Meu nome � Luiz Fernando, tenho 20 anos,o que vou contar aqui � um fato ver�dico os nomes s�o fict�cios o resto tudo verdade.
Eu tinha sete anos de idade quando minha m�e descobriu que tinha c�ncer, eu na minha inoc�ncia n�o sabia o que estava acontecendo meu pai um homem de trinta anos bonito e charmoso sempre me tratou com muito amor, sempre me chamou para tomar banho com ele, eu sempre ficava impressionado com o tamanho da pica dele 18x5 e pelos pelos que tinha em volta.
Bom mas ele nunca falou nada nem me fez nada de mal at� a doen�a da minha m�e ser agravar; quando ela morreu, foi uma barra, meu pai trabalhava e eu ficava com uma senhora que ele contratara, d�s da morte da minha m�e tudo mudou, meu pai chorava noite e dia e eu tentava consol�-lo abra�ando-o, e fazendo carinho,sempre notava que com meus carinhos sua pica ficava dura e ele se encostava em mim com isso ficava mas calmo essa situa��o durou por semanas eu ate gostava toda vez que meu pai chorava eu o abra�ava sua pica ficava dura e ele se acalmava eu dormia com ele no seu quarto tipo conchinha, eu na frente ele atr�s.
Sempre com ele ro�ando nas minhas costas era uma sensa��o gostosa que eu n�o entendia, numa certa manh� a senhora que cuidava de mim n�o pode ir ficar comigo, ent�o meu pai ficou em casa estava brincando no quintal entrei e vi uma cena que nunca visto, meu pai tocando punheta, fiquei parado observando at� uma coisa branca sair do sua pica ele uirrava e rosnava cheguei perto dele e falei
- Papai esta doendo?
Ele assustado disse n�o. E foi se limpar eu fiquei com aquela imagem na cabe�a mas n�o disse nada por n�o entender o que tinha acontecido, a noite fomos dormi ele novamente chorava e eu o abra�ava quando a sua pica ficou dura veio a sena da manh� na minha cabe�a, ai eu perguntei:
- Papai vai sair aquilo de novo?
Ele me perguntou:
-Aquilo o que?
-Aquilo que saiu da sua pica.
-Voc� quer ver sair?
Eu so balancei a cabe�a afirmando que sim.
Ele me perguntou se eu gostaria de ajud�-lo
Novamente eu balancei a cabe�a que sim.
tirou a pica dele do cal��o de dormi que j� estava dura como uma pedra onde me assustei com o tamanho pois j� tinha visto dura mas n�o como uma rocha, saia um liquido viscoso que perguntei se j� era a o liquido branco na minha inoc�ncia dos meus sete anos n�o entendia o que era aquilo ele prontamente me explicou.
Pediu-me para que eu o ajuda-se mandou me que pegasse na usa pica e fizesse um vai e vem ate achei engra�ado uma sensa��o que eu jamais tinha sentido tomou conta de mim meu piruzinho ficou duro, a sua pica continuava a sair aquele liquido quente, mandou-me passar a m�o e por na boca prontamente eu obedeci achei um gosto ruim ele disse abre a boca, eu olhei e ele repetiu Poe na boca. Eu falei o que? O dedo molhado de pr� gozo nisso ele esfregou sua pica na minha cara pela primeira vez eu senti o gosto que tinha uma pica ele foi me ensinando tudo que eu n�o sabia fazer com a sua pica onde ele s� gemia e falava:
-Vai filinho chupa a pica do papai, faz o que sua mam�e fazia, engole a pica do seu macho........
Eu escutando aquilo ficava louco e chupava mas e mas. A te que ele falou
-Vou gozar e voc� vai beber tudinho.
Ele gozou na minha boca e me fez beber tudo tinha um gosto diferente. Saia pelos cantos da minha boca e caia nos meus peitos ele dizia:
- Bebe filinho bebe o leitinho do papai que agora vou te dar todos os dias.
A pica dele n�o amolecia foi quando ele falou:
-Agora vou te fazer minha mulherzinha de verdade.
Me colocou de quatro na cama e come�ou e chupar meu cuzinho aquilo me deixou louco e eu fui gemendo e pedia mas e mas. Papai pegou um pote na gaveta e passou no meu cuzinho pincelou a cabe�a da sua pica no meu buraquinho e falou:
-Fica calmo que eu n�o vou te machucar, quando voc� sentir uma press�ozinha aqui atr�s fa�a for�a como fosse cagar.
E assim eu fiz, quando senti a cabe�a da sua pica j� tinha entrado dei um grito de dor papai parou um pouco para eu me acostumar com a pica dentro quando viu que eu j� estava acostumado come�ou o vai e vem, no come�o lento depois foi ficando r�pido, de dor eu comecei a gostar e pedia pra ele meter mas quando dei por mim meu pai j� tinha enfiado tudo fui sentindo seus pentelhos ro�ando na minha bunda e seu saco batendo na minha bunda tamb�m.
Derrepente meu pai foi aumentando o seu movimento e falou:
-Vou encher seu cuzinho com o meu leitinho quente fazer voc� de minha menininha.
Quando senti sua pica ficou mas grossa dentro do meu cuzinho e veio v�rios jatos de porra me enchendo o cu de porra quando ele tirou a pica do meu cu ficou escorrendo porra pelas minhas pernas meu pai uivava e falou isso aqui que � aquele liquido branco que saiu da pica do papai hoje de manh�, foi ai que fiquei sabendo que era porra.
Desse dia em diante eu fui sendo a mulherzinha do papai e ate hoje nos fazemos um sexo gostoso ele � meu macho e eu sua mulhezinha