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DOMESTICA��O - FINAL

Domestica��o - final



Cativeiro



Fui jogado de bru�os no ch�o do furg�o, meus p�s e m�os foram atados sem muita gentileza. Fui mantido na posi��o durante todo o trajeto, que parecia n�o acabar nunca. Tentei pedir que me deixassem virar um pouco, como resposta senti um p� sobre minha nuca. Gemi com a dor, eles acharam muito engra�ado. Meu corpo formigava, meus pulsos latejavam, respirava com dificuldade. Mais uma vez implorei para que deixassem mudar um pouco de posi��o, mas n�o houve tr�gua. Desmaiei.

Acordei num quarto amplo, imaculadamente limpo e bem mobiliado. Continuava amarrado, os bra�os doendo infernalmente, o medo e a fome tamb�m me atormentavam. N�o esperei muito para ter companhia. Um dos homens que haviam me trazido entrara. Era forte e alto como conv�m aos seguran�as. Aproximou-se e me apanhou pelo pesco�o, sua pegada era forte, mas n�o pressionou o suficiente para sufocar. Evidentemente ele ganhou toda a minha aten��o. O homem come�ou a me instruir. Fiquei sabendo que eu era um filho da puta arrogante e que pagaria por ter recusado os favores de Jo�o e que aprenderia a apreciar sua companhia. N�o quisera am�-lo ent�o iria tem�-lo e que o azar era meu. Que deveria me comportar com humildade diante dele e que deveria fazer tudo o que ele ordenasse. Em seguida, me desamarrou e mandou que tomasse banho e me preparasse para meu senhor.

Quando finalmente me soltou murmurei “Meu Deus!” ao que respondeu “O seu deus � Jo�o Scorpio!” e desferiu tremendo tapa que me jogou longe. Assim que me vi desamarrado fui cumprir suas ordens. Tomei banho, fiz a barba, escovei os dentes tudo sob sua supervis�o. Estava t�o vexado que mantinha a cabe�a baixa. Ganhei uma cal�a de pijama de seda, um chinelo de dedo com finas tiras de couro e uma corrente no pesco�o. Dessa maneira fui conduzido, ou melhor, arrastado para a presen�a do meu senhor.



Descoberta



Jo�o estava sentado numa poltrona, parecia um rei todo empertigado feliz da vida. Fui arremessado aos seus p�s, a ponta da corrente foi entregue a ele. N�o pronunciou palavra, como estava de cabe�a baixa vi seu sapato se movimentando na dire��o de meu rosto. Senti enganchar-se sob meu queixo e dessa forma, erguer meu rosto para que nossos olhos se encontrassem, vi a excita��o que ele sentia. Depois percorreu meu rosto com o p� at� que o posicionou perto da minha boca. Estava t�o amedrontado que parecia que n�o era eu ali. N�o preciso dizer da humilha��o que sentia. “Lamba”, ordenou. “Por favor, n�o fa�a isso!” supliquei entre o desespero e o choro. A dureza de seu olhar e um pux�o na corrente n�o me deixaram d�vidas, n�o cederia aos meus apelos, ent�o pousei a l�ngua sobre o sapato ele. “A sola”, ordenou com crueldade na voz. Tive que me contorcer para alcan�ar a sola do sapato e lambi. Satisfeito com a minha obedi�ncia afastou meu rosto com um pequeno e desdenhoso chute.

“A braguilha” disse abrindo as pernas. Incr�dulo, vi minhas m�os tentando abri-la, como tremesse muito tive dificuldade com o cinto, podia ver o volume que se formara sob sua cal�a. Consegui finalmente abrir o z�per e vi a propor��o da dor que me aguardava, estava rijo, era grosso e enorme . Comecei a chorar e paralisei, n�o consegui tocar nele. Jo�o deu novo pux�o na corrente que fez meu rosto tocar aquele membro enorme, come�ou a esfreg�-lo na minha cara. “Fa�a, se voc� se recusar ou se me morder arranco seus dentes.” Apavorado abri a boca e abocanhei com todo o cuidado a cabe�a do p�nis. Jo�o soltou um grunhido e for�ou ele todo para dentro quase me sufocando. “Chupa, voc� sabe como �.” Comecei a sugar e lamber, ele ria quando sentia minhas �nsias de v�mito, gostava bastante da sensa��o da boca vibrando no seu pau, “Ahhh! Del�cia! Minha delicia!!!” Descobriu rapidamente que meus gemidos tamb�m poderiam ser fonte de prazer. Por isso, cravou as unhas nas minhas costas e eu gemi como um louco. Jo�o gozou profusamente na minha boca, engoli seu gozo, ele n�o precisava falar que era isso que deveria fazer, estava bastante �bvio e eu apreciava meus dentes.

Jo�o acariciou minha cabe�a. “Bom menino”. Depois me arrastou para a cama. Jo�o arrancou a cal�a do pijama que eu ainda vestia “Voc� � lindo!” e come�ou a conhecer meu corpo. Apalpa, beija, morde se esfrega em mim dando especial aten��o aos mamilos. “Aaaii! n�o! Aaaii!”, me devorou com os olhos, a boca e as m�os tudo junto. Por fim ordenou “De quatro”. Gemendo obedeci. “Que bunda mais linda voc� tem!” acariciou-a e logo enfiou um dedo em mim. “E esse cu t�o bem feito e apertadinho!”. Senti que espalhava algo viscoso nele e ent�o come�ou a se enfiar. “Faz for�a pra fora seu puto, sen�o vai doer muito mais. Ningu�m te ensinou nada?” fiz como ele mandou e ent�o arremeteu, penetrou afoito e fundo. Para minha surpresa a dor veio acompanhada de prazer, jamais imaginara uma coisa dessas. Envergonhado percebi que queria aquilo, comecei a rebolar timidamente de in�cio. Ele bombava ritmada e firmemente. Riu vitorioso, cheio de si. “Sabia que era uma puta.” Cavalgou sobre meu corpo agora d�cil, aberto e à sua disposi��o at� que nossos gemidos se confundiram em tremendo gozo: prazer e dor em un�ssono!

Hoje tenho im�veis, a��es e muito dinheiro, mas isso significa muito pouco perto do prazer que sinto em pertencer a ele. Estamos juntos h� dois gloriosos anos. Ele governa meu corpo e meus sentidos.

- Greg cheguei!

Ajoelho-me diante dele beijo seus p�s e respondo.

- Que bom que est� em casa meu Senhor Jo�o Scorpio.

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