Clarice e uma menina linda, so q muito tiradinha. conheci ela a muito tempo. Sempre olhei para ela com muito tesao mas ela se fazia de dificil e sempre me tirava. De uns tempos pra ca ela arrumou um namorado, vivia esfregando ele na minha cara como se eu tivesse alguma coisa com isso. Um dia estava em minha rua quando ela passou sozinha com um cachorro, me comprimentou e come�amos a conversar. Ela me falava somente do seu namoro, coisa de menina, mas eu como tarado q sou so olhava pros seus peitos. Em pouco tempo ela me pediu agua, disse q estava com calor. Convidei a para entrar e ela aceitou. Entramos e eu fui pegar a agua, ela tomou com muita vontade, tanto q escorreu um pouco, molhando sua blusa. ela se assustou e perguntou onde era o banheiro para se secar, mostrei a ela e ela foi. Eu pensei em ir atras dela, refuguei mas acabei indo, olhei por um furinho q tem na porta de madeira e ela estava so de sutia, enxugando os peitos. Aquilo me deu muito tesao, ela se vestiu e foi saindo, eu sem raciocinio a peguei pelos bra�os e a levei para o quarto, ela sem entender o q acontecia come�ou a gritar enquanto eu beijava seu pesco�o. Ela tentou reagir mas viu q era dificil, e foi cedendo aos poucos, ainda meio atonita come�ou a me obedecer. Eu pedi para ela tira a blusa e elaa tirou, rasguei seu sutia vermelho sem piedade e comecei a mamar aquelas tetinhas rosadas com os biquinhos durinhos, ela estava se excitando. desci a lingua pela barriguinha branca e ela estremeceu toda. Abri sua cal�a e ela etava cou uma calcinha do mesmo tom do sutia, retirei com cuidado e la estava, toda meladinha, uma xana virgem melada, cai de boca, chupei lambi ela todinha. pedi para ela ficar de quatro e ela obedeceu, tremia igua a bambu verde quando, eu meti minha lingua no seu cuzinho, lambia da vagina ate nele, uma delicia. Perguntei se ela queria dar ela naum cionseguia falar apenas afirmou com a cabe�a. Pedi para ela se deitar e abrir bem as perninhas ela obede�eu, comecei a colocar meu membro devagar ela fechou os olhos e soltou um grito. Bombava devagar, ela gemia baixinho enquanto eu mandava nela. Dizia q ela era gostosa, e uma putinha ela concordava com a cabe�a. fiquei mais um tempo assim quando pedi ela de quatro outra vez ela obedeceu sem pensar. Eu mandei ver no seu cuzinho, ela urrava de dor e ali eu socava forte, com vontade. ela estremeceu e soltou um urro puz minha mao na sua xana q estava muito mais mela, escorrendo, a piranha havia gozado! continuei a mandar ver e depois de uns minutos gozei, nas suas costas, fui a sua frente e esfreguei meu opau na sua cara, todo melado e ela sorria, deixou de ser menininha e virou uma mulher. Ela se vetia quando perguntei o q ela diria a seu namorado. Ela disse q naum diria nada, mas q ele havia virado um chifrudo. ela me agradeceu e foi embora com um soriso estampado no rosto e com uma carinha de putinha!!!!