Oi.
Sou Tamara, e a partir de hoje voc� vai conhecer toda minha historia de prazer e aventuras...
Bom, sempre fui uma menina muito mimada, tive de tudo e ate mais que meu irm�o Caio, que na �poca tinha 19 anos.
No mais hoje tenho 20 anos de idade, mas realmente minha vida come�ou a ser descoberta com meus 19 anos de idade, pois sempre vim de uma fam�lia conservadora, minha m�e trabalhava muito e meu pai um empres�rio de sucesso.
Naquela �poca eu achava que vivia em um ber�o de educa��o, de cultura, pois estudava nas melhores escolas, no entanto meu drama come�ou realmente quando cai na real e descobri que viv�amos uma grande mentira familiar.
Eu uma jovem menina, com as melhores roupas, muito educada e uma beleza herdada da minha m�e, tinha ent�o as melhores oportunidades, mas via em mim naquela idade meu corpo se transformar, meus seios j� estavam come�ando a se desenvolver e eu me olhava no espelho e tentava entende-lo.
Via diante de mim pelada às vezes no meu quarto, vendo minha xoxota come�ar a dar sinal de verdade, me acariciava e pouco sabia sobre sexo, pois sempre fui de uma fam�lia conservadora.
Porem a menina, inocente estava prestes a se transformar mentalmente e sexualmente, pois a vida estava me escrevendo um caminho realmente complexo.
Meu pai quarent�o de boa pinta e de boa forma demonstrava carinho com a minha m�e, de cabelos grisalhos e corpo bacana ele era realmente o homem da casa, de social e car�o parecia ser mais que um pai importante.
Porem a menina de 19 anos estava prestes a rever seus conceitos.
Em um final de tarde, ao chegar em casa, eu toda cansada e desesperada para poder ver televis�o, pois tinha sa�do mais cedo da escola realmente me deparo com algo estranho.
Na entrada de casa estava o carro do papai, logo fico toda feliz, pois somente o via no jantar, e ele naquela hora estava em casa, mam�e estava no trabalho, pois sai muito tarde tamb�m.
Naquela hora deveria estar somente nossa empregada, pois para poder surpreender ele. Resolvi entrar pela porta dos fundos, logo vejo que a mesma somente esta encostada, e ningu�m estava na cozinha.
Sandra a nossa empregada n�o estava l� e o silencio daquela bela casa me deixava com medo, com receio adentro a cozinha, e ao chegar perto da escada realmente noto o vazio.
Ao subir calmamente para o segundo andar ou�o algo, era como se alguma coisa estivasse acontecendo, mas n�o conseguia saber o que estava acontecendo.
Ao chegar ao segundo andar eu estava com muito medo, minhas pernas tremia, mas da� ao caminhar conseguia ouvir algo mais n�tido.
Ouvia gemidos, gritos, zumbidos de algo diferente... Parecia um filme porn�, coisa que nunca assisti, mas sabia, pois meu irm�o tinha um monte no quarto dele, e sempre eu via as capas, sempre escondido.
Ent�o andei e ouvi gemidos no quarto da mam�e, ao ver que a porta estava rente aberta, realmente a menina teve a no��o do que realmente era. Fiquei perplexa com a cena, via naquele momento a cama estremecer, meu cora��o batia mais forte e na fresta da porta via meu pai e a empregada. Sim!, Sandra a nossa empregada estava totalmente pelada na cama da mam�e e meu pai trepado em cima dela.
Via naquele momento ela, totalmente deitada de perna pra cima e meu pai, o homem da fam�lia de bunda virada pra porta e uma coisa grossa e enorme fazendo um movimento de vai e vem, e ela fazendo carinho nas costas dele e gemendo alto.
Eu n�o conseguia sair do local, estava paralisada com a cena, a Sandra, nossa empregada de tanto tempo, estava com a mangueira do meu pai atolada na xoxota, estava aguentando tudo aquilo, uma geba enorme dentro dela e toda feliz.
Via ela totalmente atolada, de buceta aberta e com a pica do papai ate o talo dentro dela, ele logo sentado na cama e ela totalmente centada no logo dele em prantos e gemidos de tanto aquentar o vai e vem.
eu ouvia a batida das bolas dele e a pegada dele a erguer, sua bunda fazia barulho, ouvis estralos de tanto vai e vem e a pica dele realmente fazer movimentos de deixar ela louca e com a bucetinha vermelha.
Meu pai a comia, a chamava de putinha e logo metia com for�a dentro dela, eu o observava toda perplexa, pois nunca tinha visto o tamanho da rola dele, e principalmente sabia que ele traia a mam�e com aquela vadia.
Ela gemia e logo estava toda aberta, via sua buceta toda cabeluda aguentando cada mil�metro da pica do mostro do meu papai.
Parecia uma cena inacredit�vel, eu uma menina vendo tudo aquilo, os peitos de Sandra balan�ar enquanto meu pai a chupava pela orelha.
via a m�o dele a tocar e junto com sua pica seus dedos acaricia e tamb�m toma forma dentro da bucetona dela. Ela tentava impedi-lo de colocar seus dedos com a pica, mas env�o, ela estava dominada por aquele homem, nossa empregada era abusada de todas as formas e eu via que realmente a vida era complicada e mam�e era tra�da.
Ele ent�o a fazia ajoelhar e eu totalmente para, imobilizada com tudo, via, a beleza do corpo do meu pai, totalmente em p� na cama, de pica dura e grossa e a nossa empregada mamando gostoso, ela engolia cada mil�metro da geba dele.
Papai demonstrava porque realmente era o gala de casa, a apertava e a fazia engolir tudo, ela se engasgava e engolia tudinho sem reclamar, a boca dela parecia estar sendo arrombada com um cano que escorria em porra e bab�, sentia nojo e desejo ao mesmo tempo.
Ela estava l� ca�da e aberta de peitos totalmente grandes e de boca aberta com uma rola enorme atolada em sua garganta.
Ela amea�ava a se engasgas e eu uma menina tola via que realmente meu querido papai era muito mais que um homem, ele traia a mam�e com a piranha da Sandra, eu estava tremula, mas tamb�m estava sentindo algo diferente vendo aquela cena. Via diante de mim a Sandra de quatro na cama e papai comendo a beceta dela, e a ouvia gemer e o chamar de macho gostoso.
Sentia ao mesmo tempo nojo, porem prazer, nunca tinha visto na minha frente algo t�o grande e grosso, ainda mais vindo de meu pai, sentia minha perna tremer e minha bucetinha reagir a aquele mastro que nossa empregada sentia.
A cena parecia gostosa, eu me sentia dominada, a menina inocente aprendia que a fam�lia n�o era santa, n�o era a que eu sonhava e sim a que eu nunca imaginava que fosse.
Logo o pior estava por vir e fazendo algum tempo que estava li, vendo tudo de perto via Sandra receber e engolir cada gota da porra de papai, ele parecia mijar leite dentro da boca dela e ela agradecida engolia tudinho.
A porra escorria em sua cara e ela logo com a l�ngua limpava tudo, era estranho, mas ela lambia todo o leite do meu pai, ela logo ent�o mesmo depois de gozar continuava a mamar na vara dele.
Sua boca estava babenta e toda lambuzada por porra, e ent�o ele logo a colocou de quatro de novo e come�ou a fuder ela com os dedos.
Mesmo depois de gozar ele continuava de pica grande e dura, mas seus quatro dedos a fudia vulcozamente.
a puta da Sandra gemia e parecia mesmo ja toda gozada estar insatisfeita e queria mais, ent�o meu pai logo a fez gemer mais ainda, colocou todos os dedos e a fudia de forma violenta. Ele parecia estar querendo por todo seu bra�o dentro dela.
Ela gemia, gritava e sentia a dor de uma foda, foi ent�o que eu naquela porta estava muito alem da descoberta, estava tremula e me sentindo inojada com tudo aquilo.
A pica de meu pai depois de derramar tudo aquilo de leite ainda estava dura e ele ainda fazia movimentos de vai e vem na buceta dela. Ent�o ele logo foi a penteadeira, pegou gel e com muita vontade de fuder ela meteu toda sua m�o dentro da buceta dela. Era totalmente deprimente, ela gemia, tentava tirar de dentro de sua buceta a m�o grossa e forte de macho de meu pai.
Ela se contorcia toda e de perna pro alto recebia tudo o que merecia.
Ela fazia for�a e gemia e logo por exatamente 19 minutos ela mamava na rola dele novamente e era engolida em um vai e vem pela m�o de meu pai que adentrava largamente na buceta dela.
Eu estava tremula, sem o que pensar e enojada daquela cena, meu pai comendo a empregada, muito alem disto era a mentira, a vida, que nos lev�vamos era uma grata mentira e eu uma menina perdida toda a ela.
Os deixei l�. ele e ela sendo totalmente felizes, mas com muita duvida, com medo e via com vontades, minha perna tremia e eu sentia ao mesmo tempo nojo e prazer, desejo, algo que meu corpo me dizia e eu n�o sabia.
Logo desci, e fui correndo para meu quarto, perplexa e n�o sabia como reagir, logo a noite caiu e eu totalmente dominada por toda a cena, tinha medo, duvidas e via que minha m�e era a maior enganada, mas tamb�m via a delicia da geba daquele que era meu homem.
Naquela �poca n�o entendia muito, mas hoje em palavras defino para voc� qual era toda a minha duvida, meu medo, e que realmente eu estava perdida com tudo.
Eu uma menina estava diante de um drama, falar ou n�o para a mam�e, mas tamb�m estava sentindo estranha, com desejo, ao mesmo tempo em que me via contando para minha m�e sentia o desejo do corpo e a cena da Sandra sendo tragada pela pica do meu pai.
Via na minha mente ele fudendo, metendo e enfiando a pica grossa dele dentro daquela buceta peluda.
Via-a sendo puxada, estuprada e gritando diante de uma rola de um homem.
E eu toda tremula na mesa, � noite, juntos est�vamos. Eu, mam�e, meu maninho Caio e meu pai.
N�o conseguia de deixar de imaginar... Estava parada olhando para a banca dele, seu modo agir e o observava com aquele cal��o de dormir e a picona balan�ando ao v�-lo andar pela casa.
Mal briguei com Caio, coisa que era de rotina antes, logo fui me deitar e via na minha noite o sofrimento.
Ao chegar em meu quarto, totalmente pelada, de bucetinha lisa, de peitos sendo formado e de corpo de menina me apalpava e sentia cada calafrio, cada desejo e minha mente processava meu pai e tudo aquilo sendo de Sandra.
Porem vinha a duvida n�o conseguia ver minha m�e ser enganada, sofrendo... e eu com a verdade... o medo e acima de tudo o limite entre a verdade e o desejo.
A duvida de contar ou n�o para minha m�e.
Fim – Continua.
PROXIMO CAPITULO DIA 170711, N�O DEIXE DE LER -
Escrito Por ThyAggo.
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((( Aten��o, todos os fatos aqui narrado e descritos s�o meramente conto, n�o s�o verdadeiros, apenas vai de cada imagina��o de cada leitor )))