Meu nome � F�bio e tenho 38 anos. Sou paulistano e minha ascend�ncia � europ�ia. Tenho 1,90m, 92 kgs, olhos azuis e sou um homem bem bonito.
Nunca tinha tido rela��es bissexuais at� os meus 33 anos. Em certa ocasi�o, a minha empresa iniciou uma s�rie de projetos em Salvador.
Fui designado como o respons�vel e teria que escolher um colega de trabalho para me acompanhar. Pelo perfil necess�rio, escolhi o Carlos.
Maduro(tinha 48 anos) e casado como eu, achei tamb�m que ele seria uma companhia mais agrad�vel. Na terceira semana de viagens, estava um pouco cansado e
precisava relaxar. O Carlos ainda n�o tinha chegado eu pedi no servi�o de quarto uma dose dupla de u�sque.
Comecei a navegar pela internet, quando encontrei sites de garotas de programa da cidade. Fiquei muito tentado em contratar uma acompanhante. A excita��o
e o efeito do �lcool n�o me deixaram perceber que o Carlos j� havia chegado.
Ao perceber o que eu estava fazendo, me alertou dos riscos de levar uma garota de programa para o hotel. Ademais, lembrou que pod�amos nos aliviar sem pagar
nada.
- Como? - perguntei
- Podemos navegar pela internet, falar umas besteiras e bater uma punheta! - brincou Carlos.
Para n�o ser chato, entrei na onda:
- � mesmo! Podemos contar as nossas aventuras amorosas, que tal?
- Nossa, tenho 20 anos a mais que voc� e muito mais experi�ncias!
Achei que fosse da boca para fora, mas nesse momento o Carlos abriu o z�per e "soltou" a enorme rola:
- Vou come�ar! - alisando o lindo pinto, ele come�ou a contar uma aventura que teve com uma vizinha.
A essa altura o u�sque j� tinha tirado qualquer inibi��o. Fiquei apenas de cueca e tamb�m comecei a me punhetar. Quando ele acabou a hist�ria dele,
relatei um caso meu com uma secret�ria da nossa empresa.
Ele me surpreendeu mais uma vez:
- Voc� sabe o que aconteceu com o Pedro? Certa vez, ele ficou doente e pediu para o Arthur ir levar uns documentos para ele assinar (o Arthur era o motorista
.Um negro alto e forte, com fama de pegador).
- E da�? - perguntei
- A esposa do Pedro pegou os dois no flagra. O marido de quatro, com o neg�o fudendo o rabo dele. Ele n�o s� n�o perdeu o emprego, pois ficaram com medo que
ele entrasse com um processo de discrimina��o de g�nero. Mas a mulher foi embora.
- Nossa! - falei, continuando a punheta.
- Eu n�o entendo esses caras. N�o acho que seja gostoso dar o c�. Eu n�o daria! At� comeria se o cara fosse bonito!
Nesse momento, foi que eu "errei". Para mostrar bom humor, brinquei:
- Espero que voc� n�o me ache bonito!
Ele foi direto:
- N�o s� voc� � bonito como tem uma bela bunda! Comeria f�cil!
- Bom que voc� me avisou, vou pedir quarto separado na pr�xima semana - falei, ainda levando na brincadeira.
- N�o vai n�o seu viadinho - ele abruptamente respondeu.
Aquilo me pegou de surpresa. Ao mesmo tempo que fiquei ofendido, me deu um frio no est�mago:
- Para com isso! Sou casado e nunca estive com um homem antes - me defendi.
- T� bom! Sou rodado! Vi que logo que tirei meu pau, voc� olhou com muito desejo!
- Tomei um susto! S� isso!
- N�o tem nada demais! Voc� segura ele e me punheta! Se n�o gostar, paramos!
Maldito u�sque:
- T� bom. Mas nada mais. E se voc� for gozar me avisa. N�o quero porra em mim! - vacilei!
Ele levantou e fcou em p� na minha frente. Segurei aquele cacete enorme e comecei a punhet�-lo. Carlos estava bem ofegante:
- Faz tempo que tenho tes�o em voc�! Quero sua boca no meu pau!
- N�o. N�o sou viado! - retruquei
- N�o tem nada a ver! E se voc� n�o chupar, vou espalhar que voc� tentou pegar no meu pau. Vou pedir at� para ser substitu�do.
O canalha estava me chantageando. N�o tinha escolha, pois o Carlos era antigo na casa e respeitadiss�mo por todos. Meio desajeitado, abri a boca e coloquei a
rola para dentro! N�o sei o que aconteceu comigo. Um tes�o enorme se apossou de mim. Desejei muito aquele homem. Ele percebeu e come�ou a gemer forte!
A porra, quente e espessa, inundou minha boca e escorreu pelo meu peito. Eu n�o queria nem encostar na porra e agora estava com todo o leite do macho em mim.
Fiquei aliviado. Como ele tinha gozado, achei que ele n�o teria mais vontade de nada. Ledo engano:
- Acabei me marcar meu territ�rio em voc�. Bebeu meu leite e agora ser� meu viadinho durante as nossas viagens!
- Vou tomar um banho e dormir. Amanh�, conversamos sobre isso - disse.
- Nada disso. Estou longe de estar satisfeito. Quero comer seu cuzinho!
- Seu pau � enorme e eu sou virgem - reclamei.
- V� tomar um banho e volte aqui - falou, j� assumindo a faceta dominadora que eu iria conhecer bem.
N�o tinha como reagir. Ele amea�ou contar que eu tinha pegado no seu pau. Imagine agora que fiquei com a boca toda cheia de porra.
Quando voltei, ele me abra�ou por tr�s. Apesar de ser mand�o, seu toque era carinhoso. Come�ou a me encoxar e beijar meu pesco�o!
Me colocou de quatro, apoiado na beira da cama. Passou a chupar meu cuzinho. A sensa��o foi t�o deliciosa que comecei a rebolar devagar:
- T� gostando, n�? Que putinha safada!
S� consegui gemer. Ele passou KY em mim, enfiando um dedo no meu rabinho. Delirei. Ele perguntou:
- Quer que o seu macho te coma?
- Sim. Me fode que nem o neg�o fez com o Pedro - respondi
Ele colocou a camisinha e encostou a verga no meu cuzinho. Ele era jeitoso e para minha surpresa come�ou a deslizar gostoso. Fiquei louco de tes�o:
- Hummmm....me fode...seu macho safado!
- Nossa...a putinha se revelou! Que del�cia! Vai dar s� para mim e quase todo dia! Nas nossas viagens, vai ser minha femeazinha! Voc� quer?
- Hummmmm.....ssssiiiimmmmm! - gritei, com metade do pau dentro...
Ele parou para eu me acostumar com a grossura. Eu rebolava e pedia para enfiar tudo. Experiente, ele disse:
- Calma safada. Desse jeito, amanh� voc� n�o consegue sentar no avi�o!
- Quero mais!
Ele enfiou mais. Quando percebi, as bolas estavam encostando nas minhas coxas! Que del�cia:
- Voc� vai me comer sempre! Quero fazer tudo o que voc� gosta na cama - me entusiasmei!
- Tudo mesmo? Ficaria produzida para mim? Com calcinha e mini-saia?
- Hummmm....se for para te deixar com o pau duro, deixo at� voc� me chamar de Fabiana.
- Vai ver a surpresinha da semana que vem, ent�o! Nesse quarto, voc� ser� a Fabiana.
Comecei a rebolar mais e gozei com o pau dele dentro de mim! Ele tirou o pau e me colocou de joelhos. O jato de porra veio mais forte dessa vez. Me encheu a boca e me deixou todo melado. Me sentia uma f�mea, que acabou de satisfazer o seu macho. Ap�s o banho, dormimos com nunca.
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