sentava-se na poltrona. Meu pai ajoelhava-se entre as pernas dela e, antes de come�ar a lamber, ele aspirava o cheiro que emanava do entre coxas. Ela ria e dizia para ele n�o reclamar, que aquilo estava uma “peixinha” mesmo, mas ela tinha avisado. Ele olhava malicioso para ela e sempre dizia: - Adoro o seu cheiro! Bem... a partir da� ele lambia ela entre as pernas at� faz�-la gozar enquanto masturbava o pr�prio pinto. Depois que ela gozava ele a penetrava e tamb�m se acabava dentro dela. Bem, como podem notar, desde a mais tenra idade aprendi a ver o sexo como algo natural a ser praticado entre um macho e uma f�mea, ou, se preferirem, entre um homem e uma mulher. Eu tinha a idade de 19 anos quando, por uma fatalidade, n�o cabe aqui comentar, fiquei �rf� de pai. N�o querendo mais ficar ali na fazenda minha m�e pediu para os patr�es que nos deixassem trabalhar na casa deles, uma enorme mans�o, na cidade. Pedido aceito, l� fomos n�s. Ela passou a ser a arrumadeira da casa e continuei meus estudos por l�. Mor�vamos numa das casinhas nos fundos do grande terreno. Eu, por muitas vezes percebi que minha m�e se masturbava muito, uma clara demonstra��o da falta da companhia de um homem. Mas a vida continuou e com o passar do tempo minha m�e se enamorou de um dos empregados da casa, o motorista. Foi nessa �poca que a filha dos patr�es, a Ana, com 19 anos, foi morar e estudar fora do pa�s. Senti muita falta, �ramos muito apegadas. Sem minha amiga para conversar e estudar ficava todo meu tempo ocioso vagando pela casa. Foram nesses passeios que descobri que minha m�e transava com o Ant�nio, o motorista. Ele era um mulato forte, estatura mediana e andava sempre muito bem vestido. Foi pela janela de um dos quartos da casa que os vi pela primeira vez. Minha m�e arrumava a cama quando ele entrou, fechou a porta, agarrou-a por tr�s, apertou-lhe os seios e disse: - Quero uma chupadinha. Ela disse que ali n�o era lugar e coisa e tal, mas quando ele p�s pra fora o pinto ela n�o mais argumentou, apenas ajoelhou-se e deixou ele fazer os movimentos de entra e sai at� gozar. Ela engoliu tudo. Outras vezes foram para a casinha dele e transaram com direito a penetra��o e tudo mais. Eu gostava de assistir e ver minha m�e gozar, ver a express�o de felicidade no rosto dela. Foi com 19 anos, aproximadamente, que gozei me masturbando pela primeira vez. A partir da� me acariciava todos os dias e s� parava quando sentia o gozo amolecer todo meu corpo. Houve uma noite que minha m�e me contou do namoro dela com o motorista e disse que, por ser anivers�rio dele, iria ficar at� mais tarde na casinha do Ant�nio. Eu a segui, como de costume, entrei sem fazer barulho e fui espiar os amantes. Pela porta semi aberta do quarto pude assistir e ouvir a tudo. Era vis�vel que os dois se entendiam bem na cama. Muitas preliminares, beijos na boca, nos seios, mordidas nos mamilos, ali�s eles adoravam se morder at� deixarem marcas de dentes pelos corpos. Houve um momento em que minha m�e estava sentada na beirada da cama e ele em p� oferecendo a ela o pinto para chupar. Depois de v�rios entra e sai ele tirou o membro da boca da minha m�e e pediu para ela bater no pinto duro que apontava para o rosto dela. Ela bateu delicadamente mas ele pediu que o fizesse com for�a. Ela batia cada vez mais forte fazendo o pinto se chocar contra as coxas dele. Depois de muitos tapas estralados no pinto ele falou: - P�ra sen�o eu gozo! Achei estranho algu�m obter prazer pela dor mas foi mais uma li��o que naquela noite aprendi. Ali�s, naquela noite, vi outra coisa que ainda n�o havia assistido. Ant�nio colocou minha m�e de quatro na cama e come�ou a lamber as costas dela at� chegar na bunda, no rego e descer at� o anelzinho traseiro dela. Ela gemeu demonstrando o quanto aquilo estava bom, suspirou e disse baixinho: - Que del�cia de l�ngua voc� tem! Ele deu um beijo estralado na pequena flor e se posicionou por tr�s, como fazem os cavalos e os cachorros e se encaixou fazendo ela gemer demonstrando o quanto aquilo estava gostoso. Meteram por muitos minutos assim at� que ele come�ou a tirar e a meter novamente e, a cada vez que tirava esfregava o pinto melado no rego dela, especialmente no anelzinho, deixando-o melado tamb�m. Vi minha m�e olhar pra tr�s e dizer oferecida: - Hoje � seu anivers�rio... quer minha bunda de presente? Ele sorriu e disse que adoraria aquele presente. Segurou o pinto pela base, apontou e come�ou a for�ar a cabe�a nas preguinhas dela. Eu, assustada, a tudo assistia e me perguntava se aquilo n�o iria machuc�-la. Percebi que ele era bastante carinhoso e puxava para tr�s toda vez que ela demonstrava sentir alguma dor. E assim ele foi fazendo at� que a cabe�a do pinto pareceu saltar para dentro dela. Ouvi o gemido sufocado dela que denunciava a dor sentida. Apesar disso em nenhum momento ela pediu para ele tirar. Mas ele tirou, tirou e enfiou novamente e a cada vez que enfiava entrava mais fundo. Quando metade do pinto havia entrado vi uma cena que me marcou. Ela, que estava de quatro, apoiada sobre os joelhos e m�os, abaixou o rosto at� apoi�-lo no colch�o e, mantendo a bunda bem arrebitada, agarrou-o pelas coxas e o puxou contra ela gemendo: - Me d� tudo... monte em mim... me faz sua f�mea! Ele atendeu e enfiou tudo at� amassar os pelos no rego dela. Meteram nessa e em outras posi��es por muitos minutos at� que, finalmente gozaram. Ela estava de bru�os, deitada no bico da cama, com o corpo sobre o colch�o e as pernas fora, p�s no ch�o, e o namorado montando ela enfiando profundamente o pinto dentro da bunda curtindo os �ltimos espasmos Foi gostoso ver os dois gozarem daquela forma. Corri para casa e me masturbei v�rias vezes. Os leitores devem ter percebido pelo que leram at� agora que apesar de n�o haver praticado sexo at� aquele dia eu j� havia presenciado muita coisa. E assim fui vivendo. Meses depois minha amiga Ana, a filha dos patr�es, voltou pra o Brasil. Ficamos super felizes com o reencontro. Mas aquela alegria durou pouco pois ela passou no vestibular e, outra vez, fomos separadas j� que ela foi morar em outra cidade. Sempre que voltava pra casa ela me incentivava a estudar para entrar na mesma universidade que ela e podermos ficar juntas novamente. Ela me telefonava sempre, me contava as coisas da faculdade, dos namorados tempor�rios, da casinha em que morava – dizia que o local onde morava ficava num local tranquilo e que tinha um quintal discreto onde se podia tomar banho de sol pelada. E completou dizendo maliciosa que dentro de casa n�o usava roupas, que ficava o tempo todo nua. Eu ficava excitada ao imaginar isso. Um dia os patr�es chamaram a mim e a minha m�e e me prometeram que se eu passasse no vestibular pagariam meus estudos. Comecei a estudar feito uma maluca e, ao fim do ano, a agrad�vel surpresa – passei. Carregando uma pequena mala fui recebida pela Ana na rodovi�ria daquela cidade. Naquela �poca ela j� tinha um carrinho e nele fomos para a casa. Entramos felizes com o reencontro e nem bem entramos ela falou: - Que calor, vamos tirar nossas roupas... vamos nos sentir melhor. Ela j� havia me dito que costumava ficar a vontade em casa, mas n�o imaginava que era tanto assim. Ela tirou primeiramente a cal�a jeans, depois a camiseta e, sem qualquer inibi��o, me deixou ver os seios nus sem suti�, e, por �ltimo, coisa que eu nem esperava, tirou a calcinha me deixando ver uma xota raspadinha em baixo e um triangulinho de pelos ralos acima da rachinha, al�m da bunda jovem e bonita, � claro. Embora eu encarasse a nudez como algo normal era a primeira vez que eu olhava para minha amiga totalmente nua. Diante da minha moment�nea paralisia ela reclamou: - E ai... n�o vai tirar a roupa? Timidamente tirei a camiseta, a cal�a, mantive o suti� e a calcinha e, disfar�adamente, comecei a arrumar minhas roupas nas gavetas. Hav�amos combinado que eu ficaria em um quarto e ela em outro – dizia ela que assim ter�amos mais privacidade para recebermos “visitas noturnas” referindo-se, pensei eu, a algum namorado. Eu estava em p� dobrando uma roupa quando senti ela por tr�s me desabotoando o suti� e me perguntando se eu estava com vergonha de ficar pelada. Respondi que n�o, que somente n�o estava acostumada a ficar nua. Ela jogou meu suti� na cama e saiu do quarto me deixando com os jovens e belos seios a mostra. Em pouco tempo ela retorna e reclama: - Mas voc� ainda n�o tirou a calcinha? Eu sorri t�mida e disse que a calcinha n�o, inventei que eu n�o havia me raspado, que estava muito peluda e outras desculpas. Ela riu e disse para eu deixar de lado a vergonha e que uma xota, com ou sem pelos, � sempre uma xota e que era para eu deixar a minha respirar um pouco pois estava um calor sufocante. E ficou ali em p� na minha frente esperando. Eu tentei argumentar mas ela disse que se eu n�o tirasse ela faria por mim. Comecei a rir mas logo parei quando percebi que ela falava s�rio. Aproximou-se sorrindo meigamente, como sempre fazia, e perguntou: - Vai tirar ou quer que eu tire? – Eu tiro – respondi. Morrendo de vergonha fiquei de lado para ela e fui abaixando a calcinha at� tir�-la pelos p�s. Ela sorriu e me elogiou dizendo que eu tinha o corpo muito bonito e n�o havia raz�o para eu escond�-lo e mais, que eu tinha uma bela floresta entre as pernas. Perguntou se eu nunca havia me raspado ou aparado e eu respondi que n�o. Ela riu e disse brincando que qualquer dia desses, se eu quisesse, ela poderia aparar meus pelos ou me raspar totalmente. Fiquei sem gra�a e desconversei. Nuas, completamente nuas, acabamos de arrumar minhas roupas. Depois tomamos o caf� da tarde, ainda peladas, nos deliciamos com suco gelado e algumas bolachas. Depois ela foi para o chuveiro e, ap�s ela sair, entrei e me banhei tirando o suor do corpo. Era s�bado e sa�mos para um barzinho onde conheci v�rias pessoas amigas da Ana. Voltando para casa ela me convidou para dormir na mesma cama de casal com ela pois ainda t�nhamos muito que conversar. Senti-me meio estranha dormindo com ela, ainda mais que n�s duas est�vamos nuas. Ap�s deitarmos conversamos at� de madrugada e falamos de todos os assuntos at� que dormimos exaustas. Na manh� seguinte acordei cedo, como sempre fiz quando morava na fazenda ou na casa dos pais da Ana. J� recuperada do cansa�o da viajem e n�o querendo levantar para n�o acordar minha amiga permaneci na cama pensando em tudo o que estava me acontecendo. Em dado momento ela, ainda dormindo, retirou o len�ol que lhe cobria o corpo, provavelmente devido ao calor. Carinhosamente corri meus olhos pelo belo e jovem corpo da minha amiga. Cabe aqui uma r�pida descri��o dos nossos corpos naquela �poca. Nossas alturas variavam entre 1,70 e 1,75m, pesos proporcionais de 65 quilos aproximadamente, ela com pele clara, a minha morena, ela com seios mi�dos e pontiagudos enquanto que os meus um pouco maiores (m�dios) e mais arredondados, ambas com cinturas finas, quadris largos, n�degas firmes, pernas fortes, enfim, tudo que a natureza proporciona aos jovens, ou seja, sem falsa mod�stia, �ramos mulheres bonitas e atraentes, caracter�sticas da pouca idade. Meu olhar corria e vasculhava cada detalhe do corpo da minha amiga. Estranhamente, comecei a me excitar com aquela nudez t�o pr�xima a mim. Quase que involuntariamente, como sempre eu fazia, comecei a acariciar meu corpo, iniciando os mesmos movimentos que sempre fazia quando me masturbava. Com as unhas arrepiei meu corpo passando-as pelas laterais do tronco, depois foram os seios e os mamilos os agraciados pelos meus dedos. Fui me alisando at� que minha m�o direita (a esquerda permanecia nos seios), alcan�ou minha regi�o pubiana. Puxei meus pelos, arranhei a regi�o com as unhas e, finalmente, meus dedos experientes se embrenharam entre os l�bios j� escorregadios pela abundante lubrifica��o que brotava internamente e escorria para a entrada da minha peixinha. Arrisquei enfiar a pontinha mas fui detida pela dorzinha imposta pelo h�mem, ou como muitos preferem chamar - meu selinho. Continuei minhas car�cias por um bom tempo, n�o sei precisar mas lembro-me que eu virava de um lado para outro cuidadosamente para n�o acordar a Ana. Quando gozei tive dificuldades para sufocar meus gemidos de prazer. Ai ent�o fiquei quietinha deitada de costas, pernas abertas, solas dos p�s unidas, e curtindo aquela moleza que se sente ao gozar. Eu, de olhos fechados, me concentrava na minha peixinha ainda pulsava forte e recebia uma suave brisa que entrava pela janela e circulava pelo quarto. Estava assim quando, de repente, me assusto com a m�o da Ana pousando sobre minha barriga e murmurando carinhosamente: - Voc� parece ter gozado t�o gostoso! Fechei rapidamente as pernas, me cobri com o len�ol e, super envergonhada, tentei me levantar sentando-me na cama de costas para ela. Minha amiga me segurou pelo pulso e disse calmamente para eu n�o ficar envergonhada, que aquilo era muito natural e que ela tamb�m se masturbava todos os dias. Eu nem olhava para ela e ainda fazia movimentos querendo levantar-me. Ela veio at� mim, segurou-me delicadamente nos ombros e iniciou uma deliciosa massagem pr�xima ao meu pesco�o. Ela tentava conversar mas eu s� respondia em monoss�labos. Por fim, ap�s insist�ncia dela, concordei em deitar-me novamente. Ficamos deitadas de lado, uma de frente para a outra e iniciamos assuntos mais �ntimos. Ela ficou sabendo que eu nunca transei, que era virgem ainda e apenas havia gozado me masturbando. Ela disse que necessitava gozar todos os dias e, quando n�o transava com ningu�m, se masturbava diariamente. Eu disse fazer a mesma coisa mas nunca havia acontecido de algu�m ver. Ela sorriu e disse: - Sua boba... � t�o bom gozar e ver algu�m ao lado gozando tamb�m. Perguntei se ela j� havia feito isso e ela acenou afirmativamente, sempre sorrindo de forma muito carinhosa. Eu j� me sentia melhor, mais calma e retribui o sorriso. Foi nessa hora que ela me surpreendeu: - Vamos fazer juntas agora. Fiquei sem fala, achei que ela estava propondo transar comigo, mas consegui expressar: - Eu e voc�... juntas? Ela: - Sim, vamos nos masturbar, uma olhando a outra... vai ser gostoso. Ela nem esperou minha resposta, jogou o len�ol nos p�s da cama e se ajeitou na cabeceira apoiada no travesseiro, meio sentada, meio deitada. Iniciou car�cias nos pr�prios seios e j� ia chegando na peixinha quando me falou: - Vai, se acaricia tamb�m... vamos gozar juntas. Timidamente iniciei meus movimentos beliscando meus mamilos e arranhei os seios com as unhas. Naquela altura ela j� havia aberto as pernas e me exibia suas carnes rosadas, meladas, o grelinho saliente despontava entre os l�bios e dois dedos entravam e saiam do canal lubrificado. Ela me olhava nos olhos, respirava fundo e gemia. Aquela espontaneidade dela me enchia de tes�o. Minha timidez foi diminuindo e, ent�o, me sentei ao lado dela, abri minhas pernas o suficiente para enfiar minha m�o entre as coxas e alcan�ar minha peixinha que estava completamente molhada naquela hora. Ficamos nos masturbando, eu lentamente enquanto ela enfiava vigorosamente dois dedos e movimentava a m�o num entra e sai fren�tico. Em dado momento ela me olhou nos olhos e, segurando meu joelho esquerdo for�ou para que eu abrisse mais as pernas e gemeu: - Abre... deixe eu ver voc� inteirinha! Ainda envergonhada mas me deixando levar pela libertinagem da minha amiga separei as coxas o que nos obrigou a nos ajeitarmos melhor para que ambas tiv�ssemos espa�o sobre a cama. Ela olhou diretamente para o meio das minhas coxas e falou: - Enfia os dedos. Eu apenas murmurei: - N�o consigo... d�i! Continuamos com nossas car�cias por mais um tempinho mas n�o tardou ela arreganhar as coxas e gemer que estava gozando. Eu, um pouco mais atrasada, me aproximava deliciosamente do meu orgasmo. Qual n�o foi minha surpresa quando senti uma das m�os dela acariciando meus seios e a outra sobre a minha m�o, justamente a que estava entre minhas pernas. Ela percebeu meu susto com aquele contato e tentou me acalmar: - Deixe eu ajudar voc�... Um pouco tensa mas dominada pelo tes�o n�o opus resist�ncia. Ela segurava minha m�o, movimentava para cima e para baixo deixando seus dedos resvalarem sutilmente em minhas carnes. N�o resisti e meu gozo aflorou t�o intensamente que senti a vista escurecer, o mundo girar. Ela percebeu e gemia: - Goza... goza gostoso para eu ver! Lembro-me claramente que foi um dos orgasmos mais intensos que j� havia sentido at� ent�o. Nos deitamos, relaxamos e adormecemos por alguns minutos. Acordei com ela me acariciando o rosto. Trocamos sorrisos e ouvi a voz meiga da minha amiga me dizendo: - Qualquer dia desses precisamos resolver esse seu "probleminha"... essa sua virgindade n�o deixa voc� sentir todo o prazer que sua xotinha pode te dar. Sorri e fiquei alguns minutos quietinha, surpresa por ter sentido tes�o pelo corpo de outra mulher. Levantei-me e fui fazer um caf� para n�s duas. Nem me preocupei em vestir qualquer roupa, j� estava gostando de n�o usar nada sobre meu corpo. Quando retornei com a bandeja ela j� me esperava sentada na cama displicentemente com as pernas abertas e n�o fazendo a menor for�a para esconder a rachinha que me deixava ver sua carnes mais �ntimas, rosadas e brilhantes. Senti-me meio perturbada por tamanha falta de pudor mas me controlei, sentei-me ao lado dela e saboreamos nosso caf� naquela manh� de domingo. A manh� foi de muita pregui�a e ap�s o almo�o eu assistia tv quando ela se aproximou com os apetrechos e disse que iria fazer as unhas. Sentada na poltrona em frente a mim ela p�s o p� sobre o assento e, sem qualquer pudor fazia as unhas dos p�s me deixando ver, ou talvez propositalmente me mostrando, a peixinha completamente devassada. Eu visualizava, entre os l�bios, n�o s� as carnes rosadas mas o grelinho que insistia em se mostrar. Em dado momento ela me flagrou olhando fixamente para o meio das pernas dela. Mantendo as pernas abertas sorriu e perguntou porque eu ainda era virgem. Respondi envergonhada que nunca tive namorados. Ela perguntou-me se eu nunca havia trocado intimidades com algum amigo de escola ou at� mesmo com alguma outra garota. Acenei a cabe�a negativamente e disse, sem muita convic��o, que sexo com outra mulher n�o era correto. Ela sorriu e retrucou: - Bobinha, � t�o bom! Perguntei se ela j� havia feito com outra mulher ao que me respondeu afirmativamente. Conversamos muito sobre o tema sexo e eu soube, ent�o, ser ela uma garota muito experiente com rela��o a sexo, com homens e mulheres. Aquele assunto j� estava me deixando excitad�ssima e sentia minha lubrifica��o escorrer novamente entre meus l�bios vaginais. Ela perguntou-me se eu gostaria de, ap�s o almo�o, ir a uma locadora alugar um filme porn�. Eu sentia curiosidade sim mas respondi que se ela quisesse eu a acompanharia. Quando ela terminou de fazer as unhas preparamos um almo�o leve e sa�mos. Na locadora, diante de tantos t�tulos fomos logo para a sess�o de er�ticos. Ela pegava um e outro e pedia opini�es mas deixei a escolha por conta dela. Ao final nem soube o que ela escolheu. Retornamos para casa e, novamente sem roupas, ela colocou no v�deo e nos ajeitamos, eu no sof�, ela na poltrona em frente. J� nas primeiras cenas percebi ser de sexo entre mulheres. Eu queria me tocar mas n�o tinha coragem de fazer antes que ela tamb�m o fizesse. Acho que ela percebeu e, sentando-se de maneira mais confort�vel, pernas abertas, p�s apoiados na mesinha de centro, me convidou: - Vamos nos masturbar de novo. E como se fosse a coisa mais natural do mundo arreganhou as coxas e come�ou a se acariciar. Tentei resistir mas, timidamente fui enfiando minha m�o entre as coxas e iniciei carinhos na minha peixinha. Eu n�o sabia se olhava a tv ou minha amiga ali na minha frente toda arreganhada que me deixava ver at� mesmo o anelzinho traseiro de tanto que abria as pernas. O cheiro de sexo se espalhava pelo ambiente, ou melhor, o cheiro das nossas peixinhas invadia minhas narinas e me enchiam de tes�o. Na tela as mulheres se beijavam, se chupavam nos seios e nas xotas fazendo 69 e entre gemidos diziam estar gozando. Uma das cenas mostrava as mulheres usando um consolo preso a uma calcinha de couro e se penetrando, pareciam delirar. A Ana dizia para eu n�o gozar ainda, que ao final a gente escolheria a melhor cena para gozarmos juntas. Foi dif�cil resistir mas ao terminar o filme ela me fez escolher a cena que mais me deu tes�o. Escolhi uma em que duas mulheres faziam 69, depois uma penetrava a outra com o consolo preso na calcinha de couro e, por fim, gozavam fazendo 69. Reiniciamos a cena s� que desta vez a Ana ajeitou-se no mesmo sof�, bem em frente a mim, encostou-se no bra�o do sof�, pernas escandalosamente abertas, uma delas sobre o encosto e outra dobrada e apoiada sobre o assento e disse: - Faz igual a mim, quero ver voc� se acariciando. Imitei minha amiga e ficamos frente a frente ambas com as pernas escancaradas vendo as cenas altamente er�ticas na tela da tv, se bem que ver minha amiga ali na minha frente, daquele jeito, era demais. Ela, como pela manh�, come�ou a gozar antes que eu e gemia: - Ai... que del�cia... vou gozar... E gozou abrindo os l�bios vaginais me mostrando o canal �ntimo, o grelinho e o bot�ozinho traseiro tamb�m. Meu gozo j� se aproximava quando ela, mais uma vez, levantou-se e veio at� mim dizendo: - Deixe-me ajudar voc�. A ousadia dela novamente me assustou e, desta vez, mais que pela manh�. Como eu tinha o p� direito apoiado no ch�o ela montou sobre minha coxa, pr�ximo ao joelho, em posi��o de amazona e, antes que eu tivesse qualquer rea��o, abocanhou meio seio direito, puxou minha m�o do meu entre coxas me impedindo do continuar me masturbando, agarrou meu seio esquerdo e iniciou um leve rebolado esfregando a xota na minha coxa. Eu estava assustada com tantos atos t�o r�pidos, acho at� que tentei falar algo mas ela me calou com um beijo, ali�s um beijo delicioso ao qual nem tentei resistir. Ela manteve nossas bocas coladas, beliscava um mamilo e a outra m�o descia perigosamente para o meio das minhas pernas. Desta vez senti toda a m�o, todos os dedos me acariciando as carnes �ntimas, os l�bios, o grelinho, as coxas e tudo por ali. Ela tentou algumas vezes enfiar o dedo em mim mas eu gemia de dor e ela parava. Quando ela sentia que eu iria gozar mudava as car�cias prolongando aquela deliciosa tortura. Em dado momento ela gemeu pr�ximo ao meu ouvido: - N�o t� aguentando mais, vou gozar na sua perna. Ela rebolava, esfregava forte a xota molhada na minha coxa. Aquilo me deu tanto tes�o que anunciei meu gozo: - Acho que vou gozar tamb�m... Nem bem acabei de pronunciar estas palavras ela, num gesto de ousadia e sem qualquer aviso, pedido ou prepara��o, posicionou um dedo na entrada no meu anelzinho traseiro e foi enfiando, lentamente, mas firme, decididamente. Aquilo foi demais para mim, ali�s, para n�s duas. Nosso gozo veio forte, avassalador fazendo com que nossos corpos perdessem a for�a e fic�ssemos completamente jogadas – eu na mesma posi��o, ela, mais uma vez ousada, deitou-se entre minhas pernas repousando a cabe�a sobre minha coxa direita de forma que eu podia sentir sua respira��o forte nos meus fartos pelos pubianos. Acariciei os longos cabelos dela por alguns segundos e quando desci minha m�o um pouco mais senti minha perna, pr�ximo ao joelho toda molhada e escorregadia pelo mel que havia brotado da xotinha dela durante o gozo. Adormecemos por algum tempo. Quando acordei, mais tarde, ela j� preparava o jantar. Envergonhada pelo que havia acontecido cheguei timidamente na cozinha mas fui recebida alegremente por ela que veio at� mim, me deu um beijinho nos l�bios e disse: - Feliz despertar bela adormecida! Percebi, naquela hora, que haveria muito mais a acontecer entre n�s duas. Deixarei aqui um e.mail para aqueles que gostarem, se quiserem, comentar o relato: [email protected].

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