J� faz algum tempo que eu dou pro vigia noturno aqui do pr�dio onde fica meu escrit�rio. O nome fict�cio dele � Betoca. Ele � um cara musculoso, mas meio gordinho. J� passa dos 50 anos e possui umas entradas calvas bem acentuadas. Ele � um ruivo polaco que veio do Paran�. Seu rosto � sardento e ele possui penas o ensino fundamental. H� alguns anos atr�s ele percebeu que as vezes eu trazia alguns amigos no escrit�rio para... bem, voc� sabe.
Um belo dia ele me abordou quando eu estava saindo sozinho e perguntou o que eu ficava fazendo at� tarde da noite dentro do escrit�rio com as luzes apagadas e na companhia de outros homens (n�o foram exatamente essas as palavras, mas quase). Sei que eu deveria ter dito alguma mentira e caido fora, mas alguma coisa no jeit�o dele me fez ser sincero, eu dei um sorriso malicioso e disse:
• Eu fico brincando com meus amigos.
• Brinca do qu�? – Ele perguntou com uma risada maliciosa.
• Ser� que eu preciso ser expl�cito Betoca? Eu fico trepando com os caras. Eu sou viado.
• Quer dar o cu pra mim? Ele perguntou
• S� se for agora – eu respondi.
Entramos no meu escrit�rio e ele me deu uma comida deliciosa. O pau dele n�o � muito grande e � meio fino, mas como fica duro. � s� eu dar uma chupadinha e o pau dele fica parecendo que � de pedra. Depois desta vez, ele passou a vir at� o meu escrit�rio quase toda noite em que eu fico aqui sozinho. Vem perguntar se eu estou precisando de alguma coisa e quando eu estou muito a fim de dar, eu pe�o pra ele me dar uma fodinha.
Na filosofia de vida dele. Quem come n�o � viado, ent�o eu sempre sou passivo pra ele. E isso faz com que eu n�o tope transar com ele todas as vezes, de certa forma eu fico com tes�o de comer ele e acaba n�o dando certo. Pra ser sincero eu n�o dava o cu pra ele j� fazia uns seis meses, mas ante-ontem isso mudou.
Na sexta feira eu voltei de Salvador e vim para o meu escrit�rio escrever sobre algo que rolou na viagem (leia a hist�ria sobre o cara que tem o pau maior que o David). Enquanto eu escrevia, ia me dando um tes�o louco e eu me masturbei duas vezes com um tubo de desodorante rexona. Depois que eu terminei de escrever o relato, meu tes�o ficou ainda maior e eu Lembrei do Betoca. Ele tem um pau menor que o frasco de rexona, mas n�o haveria problema com aquele neg�cio de eu s� poder ser passivo, pois era exatamente isso que eu queria naquela noite.
J� era de madrugada e eu sabia que ele estaria dando voltas ou sentado num banco do andar de baixo, no sagu�o da galeria onde fica meu escrit�rio. Fui at� o lado de far� do escrit�rio e encontrei ele andando pelo corredor. Olhei-o com um olhar de desejo, virei-me de costas para ele e passei a m�o sobre a minha bunda. Ele aproximou-se e apertou a minha bunda com for�a.
• Vamos entrar? Eu convidei
Entramos no meu escrit�rio e eu me preparei pra levar aquela foda cl�ssica que ele gostava de me dar, ou seja; ele abre o z�per da cal�a, p�e o pau pra fora e eu chupo at� ficar duro, depois eu abaixo as minhas cal�as e a cueca at� a altura dos joelhos, e fico de quatro no pequeno sof�. Ele vem por tr�s e sem nem mesmo abaixar as cal�as enfia no meu cu e fica bombando como um louco, alucinadamente e muito r�pido, at� gozar na camisinha. Isto nunca dura mais que cinco minutos, e pra ser sincero n�o � t�o bom assim, mas naquela noite eu estava t�o louco de vontade que mesmo uma foda mal dada j� seria uma del�cia.
Para minha surpresa, ele n�o colocou a pica pra fora da cal�a e me disse assim que entramos e trancamos a porta:
• Outro dia eu vi voc� dentro do seu carro, beijando um homem na boca. Ele � seu namorado?
• N�o – eu disse – atualmente eu n�o tenho namorado, mas eu beijo todo homem com quem eu transo.
• Eu nunca tinha visto um homem beijar outro na boca. E que beij�o que voc� deu no cara.
• Voc� gostou de ficar olhando?– eu perguntei com mal�cia
• Gostei sim, toda vez que eu te vejo eu fico pensando nisso.
N�o era necess�rio ouvir mais nada, aproximei-me e tomei-o em meus bra�os, olhando profundamente nos olhos dele. Ele parecia assustado e r�gido, mas n�o disse nada. Colei meus l�bios na boca dele e me mantive assim at� que ele come�ou lentamente a abrir a boca. Meti a l�ngua dentro da boca dele e dei um gostoso beijo bem molhado. Ele demorou pra engrenar, mas depois come�ou a retribuir com muita habilidade. Ele beija muito bem.
Depois do beijo eu ajoelhei-me na frente dele de comecei a abrir o z�per. Neste momento eu vi que ele estava desafivelando o cinto (ele nunca fazia isso), abriu o bot�o da cal�a e eu puxei as cal�as dele at� o joelho. Aquela foi a primeira vez que eu vi ele parcialmente nu. Nas outra vezes que ele me comia, eu s� via o caralho dele.
Eu sabia que daquela vez ia ser diferente, mas n�o sabia at� onde aquilo ia chegar. Eu arrisquei e enquanto eu chupava, segurei a bunda dele em minhas m�os. Ele n�o disse nada, mas senti a bunda dele se contraindo. Com o passar do tempo, enquanto eu chupava a rola e passava a m�o no rabo dele, senti aquela bunda ir ficando mais macia e descontra�da.
Segurei a pica dele com a m�o esquerda e comecei a bater uma punheta pra ele enquanto ainda estava com a cabe�a do pau na boca. Minha m�o direita foi deslizando devagar pela bunda dele at� que meu dedo m�dio ro�os aquele cuzinho virgem.
Eu esperava que ele recuasse, mas aconteceu o contr�rio. Aquela ro�ada de dedo no cu junto com a bronha que eu vinha tocando na pica dele fez com que ele se liberasse por completo e come�ou a rebolar no meu dedo. Dei uma boa lambida no dedo e enfiei no cu dele.
• Ai que gostoso. Eu n�o via a hora de sentir algu�m brincando no meu cu. Eu n�o penso noutra coisa desde que eu vi voc� beijando aquele cara.
• Pode deixar, hoje voc� vai sentir todo o prazer do mundo – Eu disse enquanto comecei uma leve masturba��o anal pra ele.
• Ai! D�i um pouco. Cuidado com a unha.
Mudei a posi��o da m�o.
• Assim ta melhor – eu perguntei
• Ta – ele disse – pode fazer mais r�pido.
Eu obedeci e comecei a sentir o cu dele cada vez mais f�cil. Depois que eu j� estava masturbando a bunda e a rola dele durante algum tempo, eu parei e fui at� a gaveta da escrivaninha onde peguei o lubrificante e o meu pequeno vibrador. Ele me olhou com ar de medo.
• Pode ficar tranquilo. Isso n�o d�i. – eu disse
• N�o � isso, � que eu estou com vergonha – ele disse.
• Tudo bem, Ningu�m vai ficar sabendo
• Como � que eu fa�o?
• Vamos tirar nossas roupas – eu propus
Imediatamente tiramos toda a roupa e ficamos nus no meu escrit�rio.
• Deita de bru�os aqui no sof� – eu disse
• Tem certeza que ningu�m nunca vai saber?
• Tenho, fica tranquilo. Alem do mais todo mundo aqui do pr�dio desconfia que eu sou viado, mas eu nuca falei nada. Se eu dissesse alguma coisa quem iria acreditar.
• Ta bom, mas enfia devagar.
Comecei a ro�ar o vibrador no cu dele, enquanto ficava ajoelhado ao lado do sof�. Aproveitei pra beijar ele outra vez. Senti que ele gostou muito. Comecei a enfiar o vibrador no cu dele bem devagar, sem interromper o beijo. Depois que entrou inteiro, eu disse
• Ta vendo como foi f�cil. Eu j� enfiei tudo.
• J� foi aquele vibrador inteiro? Ele perguntou incr�dulo
• J�! J� est� tudo dentro do seu cu. N�o � gostoso?
• � sim. Eu nunca pensei que fosse t�o gostoso.
• Isso ainda vai melhorar muito – eu disse enquanto come�ava a fazer uma tira-p�e com o vibrador no cuzinho dele.
• Puta que pariu! Como � gostoso – ele disse
• Quando seu cu estiver bem abertinho com o vibrador. Eu vou te comer.
• N�o. A� j� � demais – ele disse.
• Demais porque? S� eu que vou saber, e alem do mais eu j� sei que voc� sente tes�o no cu.
• Mas eu n�o sou viado – ele respondeu (curioso ele dizer isso com um vibrador entrando e saindo do cu dele).
• Tudo bem. N�o precisa ter vergonha. Tem muita gente que curte e faz sem ninguem saber – eu disse.
• N�o cara! Isso j� � exagero.
• Ta bom – eu disse – Eu n�o vou te comer, mas deixa eu bater punheta pra voc� enquanto eu brinco com o vibrador. – Levanta um pouco e p�e as m�o ali na mesa
Ele se levantou e ficou segurando a mesa com a bunda arrebitada. Eu me aproximei e comecei a masturba-lo outravez no rabo e na pica. Quanto mais r�pido eu batia punheta, mais r�pido eu enfiava o vibrador no cu dele.
• Nossa! Isso ta muito gostoso! Pode comer meu cu – ele disse.
Rapidamente eu vesti a camisinha e passei lubrificante no meu pau. Fiz isso enquanto ficava ajoelhado chupando a pica dele. Ao mesmo tempo ele assumiu o controle do vibrador e ficou masturbando o pr�prio cu.
• Fica de quatro no sof� – eu mandei
Ele imediatamente obedeceu. Eu ajoelhei-me por tr�s e encostei o caralho no cu dele. Comecei a fazer press�o, mas n�o foi preciso for�ar demais. Logo a cabe�a da minha pica j� tinha entrado.
• Doeu? - Eu perguntei
• S� um pouquinho, mas pode continuar.
Fui enfiando devagar e olhando a express�o dele. Ele sentia dor, mas n�o pedia pra parar. Enfiei at� o fim e deixei parado um tempo.
• Ta gostoso? – eu perguntei
• Ta! Ta gostoso pra caralho – ele repondeu,
• �! � pra caralho mesmo. È o meu caralho inteiro que ta dentro do seu cu.
• Porra! J� foi tudo! Puta que pariu! Seu caralho � enorme - ele disse
• E � disso que voc� gosta, n�o �?
• Adoro! – ele respondei
• Ent�o sente a minha foda na sua bunda – eu disse enquanto come�a o tira-p�e atr�s dele.
Comecei devagar e depois fui aumentando o ritmo, enaquanto ele pedia:
• Mais r�pido. Fode com tudo. Mais r�pido.
E eu ia fodendo cada vez mais r�pido at� que n�o resisti mais e gozei. Segurei os quadris dele com for�a e enterrei o mais fundo que eu consegui. Enquanto despejava toda a minha porra dentro dele.
• Toma porra! Sua bicha loca! Leva no rabo que eu sei que � isso que voc� gosta
• Me chama de viado! – ele pediu.
• Eu n�o preciso dizer. Voc� sabe que � viado. Que � uma bicha. Que � boiola. Toma no rabo sua putinha.
• Me ajuda a gozar? Ele pediu.
Imediatamente tirei a pica do cu dele e enfiei a cabe�a entre as pernas dele. Ele ainda estava de quatro e com as pernas abertas. Ca� de boca no caralho dele que estava inacreditavelmente duro. Ele fez somente dois movimentos de tirar e por e encheu a minha boca. Engoli tudo.
Terminamos e fomos at� o lavat�rio para nos lavarmos. Vestimos nossas roupas e durante todo este tempo ele me pareceu muito preocupado. Na hora em que ele j� estava indo para a porta eu disse.
• N�o precisa se preocupar Betoca. Ningu�m nunca vai saber
• Se voc� contar isso pra algu�m a minha vida ta acabada. Eu tenho mulher e filhos.
• Fica tranquilo. Eu tamb�m tenho esposa e n�o quero que ela saiba.
• Posso confiar em voc�? – ele disse com um sorriso acanhado
• Claro que pode.
Ele se aproximou e pediu.
• Posso de dar mais um beijo
Beijo de l�ngua gostoso e molhado. Depois disso ele se foi e eu ainda fiquei um pouco mais no escrit�rio. Mais tarde quando eu j� estava indo embora. Estava j� dentro do meu carro na garagem subterr�nea, vi que ele estava por ali. Ele se aproximou do carro, e pela janela aberta me deu um outro beijo. Foi gostoso.
Preciso ter uma conversa com ele. Estou com medo que ele confunda tes�o com paix�o.
Beijos
Cl�udio