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O CORNO BRAVO QUASE PEGOU!

Sempre li contos aqui no site e sempre me excitei muito. Agora tomei coragem e vou contar uma hist�ria que aconteceu comigo.



Na �poca que fazia faculdade, tinha uma amiga que vou chamar de Ângela (porque era simplesmente angelical). Ela era muito linda e muito gostosa. Alta, corpo delicioso, do tipo garota de propaganda de cerveja.



N�s pegamos amizade logo de in�cio, pois nos sent�vamos perto e ela me dava carona. Com o passar dos semestres fomos ficando amigos e mais �ntimos. Ela n�o tinha receio em me contar as suas intimiadades de casada e eu tamb�m j� contava minhas aventuras com as garotas que saia. Tudo num clima de amizade descompromissada.



Certo dia, est�vamos em sua loja de roupas e ela me disse que precisava que eu fosse at� sua casa pra arrumar o computador. Tinha um problema e ela n�o conseguia entrar na internet. Ela precisa usar o MSN pra falar com uma amiga que estava de f�rias na It�lia.



Nesse dia a temperatura estava alta, pois era ver�o e portanto e Ângela estava vestindo uma roupa simplesmente deliciosa: um vestidinho de pano bem leve e solto e um suti� de renda que marcava o vestido com aquelas formas arredondadas que deixam qualquer um louco.



Fomos no carro como sempre conversando numa boa, mas nesse dia eu fiquei bem mais de olho em suas pernas bem torneadas e com os pelos tingidos de loiro. Meu pau ficou duro e babando pra caramba. �s vezes eu tentava n�o olhar, mas a sede era muito grande.



Eu sou um grande apreciador de mulher e adoro v�-las andando e rebolando. Sabendo que ela estava uma del�cia ao andar, inocentemente pedi pra Ângela trazer um copo de �gua logo que chegamos.



Em sua casa logo que se entra, à direita h� um corredor at� a cozinha e v�-la desfilar inocentemente sem saber que eu a comia com os olhos foi simplesmente demais. Era lindo ver aquela bunda enorme, durinha e apetitosa rebolando na minha frente at� sumir no fim do corredor. Fiquei parado olhando ela ir e vir. Quando ela veio acho que notou que estava diferente, pois tinha parado de falar por um bom tempo. Ela at� estranhou e perguntou: o que foi?



Depois que tomei a agua, fui botar a m�o no computador pra ver se arrumava o problema. Ap�s dar uma breve olhada percebi que o problema era simple. Tinha que ligar o cabo do modem que tinha se soltado n�o sei como. Ent�o l� fui eu me meter atr�s do computador, meio agachado, meio que me arrastando pelo ch�o e enquanto estava escondido l� tr�s, dava pra ver a Ângela sentada na beirada do sof� da sala se abanando com a revista e assistindo a TV inocentemente com as pernas bem abertinhas pra mim. A filha da puta estava sem calcinha! Mas deu pra perceber que ela nem tinha se ligado. Acho que ela pensou que dali de tr�s eu n�o odia ver nada.



Eu disse pra mim mesmo - preciso comer essa safada hoje, mesmo que o marido chegue.



Ent�o disse:



T� calor hoje, n�?

Nossa, t� demais.

T� percebendo...

Por qu�?

Por que s� fica sem calcinha quem t� com muito calor.



Nessa hora ela deu um pulo e fechou as pernas de repente. E come�ou a rir. Eu tamb�m entrei na dela e disse pra ela continuar como estava que eu n�o me incomodava.



Voc� � um cara de pau - ela disse.



Fazer o que, n�? Voc� me chama pra sua casa sozinha, sem seu marido estar aqui e ainda por cima fica sem calcinha...



Ent�o ela falou: Mas eu estou tranquila. N�s somos amigos e posso ficar à vontade com voc�.



Nessa hora eu sai me arrastando de tr�s do computador e fui bem devagar olhando em seus olhos, descendo pelos peitos at� dar de cara com aquela bucetinha.



Com certeza n�s somos amigos e voc� pode fica à vontade comigo, mas que vou dar uma chupadinha nessa buceta eu vou.



Ela meio que ficou paralisada, mas foi logo cedendo às meus agarr�es que eu dava de joelhos na frente dela. Ergui seu vestido curto e apareceu aquela xana bem aparada, super perfumada com aroma de mulher gostosa, aquelas coxas grossas, lisas que formavam um quadril super delineado e apetitoso.



Nessa hora n�o aguentei e comecei a chupar e cheirar aquela prechequinha deliciosa. Minha l�ngua ia do grelinho at� o c� da safada. Ela tinha aberto bem as pernas na minha frente e estava toda exposta pra mim. Era uma delicia ver aquela loira monumental toda arreganhada daquele jeito.



Depois de uns minutos chupando a filha da puta me pegou pelos cabelos e apertou minha cabe�a no meio de suas pernas, rebolando loucamente na minha l�ngua que deixei dura pra ela gozar. Pensei que ela fosse ficar desmaiada e n�o ia dar pra mim, mas ela sem pensar falou:



Me d� rola, me da rola agora!

Pera ai que j� to tirando sua safada.

Me da logo!



Quando abaixei minha cal�a e tirei meu pau pra fora, perguntei se ela tinha camisinha, ela disse:



Foda-se camisinha. Me come logo. Me enche de porra. Quero fic� melecada de voc� seu puto.



Aquelas palavras soaram como TURBO nos meus motores. Nunca tinha visto meu pau babar tanto. Aquela baba que sai antes quando estou excitado, nesse dia saiu demais e pingava muito.



Fui logo metendo nela e senti que ela estava realmente excitada, pois sua buceta estava muito, mas muito molhada. Comecei meu vai e v�m um pouco devagar s� pra sentir a textura da buceta, mas ela me pediu que aumentasse e assim foi. Ela estava deitada na beirada do sof� de pernas abertas e eu em p� debru�ado sobre ela, agarrando ela pelas costas e bombando bem forte.



A filha da puta gozou umas duas vezes seguidas e j� estava indo pra terceira quando ouvimos um barulho de carro chegando. Era o corno do marido dela que estava chegando inesperadamente da outra loja que eles tinham. Se ele nos encontrasse ali, n�o teria problemas, pois eu j� tinha uma certa amizade e ele n�o se importava que eu andasse com ela, acho que porque eu sou mais novo que ela e ele.



Mas o que a gente queria era a porra na buceta. Ela dizia que queria e eu tamb�m n�o podia sair dali sem gozar. Por sorte, at� o port�o autom�tico se abrir e at� ele subrir, ter�amos mais ou menos uns 3 minutos. Foi o tempo suficiente pra eu colocar ela de p� encostada na parede e surrar a buceta dela com toda for�a pra gozar.



Nunca gozei tanto em minha vida. A porra chegou a pingar no carpete da sala. A safada se virou e me deu um beijo gostoso e pegou a calcinha que tinha deixado debaixo de uma almofada do sof�. A filha da puta tinha tirado de prop�sito mesmo.



Nesse meio tempo eu ja me posicionei agachado na frente do computador, fingindo estar arrumando algo. Ent�o o marido dela entrou e nos cumprimentou numa boa. Perguntou se eu estava fu�ando no computador e respondi que sim, que o cabo estava desligado, mas que era simples arrumar pra entrar na internet. Deu um selinho na Ângela e entrou pra cozinha. Por sorte ele era meio desligad�o.



Quando terminei de arrumar tudo, a Ângela gritou pra ele que ia me levar de volta pra loja e que depois voltava pra tomar banho, porque estava muito afim de sair à noite.



L� de dentro o corno que estava comendo um peda�o de pizza velho, gritou:



Ob�!!!



Fomos embora e no carro desabafamos. Quase tinhamos sido pegos, mas deu tudo certo.



A partir da�, eu comi ela varias vezes e sempre com ela me implorando pela minha porra. Isso me excita e faz com que eu goze demais.



Isso aconteceu na metade do nosso curso de cuartro anos. At� o fim do curso ela levou muita rola e muita porra.



Sou de S�o Paulo, Capital, zona norte. Moreno de pele, 1,73m, 73kg, olhos e cabelos escuros, gostoso, pelos na medida certa, coxas grossas. Quem quiser trocar experi�ncias ou me escrever fique à vontade: MSN: [email protected]

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