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SUBMISSA E DEPRAVADA III

Jarvis n�o podia deixar de admirar a estonteante  beleza de sua mulher que nadava na piscina particular da pousada da qual ela era a propriet�ria. Apesar de ela est� perto dos quarenta anos, aparentava  o f�sico e a jovialidade de mulher de pelo menos quinze anos mais nova.

Mas a vida sexual deles era ins�pida. Helga era uma mulher desej�vel sob todos aspectos, mas para Jarvis  a excessivo pudor e a timidez dela nos jogos sexuais entre eles, n�o condizia com a atitude sempre alegre e faceira como ela se comportava. Tudo levava a crer que ela tinha um amante.

Assim, Jarvis contratara pessoas para seguirem Helga aonde ela fosse. Mas, nada, nada mesmo, os olheiros dele conseguiram descobrir qualquer coisa que desabonasse a reputa��o da sua esposinha...embora ele tivesse certeza que ela o tra�a!

Por diversas vezes ele confrontara Helga por v�-la com marcas rosadas pelo alvo corpo e ir logo tomar banho se em menos de uma hora antes ela j� tinha tomado um!

- De onde v�m essas marcas por todo o teu corpo, Helga?

- Aaah...n�o come�a, Jarvis! Se voce n�o sabe...eu que vou saber?

Devido a esse tipo de resposta, Jarvis se aborrecia  e às vezes perdia o controle e tentava espanc�-la! Mas Helga n�o se deixava intimidar facilmente e de vez em quando deixava que ele lhe desse umas palmadas nas belas n�degas, e s�!

 Mas a coisa foi se tornando quase uma rotina que Jarvis acabou se conformando e agia como um pai ma�ante diante de uma filha malcriada. Assim, se ele a via vestir-se de maneira sexy sem motivo algum, ele come�ava a resmungar com ela.

- Pra onde voce vai... e vestida assim? Pensa que n�o sei o que voce pretende fazer?!

- P�ra com isso, querido! Eu s� quero me sentir bonita! N�o vou a lugar algum!

- Voce sempre diz isso... mas de repente some e chega toda esbaforida, querendo ir logo tomar um banho!  Algum dia eu descubro com quem voce est� me traindo!

- Deixa de bobagem, Jarvis! � tudo imagina��o tua!

- Imagina��o nada! Sei que voce tem outro! E n�o � o Bruno! Esse, eu sei que est�  l� no Rio. Meus amigos da faculdade me contam quando ele n�o est� dando aulas ou est� de folga! Ent�o... quem �, Helga? Me diz... pra quem voce est� dando a boceta?

- Chega! Voce est� indo longe demais! Se contenta com o que voce tem. Mantenha essa desconfian�a pra voce mesmo! N�o me obrigue a deixar que os outros saibam o que voce pensa que � – corno!

Realmente, Jarvis tinha raz�o. Por baixo daquele comportamento de m�e e mulher casada s�ria, Helga o tra�a frequentemente com cinco amantes! Sendo dois deles negros.

Um outro que lhe chantageava por ter descoberto que ela era incestuosa com seu filho Daniel!

E por �ltimo, Bruno. Fora ele  o piv� da separa��o dela de seu primeiro marido com quem tivera um casal de filhos.

Fora sua pervertida compuls�o sexual por seu filho, Helga tinha como o homem de sua vida esse jovem professor, nove anos mais novo que ela! Ali�s, com exce��o de Elias, um dos amantes negros e quarent�o, os outros tr�s tinham entre dezoito e vinte e dois anos!

Os olheiros de Jarvis e ele pr�prio nunca conseguiram dar um flagra do adult�rio em Helga, porque ela trepava com seus amantes dentro da pr�pria casa, ou seja, a pousada onde morava!

Havia tamb�m a cumplicidade do filho Daniel com o professor Bruno. M�e e filho come�aram a trepar quando ele ainda tinha quatorze anos e logo ap�s ela ter se separado do pai dele.

Alguns meses antes ela fora seduzida e se apaixonara perdidamente por Bruno que a iniciou em sexo oral-anal, coisas que ela nunca tinha praticado antes!

Bruno achara estranho quando descobriu o incesto de Helga, mas desde o momento que m�e e filho  gostavam da presen�a dele em seus jogos sexuais, ele passou a n�o se importar mais. Assim, era frequente o m�nage à trois entre eles!

Mas como Helga e seus machos nunca foram descobertos nesses quatro anos em que ela estava casada com Jarvis? Porque havia duas op��es.

A primeira – Helga mandara construir uma suite aprova de som e que tinha uma sa�da secreta que dava para uma �rea escondida do jardim, disfar�ada por sebes. Ali, ela era sodomizada por qualquer dos amantes.

A segunda – Helga se fazia acompanhar do filho Daniel. Os olheiros ent�o n�o a seguiam, pois tinham na premissa de que ela estando acompanhada do filho n�o poderia de jeito nenhum cometer adult�rio!

Ledo engano! Existia um pequeno s�tio nos arredores de Rezende, onde Bruno sempre se dirigia para l�  e praticavam dupla penetra��o em todos os orif�cios na m�ezinha de seu ex-aluno!

Helga estava vestida com um corpete imitando couro de cor negra e no momento que Jarvis entrou no c�modo, pondo um belo vestido vermelho.

- Me responde, aonde voce vai!? – berra ele arrancando o vestido das m�os de Helga.

- O qu� voce realmente quer saber? Voce quer saber se vou me encontrar com um homem? Que vou me encontrar com meu macho, � isso? S� respondo se voce deixar eu sentar na tua cara! – reage Helga lhe pegando pelo colarinho.

 – Vamos! Voce quer saber ou n�o, pateta!

Jarvis se surpreendeu com a repentina agressividade de sua mulherzinha. Ao mesmo tempo algo em seu interior come�ou a mexer com sua libido. Ali estava a sua bel�ssima e voluptuosa mulher, vestida com um corpete just�ssimo que lhe acentuava as curvas mais ainda, agindo como uma dominadora, obrigando-o a gaguejar ao responder.

- Sim...sim! Sim, quero saber sim! Fa�o tudo pra saber!

Helga percebeu que o corno marido estava excitado. Sem pestanejar, ela o empurrou que caiu de costa no sof�. Depois, ela foi subindo por cima do t�rax dele at� sua xaninha estar a poucos cent�metros de seu rosto.

- O meu macho n�o gosta que eu chegue atrasada pra eu... pra eu chupar o pauz�o dele! Assim, vai logo me deixando molhadinha,  com essa tua l�ngua de velho pervertido!

E antes que ela pr�pria se abaixe at� a boca de Jarvis, ela lhe d� um tapa na cara!

Jarvis n�o tem nem tempo de se recuperar do susto porque Helga j� amassa as bochechas do rosto do marido com as bochechas da sua bunda!

- Aprende corninho! Aprende a me deixar bem molhadinha pra eu chegar bem excitadinha pro meu macho!

Jarvis leva a m�o at� seu p�nis e come�a a se masturbar, enquanto Helga rebola compassadamente a buceta em seu rosto. Os movimentos de masturba��o dele se aceleram de acordo com seu excitamento e Helga se vira e v� o que ele est� fazendo.

- Seu corno sem-vergonha! Se mostrando abertamente como um pervertido! Bota essa coisa pra dentro das cal�as, j�!

Ao primeiro comando Jarvis n�o obedece. Ent�o Helga se ergue um pouco e lhe aplica mais um tapa no rosto! Jarvis p�ra por uns segundos e em seguida Helga sente a vibra��o de todo o corpo dele voltando a se masturbar!

 Nada no mundo conseguir� parar os movimentos da m�o de Jarvis apertando o pr�prio p�nis!

Helga, numa atitude s�dica, tenta sufoc�-lo apertando as coxas em cada lado do rosto dele ao mesmo tempo em que esfrega mais freneticamente sua xana, deixando-o praticamente sem ar!

Isto � o bastante pra Jarvis ejacular, n�o com tanta for�a, mas abundante pra lhe escorrer pela costa da m�o e dos dedos!

 Seu rosto est� quase roxo e sua respira��o ofegante quando Helga sai de cima dele.

Ele a v� calmamente colocando o vestido vermelho por cima do corpete negro e sem lhe dirigir o olhar, sair do quarto com um andar sensualmente ondulante!

Ao passar pela recep��o ela encontrou o olheiro de Jarvis e guarda-costas de sua filha.

- Abel, meu marido quer falar com voce... l� no escrit�rio.

Assim, em poucos minutos Helga j� est� dirigindo para seu s�tio sem a persegui��o de Abel.

Ao chegar l�, encontra o jovem canalha que h� meses vem lhe chantageando.

- Caramba! Como voce est� linda, cadela! Mas por que demorou? Vem c�...

Helga � abruptamente agarrada pela cintura e puxada de encontro ao corpo de Rafer que a beija ardorosamente!

Por mais que Helga tenha �dio dele, n�o � o suficiente para deix�-la ap�tica aos jogos sexuais que Rafer lhe obriga a fazer!

O prazer sexual que ele sente com Bruno, seu filho e os outros dois amantes � um prazer natural de macho e f�mea. J� com Rafer, � uma coisa mais mentalizada, angustiosa, de mil ansiedades, de expectativas, de surpresas!

Os outros quatro lhe chupam e s�o chupados, lhe penetram o cu e a boceta e a satisfazem como uma mulher que  se excita pelo ato de adult�rio e do incesto!

J� com Rafer ela se satisfaz como f�mea subjugada, gozando com a ejacula��o dele em sua boca, xana e cusinho, sem ter alternativas de gozar ou n�o!

O jovem chantagista interrompe o beijo, deixando Helga ofegante. Antes que ela volta à respira��o normal ele j� a est� puxando para os fundo da casa onde h� uma pequena oficina.

Na verdade l� � a c�mara de tortura de Helga!

Sem fazer nenhum movimento de resist�ncia, Helga se deixa amarrar num troco. Seu cora��o acelera-se quando ela v� Rafer se aproximando com uma tesoura. O rosto dela demonstra todo o terror do que ela imagina que ele poder� fazer com aquela tesoura!

Certa vez, Rafer lhe dissera que seu amor por ela era t�o intenso que ele se mataria se n�o fosse retribu�do da mesma forma... mas antes a deixaria mutilada!

Nada do que Helga est� pensando passa pela cabe�a de Rafer. Ele adora ter aquela deusa sensual sob seu comando, sabendo que ela o odeia e que est� ali porque n�o tem alternativa.

O olhar de afli��o que ela lhe d�, o instiga a se inclinar e beij�-la docemente. Helga sente a m�o dele acariciando um dos seus seios e ela n�o evita soltar um solu�o de desespero!

Rafer, ainda acariciando os seios da sua v�tima, aperta-lhe os mamilos at� ela dar um solu�o mais longo. Depois, ele segura com o polegar e o dedo indicador uma ponta do tecido onde estava alisando e puxa devagar mas firme at� o tecido ficar com uma estranha forma de um cone, pra em seguida cortar com a tesoura metade desta extens�o!

Quando o tecido volta a posi��o normal, quase todo o seio de Helga est� pra fora! Logo a opera��o � repetida no outro lado!

Agora Helga se encontra amarrada com os bra�os acima da cabe�a com os seios expostos atrav�s dos rasgos do elegante vestido vermelho!

Rafer se aproxima dela pela frente, se agacha at� seu imenso caralho lhe pousar entre os seios! Ele lhe pega a cabe�a com ambas as m�os e como se a quisesse lhe arrancar do pesco�o, se inclina mais ainda e lhe beija enquanto faz um movimento sobe e desce com o pau entre os seios da atormentada, por�m excitada Helga!

Ela por sua vez, recebe a l�ngua de Rafer dentro de sua boca com avidez! Gotas de pr�-semem come�am a espirrar do rol�o dele!

Todo o corpo de Helga est� tremendo e se mexendo quase sem controle! Rafer sente o mesmo e subitamente se afasta dela, que solta um longo urro de desapontamento!

Rafer volta arrastando um bancada de madeira, solta um pouco a corda que mant�m os bra�os de Helga amarrados acima da cabe�a e faz deitar de bru�os em cima da superf�cie de madeira.

Agora Helga tem as m�os amarradas atr�s das costa e deitada de bru�os e sua cabe�a num doloroso �ngulo, tenta manter a cabe�ona da rola de Rafer dentro da boquinha!

Poucos minutos depois, Rafer a solta do tronco  e sem desamarrar-lhe, consegue despi-la do car�ssimo vestido, agora inutilizado.

Ele faz Helga subir na bancada  e ficar por um tempo ajoelhada com as m�os e os bra�os amarrados atr�s das costas. Helga ofega a respira��o imaginando agora o que Rafer tem em mente e de que modo ele vai us�-la!

A rola de Rafer chega a doer de t�o dura em apreciar a nudez da esplendida mulher a sua merc�. Ainda mais que todo o corpo dela treme fazendo as n�degas vibrarem notadamente!

Helga � deitada de lado como na posi��o fetal e tem lentamente seu cusinho invadido pela coluna de m�sculo de seu simp�tico e jovem algoz!

Uma hora e meia depois, Jarvis v� sua infiel esposa entrar no quarto e na sua frente despir o casaquinho. Um primeiro sentimento de raiva explode em sua cabe�a, pra depois a luxuria tomar conta de seus sentimentos ao ver os belos seios da esposa atrav�s dos rasgos circulares no vestido vermelho!

Helga despe o vestido puxando-o por cima da cabe�a e em seguida o joga na dire��o do rosto do corno maridinho!

Quando ele retira o vestido de cima do rosto, v� o ondulante e sensual balan�ar das n�degas da esposa se dirigindo pro banheiro. Ele consegue outra ere��o e goza com parte  do vestido enrolado no p�nis!

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