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A RUIVA E O ADVOGADO

Era final de tarde, de uma sexta feira chuvosa. Augusto estava cansado da semana puxada que teve no escrit�rio, quando Dona Antonia - sua secret�ria - interfonou avisando que uma cliente que n�o havia marcado hora insistia em lhe ver. N�o costumava atender clientes sem hora marcada, mas instintivamente resolveu receba-la. Quando viu a mulher ficou impressionado ao constatar que se tratava de uma linda ruiva de pele clara e olhos verdes, em torno de 1,75m de altura e 60 Kg que ao adentrar a sala inundou seu escrit�rio com seu delicioso perfume. Ela se apresentou como Sandra e aparentava ter 23 anos (mais tarde viria a descobrir que tinha 33), e disse que precisava de um advogado, pois havia sa�do de casa ap�s uma violenta briga com o marido. Como Augusto j� havia prestado seus servi�os com sucesso a uma amiga, por indica��o resolveu lhe procurar. Ela contava detalhes da discuss�o, mas ele n�o conseguia desviar o olhar de seu corpo. Seus olhos mapeavam aquela maravilha: vestia uma blusa branca de tecido fino quase transparente, com os alguns bot�es abertos que deixavam à mostra o suti� igualmente branco sustentando aquele par de seios fartos. Uma saia justa escura esculpia aquele corpo torneado, dando forma àquela bunda proporcionalmente arrebitada. Uma meia cal�a preta vestia aquele par de pernas cruzadas à sua frente, que desencadearam diversas fantasias pervertidas em sua mente. Ainda bem que a mesa lhe acobertava, pois vendo aquela gostosa seu cacete j� dera sinal de vida e pulsava dentro da cal�a. Ela olhava para Augusto com aqueles olhos verdes penetrantes, e sua boca carnuda com l�bios vermelhos lhe perguntavam se ele poderia ajudar. Tentando parecer calmo, respondeu que iria estudar o caso e que precisava de algumas informa��es para inicialmente preencher sua ficha, mas quando chamou Dona Antonia, percebeu que j� havia encerrado expediente e que a secretaria j� havia ido embora. Precisou levantar-se para buscar alguns papeis em outra sala, e n�o houve como disfar�ar o volume em sua cal�a visto que seu membro permanecia enrijecido como a�o. Mesmo tentando esconder, notou que ela ficara um pouco sem jeito na cadeira e seu rosto avermelhou-se rapidamente. Foi at� a sala de Dona Antonia pegar os pap�is e para seu espanto quando retornou ao escrit�rio, percebeu que ela havia mudado sua express�o e agora lhe olhava como uma felina no cio, mordiscando levemente os l�bios se recostando na cadeira. Sandra praticamente comia Augusto com os olhos, como se fosse o �ltimo homem da terra. Ele um moreno alto e forte de olhos azuis, nunca tivera um corpo de modelo, daqueles malhados por hora a fio na academia, mas os anos de squash e t�nis lhe ajudavam a manter a forma, e do alto dos seus 1,92m estava feliz com os 86 Kg. Ent�o ela levantou-se, deu a volta na mesa, foi em dire��o de Augusto e j� lhe segurando pela gravata disse que estava feliz em separar-se do marido, e como n�o havia mais motivos para fidelidade disse que iria aproveitar para realizar suas fantasias. Sem que tivesse tempo de qualquer rea��o, tascou um beijo cinematogr�fico no excitado advogado, enquanto sentia seus bra�os pressionando seu corpo contra o dela. Augusto correspondeu segurando os cabelos de Sandra e beijando seu pesco�o descendo at� aqueles peitos maravilhosos. Sugava aqueles bicos com vontade, e podia senti-los arrepiados de tes�o, enquanto ela gemia de prazer e arrancava o restante de sua roupa, permanecendo apenas com sua meia cal�a preta e seus sapatos chiques de salto alto... Mal teve tempo de admirar aquele corpo perfeito e l� estava ela, de joelhos à sua frente. Enquanto Sandra tirava o cinto e despia sua cal�a, Augusto percebeu que ela lhe olhava com um sorriso maroto... Quando tirou de dentro da cueca os 22 cm de vara eretos e prontos para o servi�o, Sandra ficou surpresa, contemplou brevemente o instrumento e confessou que nunca havia visto de perto um membro daquele porte, colocando-o imediatamente em sua boca. Olhando diretamente para os olhos de Augusto, Sandra mamava sua pica lentamente passando aqueles l�bios carnudos por toda a extens�o da piroca. Esfregava a imensa cabe�a do pau de Augusto pelo pesco�o e peitos, e novamente introduzia em sua boca, sentindo ele pulsar em sua l�ngua. Muito excitada, ela levantou e sentou-se na mesa, abrindo as pernas e puxando o rosto de Augusto contra sua xoxotinha melada. Por longos minutos, ele p�de sentir em sua boca o mel que vertia daquela buceta, o grelinho duro passeando em seus l�bios e enquanto as m�os da ruiva afagavam seus cabelos ele lambia, chupava e enfiava a l�ngua naquela xoxota, at� sentir seu corpo estremecer num orgasmo longo e intenso. Suas pernas logo amoleceram, e deitando-se de costas sobre a mesa pediu pra que ele metesse o cacete em sua xaninha , pois queria sentir o vigor daquele membro dentro de suas carnes. Segurando-a pelos tornozelos, Augusto ergueu suas pernas para que ela pudesse sentir todos os cent�metros de sua pica entrando lentamente, at� estufar aquela bucetinha inchada pelo desejo. Foi aumentando o ritmo, observando que ela se contorcia e passava as m�os pelos seios, pernas, pesco�o... Era uma vontade reprimida de trepar... Ela gemia com a sensa��o daquele pau penetrando e preenchendo a totalidade de sua buceta encharcada. Sandra arqueva suas costas e pedia pra que ele metesse com vontade, mas ela a provocava e intercalava entre a for�a e a suavidade, ent�o ela ergueu-se e segurando no pesco�o de Augusto rebolava no seu pau, esfregando os seios em seu peito, e enroscava suas pernas em suas costas. Levantaram e ainda com o membro de Augusto dentro de Sandra, sentaram na cadeira... Ele podia v�-la cavalgar violentamente, enquanto tentava manter aqueles peit�es em sua boca, sugando e mordiscando aqueles biquinhos durinhos. Sandra urrava de tes�o, pedindo pra que ele a rasgasse toda, at� que novamente estremeceu num violento orgasmo... n�o queria parar, gritava e gozava, continuava cavalgando emendando aquele orgasmo em outros por v�rios segundos, e enquanto gozava pressionava o rosto de Augusto contra seus seios o deixando quase sem ar. Totalmente em �xtase, beijaram-se e Augusto percebeu o corpo de Sandra totalmente relaxado... sentiu que o grand finale se aproximava, e ent�o a colocou de em p� com a barriga e os cotovelos sobre a mesa, afastou suas pernas ainda tr�mulas, beijou carinhosamente aquele bumbum at� chegar com a l�ngua em seu cuzinho, ela percebeu sua inten��o e ficou com medo de que ele pudesse machuca-la com aquele pau imenso, mas j� n�o tinha for�as para resistir e pediu apenas para que o advogado fosse cuidadoso... Augusto j� estava louco de tes�o, e sabia que n�o aguentaria mais por muito tempo antes de gozar, mas queria ouvi-la implorar pela sua vara, colocando carinhosamente a cabe�a quente do seu pau na entrada do rabinho dela, e com ele todo melado foi esfregando at� que ela arrebitou bem a bundinha e disse: “ Voc� quer? Ent�o vai gostoso, come meu cuzinho, come!!” Ele, n�o teve duvidas e segurando firmemente em sua cinturinha enfiou com gosto tudo de uma s� vez...ela deu grito e segurou forte na mesa pois percebeu que ele n�o iria parar de socar freneticamente at� gozar...estocada atr�s de estocada, Augusto ouvia os gemidos de Sandra que eram uma mistura de dor e prazer... metia fundo at� suas bolas baterem em seu grelinho e tirava tudo de uma vez...podia sentir o cuzinho apertado fervendo com seu caralho, e quase dava pra ouvir as pregas da ruiva arrebentando,... Depois de alguns segundos ela olhou pra tr�s, e com o mesmo sorriso maroto disse que queria provar o gosto do leite quente daquela pica...Augusto agarrou Sandra pelos cabelos com for�a, e dirigiu seu rosto direto pro seu cacete...ela abocanhou a cabe�a e com a ajuda de uma das m�os tratou de ordenhar incansavelmente aquela vara at� que um jato quente e vigoroso inundou sua boca com s�men. A quantidade de esperma era tamanha que escorria pelos cantos dos l�bios carnudos e bezuntava aqueles peit�es maravilhosos, chegando ainda morno na xoxotinha que ela insistia em esfregar com a outra m�o. Ainda lambendo o cacete lambuzado de porra, ela confessou que mesmo casada h� muito tempo, nunca tinha trepado daquela forma com o marido e que adoraria repetir a dose um outro dia. Augusto respondeu que estaria dispon�vel sempre que ela precisasse, e que era um prazer ajuda-la. Para surpresa do advogado, dias depois ela se reconciliou com o marido e ele acabou perdendo uma cliente, mas em compensa��o ganhou uma linda admiradora que volta e meia marca uma hora para matar a saudade da inesquec�vel trepada.

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