Ol�! Mais uma vez escrevo um conto (200707) (o �ltimo, prometo) narrando a hist�ria que estou vivendo com aquele meu irm�o de santo do centro. Voltamos, ele veio aqui em casa depois de deu ter dado um bom e prolongado gelo nele (ler, quem quiser saber o in�cio desse meu caso com esse meu irm�o de santo, os dois �ltimos contos escritos por mim, localizados na parte inferior da p�gina). Conversamos e ele me disse que queria retomar o nosso caso, pois gosta de mim, gosta de transar comigo, mas que a m�e dele n�o desconfiasse de nada entre n�s e que fic�ssemos em segredo absoluto. Aceitei com muita felicidade (ao mesmo tempo com certa reserva, como se tanto fizesse ele voltar pra mim ou n�o). Apareceu aqui no s�bado, conversamos no sof� e eu j� fui puxando ele pro meu colo e pedindo para ele se sentar no meu pau (tava muito duro) pra eu sarrar um pouquinho na sua bunda. Ele n�o quis (fica com vergonha) e me chamou para o banheiro. L� mijou e eu fui por tr�s dele e comecei a encoxar e sarrar com a cal�a na bunda dele e apertando muito o meu pau contra o c� dele. Baixei a cal�a dele e a minha e comecei a sarrar nele sem cal�a e mordendo o pesco�o dele. Ele gemeu, come�ou a bater punheta, tentei penetr�-lo mas n�o tem jeito: O meu pau fica enorme naquela bundinha pequena e lisinha dele. O c� dele � muito pequeno e parece “ter tampa” logo na entrada. J� tentei v�rias vezes comer ele com lubrificante, enfiando os dedos no c� dele mas n�o tem jeito. � for�a ele n�o deixa. J� dei um cabo de madeira de escova de cabelo pra ele andar com ele enfiado no c� a semana toda e tirar s� na hora de cagar e na hora de lavar com �lcool, pra ver se vai afrouxando mas ele n�o segue as minhas orienta��es p�!!! Quero muito comer o c� dele mas n�o consigo. Aquele c� deve ser uma del�cia, pois � super apertado, e com o meu pau enorme... hehe. Poucos s�o os caras que desejo com tanta intensidade comer o but�o, e o dele que tenho oportunidade n�o consigo. Sarrei, sarrei a cabe�a do meu pau na bunda e c� dele tanto que at� doeu tentando entrar (entra um pouquinho e ele n�o aguenta e j� vai tirando. Pe�o a ele para deixar eu continuar e ele geme de dor, vai saindo de mim e fico com d� dele e tiro). Ele quer dar pra mim mas n�o consegue pois o cuzinho dele � apertadinho e virgem e o meu pau � escomunal de grande para aquela bundinha dele. Depois das tentativas frustradas de comer o c� dele, chupei seu pau muito gostoso, fomos interrompidos por uma visita r�pida de uma pessoa aqui em casa (tive que atender a visita, um saco! Tive que tirar o pau gostoso do meu irm�ozinho de santo da boca pra resolver o problema com a visita) e depois gozamos juntos deliciosamente. Na ter�a-feira da outra semana ele aparece de surpresa a tarde aqui em casa (tinha sa�do pra resolver um problema pra m�e e veio aqui em casa pra me comer) e me comeu muito gostoso de quatro. Desta vez fechei todas as janelas pra ningu�m nos incomodar, desliguei os telefones e fodi gostoso com ele boa parte da tarde. Ele me comeu e eu de quatro na cama, rebolou com o pau dentro do meu c�, subiu na cama comigo de quatro, ficou em cima de mim de p� e com as pernas arqueadas (e eu de quatro), e estocou fundo e lentamente, metendo r�pido ao gozar, muito gostoso. Gozamos juntinho, e eu gozei pela bunda e pelo pau, com o c� todo preenchido pelo pau gostoso dele. Fomos pro banheiro, ele j� ia mijar de novo depois de gozar, eu pedi pra limpar o pau dele com a minha boca quando ele tirou a camisinha, chupei e deixei o pau dele limpinho (tava bem duro ainda) e realizei uma fantasia sexual com ele que queria h� muito tempo realizar com um cara, mas s� que eu n�o achava o cara certo, com quem tivesse tamanha intimidade e desejo, e com quem n�o sentisse nojo: Fomos para o boxe do banheiro, sentei num banquinho e ele de p� mijou em mim, e eu segurando o pau dele que tava meia bomba e direcionando o jato de xixi na minha cara e no meu corpo. Adorei, foi uma del�cia levar uma chuva de ouro do meu irm�ozinho de santo no rosto e no corpo. Ele se achou o m�ximo e se sentindo o mais desejado e amado dos caras. Falei que o mijo dele me excitava muito, e ele mijando em mim ainda mais, e eu lambendo os bei�os (n�o abri a boca). Tomamos um banho e ele foi embora, e eu “leve leve” fui dar conta de uma montanha de trabalho que me esperava dentro de casa.
A nossa volta foi �tima por�m, em quest�o de encontro e companheirismo caiu muito. Ele j� n�o vem com tanta frequ�ncia (vem pouco). Vem na hora que d� e que a m�e dele n�o pega no p�, pois ele vem escondido dela, e ele sempre d� uma desculpa à ela pra vir aqui. Antes ele vinha muito, at� me atrapalhava de tanto que ele vinha mas eu n�o reclamava de jeito algum. Agora ele passa uma semana, dez, quinze dias pra vir aqui, sem me dar not�cia e eu sofro, me sinto s�, me sinto abandonado por ele. No centro conversamos pouco ou nada. Por telefone , a m�e dele quebrou o celular dele numa ocasi�o que ele tentava falar comigo. N�o posso ligar pra casa dele pois quase sempre sua m�e atende o telefone, e vigia se ele n�o est� falando comigo. J� cortei muito isso com os meus dons, a m�e dele j� n�o est� incomodando tanto mas ele come�ou a trabalhar, e a� o tempo dele come�ou a ficar mais escasso ainda para mim. N�o gosto de for�ar as coisas e os sentimentos dos outros. Toda vez que ele me come com muita vontade e fazemos aquele sexo gostoso parece que ele fica com sentimento de culpa por estar gostando de um homem (justamente o que sua m�e se apaixonou) e estar se descobrindo homossexual. Deixa ele ter o tempo dele. Eu tamb�m na minha �poca tive muitos conflitos quando comecei a ficar s� com homem e a me descobrir homossexual. Contudo, n�o estou me sentindo satisfeito com ele em rela��o ao sexo e ao amor. Ficou um branco entre a gente, esfriou aquele dia-a-dia que t�nhamos. Se ele ao menos me desse not�cias com regularidade, mas n�o est� acontecendo isso, e ele n�o me d� satisfa��o dessa situa��o. Vem s� quando ele quer, e n�o quando eu quero e desejo ele, e por isso estou a procura de outro que possa preencher e saciar esse meu desejo carnal de de sentimento. Estou afim do meu aluno de segundo grau e ele est� dando em cima de mim, ele � tipo “come quieto”. Estou muito afim dele, do Maycon e tomo muito cuidado pra ningu�m perceber que ele � um aluno especial pra mim rsrsrsrsrsrsr. Morro de medo dessas coisas que envolvem aluno e trabalho, mas ele � quase de maior e fica dando “indireta direta” rsrsrsrrsrsrs. Calma, calma, tem que ter calma nessas situa��es pra gente n�o queimar o filme rsrsrsr. No pr�ximo conto relato essa hist�ria recente com esse meu aluno e com outros que me cantaram de leve e escrachadamente em sala de aula. Valeu, um abra�o e votem por favor no meu conto. Todos s�o verdadeiros. N�o perderia tempo de ficar escrevendo mentiras aqui, al�m de ser desrespeito com o leitor.