Cap�tulo 9ª. - “A revela��o”
Passado toda a euforia, come�amos no dia seguinte nossa rotina normal de trabalho, mas eu me sentia um rei em meio à s�ditas fi�is que faziam parte do meu har�m. Durante o dia foram v�rios telefonemas entre �rica, Michelle e eu. Michelle era a mais afoita, porque queria conhecer tudo de uma vez e queria mostrar que podia satisfazer todos os meus desejos da mesma maneira que �rica. Foi preciso um di�logo pra que ela entendesse que todas as noites, Erica e eu faz�amos amor e t�nhamos nossas intimidades e que agora, apesar de ela fazer parte desse “ritual”, ela estava ainda aprendendo. Foi quando aproveitei pra contar as duas que eu tinha visto Linda, Suellen e Jeinny. Para Michelle foi s� alegria.... agora ela tinha duas irm�s e estava adorando a id�ia e queria o mais r�pido conhec�-las. Me encheu de perguntas e eu dizia que eu s� as tinha visto no s�bado e elas tinham ido embora.... jamais poderia contar a verdade, ou poderia... decidi n�o contar. �rica n�o gostou e disse que estavam armando pra cima de mim, que eu me cuidasse e que, embora ela houvesse prometido que jamais interferiria nesse encontro, disse: mas a outra tinha que estar junto?? O que voc� vai fazer agora?? E eu disse que queria que elas me ajudassem, porque Suellen e Jeinny tamb�m eram minhas filhas... Nesta noite, �rica foi dormir no quarto de Michelle.... e fiquei s�, com meus pensamentos, meus sentimentos e minha cabe�a a tentar entender toda a reviravolta que aconteceu na minha vida e na vida das minhas filhas. Estava cansado e adormeci logo.... sentia uns arrepios, como se alguma coisa estivesse alisando meu peito e ao abrir os olhos, vi o contorno do corpo de Michelle, passando os cabelos em mim e ao sentir que eu acordei disse: mam�e tomou um comprimido pra dormir e chorou muito. Eu abracei minha filha e disse que eu as amava, mas que as outras duas tamb�m eram minhas filhas, mas ningu�m iria tomar o lugar de �rica. Minha filha me beijou.. um beijo longo, sensual... gostoso... cheio de tes�o... molhado.. ela estava deitada em cima de mim e levantava a boca deixando escorrer a saliva pra pingar no meu peito... ela disse: papai.. voc� nunca vai me deixar, vai?? Claro que n�o, disse eu... e abracei-a com for�a e nesse movimento, abri minhas pernas, fazendo com que ela ficasse encaixada na perna esquerda e que sentisse o tamanho do meu cacete e soubesse que ele havia reagido aos beijos. Ela ficou se esfregando nele e tremia... ela estava querendo mais... minha filhinha estava taradinha... e demonstrou claramente o que estava sentindo, porque desceu a boca para o meu peito e com a saliva, ia me molhando enquanto descia pra barriga e puxando minha cueca com a boca, foi tirando-a de mim... eu ia esbo�ar um movimento quando ela disse: paizinho, fica a� quietinho... n�o fa�a nada... esta noite, eu sou sua mulher. Descendo a boca at� meu cacete j� enorme, ela abocanhou e come�ou um delicioso boquete.. ainda desajeitada, mas muuuuuuito bom... eu olhava pra ela e a via tentando me satisfazer, tentando ser igual ou melhor que a m�e dela.... e a via mexer em mim.... eu a virei e comecei uma 69 bem gostosa nela e ela gemia de prazer... mexia a bucetinha em minha boca e contraia seu cuzinho... que vis�o maravilhosa eu tinha dali..... pedi que ela engolisse mais.. eu queria meu cacete todo, inteirinho dentro daquela boquinha e tentava explicar como ela deveria fazer com a boca.... foi quando ela mexeu de lado o rosto e n�o conseguindo me controlar, gozei dentro da sua boquinha... tudo.. e ela continuava a chupar, pra n�o perder nada... foi delicioso sentir minha filhinha engolindo minha porra... sentindo ela segurar meu cacete e continuar a chup�-lo como se fosse um sorvete.... quando ela levanta a cabe�a e pergunta: paizinho, quero experimentar o leite condensado, igual mam�e fez com voc�.. e quando eu j� ia perguntar se ela ficava mesmo nos espionando, ela j� tinha se levantado e ido buscar na geladeira o leite condensado. Vendo ela andar, aquela bundinha empinadinha, fui atr�s dela na cozinha.... enquanto ela abria a geladeira e sorria pra mim, abracei-a por tr�s e fiz quest�o de que ela sentisse o tamanho do meu cacete.... ela se ajoelhou e colocou meu cacete dentro da lata de leite e fez ele ficar bem melado e come�ou a chup�-lo novamente.... depois, quando viu ele duro, enorme... me mandou sentar na cadeira e, segurando ele com as m�os, deu as costas pra mim e foi direcionando ele na sua bucetinha toda molhada... ela gemia... tremia as pernas enquanto ia sentando e fazendo meu cacete entrar dentro dela.... ela gemia... paizinho!! Que del�cia!!! Paizinho... mais, p�e... mais... entra paizinhoooooooooo.... hummmmmmmmmm.... ela estava cansada pela quantidade de vezes que tinha gozado, mas queria mais.... e ela me olhava e me beijava.. e gemia... mais papai... mais... assim... eu segurando em sua cintura, controlava os movimentos dela e segurava pra que ela n�o ca�sse.... mais papai.. mais.... del�cia paizinho.... del�cia..... mais... mais... papai.. papai..... papai.... estou gozando.. gozandoooooooo.. papai... assim.. mexe em mim papai.. me beija.. papai.. papaieeeeeeeeee.... hummmmmmmmm, que del�cia... minha filhinha gozando.... que tes�o..... levantei-a no colo mesmo e fomos para a cama... eu n�o aguentava mais trepar...
Continua. . . . . . ([email protected])