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FODENDO UMA CDZINHA PAULISTA

Eu sou casado, moro no Rio de Janeiro, me chamo Bruno e tenho 34 anos. Sempre fui curioso e tinha uma vontade louca de sair com uma cdzinha (homem que se veste de mulher). Busquei em v�rios sites da internet. Queria achar algu�m que valesse a pena. Uma pessoa que al�m de bonita e gostosa, fosse legal e que eu pudesse manter um relacionamento secreto.

Um dia, em um determinado site encontrei o que eu buscava. Era uma cdzinha linda e deliciosa, que morava em S�o Paulo e que possu�a um perfil que se en-quadrava naquilo que eu esperava. Pedi seu msn e ela me add. Nos apresenta-mos, mostramos fotos um para o outro e as coisas come�aram a ocorrer.

As primeiras palavras que eu disse para ela foram: ola! eu adoraria sair com uma cdzinha, mas nunca sa�. Adorei suas fotos, voc� � uma delicia!

E ent�o come�amos a conversar at� que ela me contou sobre um caso que ti-nha com o cunhado. Disse-me que tamb�m tinha sa�do pouco com homens, mas que adorava dar a bundinha.

Depois que ela passou a me curtir mais, eu perguntei se tinha foto trepando e ela me mostrou uma do seu cunhado fodendo aquele cuzinho gostoso sem cami-sinha. Ent�o puxei assunto, querendo saber se ela fazia sexo sem camisinha e foi a� que as coisas entre n�s come�aram a ficar mais gostosas.

Falei que iria para SP em julho e a� ela ficou mais interessada. Conversamos v�rias vezes pela net, eu sempre pedia para que ela n�o esquecesse de mim, da minha viagem. Acontece que eu j� tinha levado um bolo em SP uma outra vez e estava preocupado em levar outro e n�o queria acreditar que nosso lance estava sendo legal.

Ent�o viajei para SP na esperan�a de que nosso encontro desse certo. Che-guei a SP e no dia seguinte fui me encontrar com ela. � importante ressaltar que fui a SP s� pra v�-la, pois eu n�o tinha outros objetivos importantes a serem resol-vidos l�.

No dia do nosso encontro, eu sa� cedo da casa dos meus sogros. Cheguei na Esta��o do Tiet� no metr� às 8:00 hs . T�nhamos marcado um encontro no esta-cionamento da rodovi�ria às 9:00 hs. Tentei v�rias vezes estabelecer contato com ela durante minha ida para a Esta��o, mas seu celular s� dava caixa postal. Con-fesso que fiquei preocupado, achando que ela tinha mentido.

Ao chegar l� fiquei esperando de 8:00 at� 9:00 hs. Quando deu 9:00 hs e ela n�o chegou, corri para uma Lan House para ver se ela estava on-line, mas n�o a encontrei.

Resolvi ir embora, mas quando estava indo para o ponto, decidi ligar de novo para o celular dela. Eu estava chateado com a id�ia de n�o t�-la. Achei que tinha de novo levado um bolo. Foi quando ela atendeu a �ltima liga��o que eu faria.

A partir da� foi s� alegria. Tudo ficou muito legal. Ela me disse que estava no ponto de �nibus e fui andando em sua dire��o, tentando ver se a avistava de lon-ge. Ao chegar no ponto deparei-me com aquela coisinha tesuda. Olhei para aque-le garoto, muito bonito, olhos cor de mel, olhar sensual. Disse bom dia e ele res-pondeu, perguntando, Bruno? Respondi sim, Cristhiane ?(seu apelido no msn). Ap�s as apresenta��es eu j� estava doido de vontade de beijar aquele rapaz, mas estava mesmo doidinho � de vontade de encontrar a Cristhiane que vi nas fotos do msn. Ent�o disse, vamos l� no motel e ele rapidamente disse sim, vamos. No mo-tel, ele foi para o banheiro se transformar em Cristhiane. Tirei a roupa, deitei na cama e fiquei espiando ela se montar atrav�s do reflexo dos vidros da janela. Aquilo me dava um tes�o descomunal. Eu a vi colocando a calcinha, passando batom, colocando toda a roupinha e virando minha menininha.

Quando ficou pronta, ela saiu do banheiro e deu de cara com meu pau duro. N�o se conteve e olhou pro meu pau que latejava demais. Fui sentando na cama, fiquei aguardando ela chegar mais perto e ent�o ca� de boca naquela bundinha deliciosa que cheirava a creme. Ela (minha Cristhiane) estava linda, vestia uma meia branca, uma mini saia uma calcinha fio dental e uma blusinha. Estava uma delicia. N�o h� quem n�o fique com tes�o em ver aquela maravilha desfilando pra voc�. Beijei a sua boca e seu corpo at� chegar na bundinha. Fiquei linguando a-quele cuzinho em v�rias posi��es por muito tempo, ela delirava e pedia mais. Seu cuzinho piscava demais, parecia que estava falando comigo.

Cristhiane dizia: vai amor chupa! Mete a l�ngua nesse cuzinho que � s� seu amor. Vai meu homem mete fundo, crava essa l�ngua quente na sua putinha.

Ela ficava de quatro, rebolava feito uma vagabundinha no cio. Deliciava-se com minha boca na sua bunda. Eu cuspia naquele cuzinho doce, que por sinal era mui-to lindo, lisinho, cheiroso, uma delicia.

Quando percebi que ela estava bem lubrificada e n�o aguentava mais de tanto pedir pica, eu levantei. A minha rola ficou na altura da sua boca. Ela, gulosa, co-me�ou a mamar deliciosamente, como eu jamais fui mamado. Que boquinha deli-ciosa!!! Eu metia a rola na garganta dela e ela queria mais, estava insaci�vel. Quando a pica encostava na garganta, ela amea�ava engasgar. Ent�o eu puxava e deixava a baba escorrer daquela boquinha linda.

Depois de ela mamar muito, resolvi comer aquela safadinha. Que menina mais tesuda minha Cris. Era mestre em fazer um macho feliz. Sabia como deixar um macho com tes�o.

Deitei minha menininha de bru�os, comecei a dar umas pinceladas com a pica naquele reguinho liso e quente. Que coisa deliciosa....eu ficava passando a cabe-cinha da rola no cuzinho dela s� para ver a rea��o que ela teria. Eu queria tentar entender qual era a sensa��o que ela estava tendo. Cada vez que a cabecinha tocava aquele anelzinho, ela arrepiava. Ent�o, lembrando da foto dela com o cu-nhado me aproveitei para enfiar a cabecinha dentro dela ainda sem camisinha. Senti que ela vibrou, mas prudente que era, me disse: n�o amor, sem camisinha n�o ta.

Que pena, n�o tinha colado, mas foi �timo, pois n�o ficamos com sentimento de culpa e, assim, tudo rolou muito gostoso. Foi a melhor foda da minha vida.

Coloquei uma camisinha, a posicionei de quatro e soquei muito naquela bundi-nha. Mudei ela de posi��o v�rias vezes. Comi de ladinho, com pernas abaixadas, com as pernas levantadas enfim, Depois de meter quase uma hora sem tirar de dentro, posicionei ela de franguinho assado. Queria ver como aquele rostinho lin-do, de bonequinha, ficaria enquanto estava sendo penetrada pelo seu macho.

Comecei a fazer um vai e vem r�pido e via seu rosto de satisfa��o. Minhas bo-las batiam naquele cuzinho ao mesmo tempo em que os meus ossos se chocavam contra os ossos dela.

Era uma foda forte, r�pida e ao mesmo tempo com carinho. Senti que ela vi-brava muito. Tinha seu macho dentro dela, do modo que ela sonhava h� algum tempo. Ent�o, nem ela e nem eu aguentamos mais. Ela pedia vai meu macho soca gostoso, forte, mete amor e eu ia cada vez mais fundo dentro dela. Ela queria leite e implorava pra t�-lo dentro dela.

Eu aumentei o ritmo e, quando ia gozar, tirei o pau de dentro, arranquei a ca-misinha e jorrei muito na portinha daquele rabinho quente e guloso.

Adorei seu sorriso quando ela percebeu que tinha me deixado extasiado. Gozei muito e quero gozar demais naquela que hoje � meu amor, minha menininha. (Breve teremos mais contos pra voc�s)

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