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NOSSA AMIGA INTIMA

Eu e minha mulher resolvemos apimentar o casamento fazendo um m�©nage, ela queria que primeiro fossemos com uma mulher para depois tentar com um homem. Temos de 4 anos de casados, tenho 39 e ela 34. Sou branco de 1,89m, peso 98 kg e tenho um pau que m�©dio 19 cm e ela loira 1,68m, com 62 kg. Ela j�¡ tinha em mente uma amiga dela, Marta. Planejamos um jantar com essa amiga em nossa casa e Marta aceitou. O jantar rolou num clima rom�¢ntico que hav�­amos preparado, depois do janta passamos a tomar um vinho muito bom e percebemos que ela havia bebido um pouco mais que o normal, ficamos n�³s três, eu, Lara e Marta, ouvindo m�ªsica na sala e tomando mais uma garrafa de vinho. Quando a garrafa secou, Marta come�§ou a falar de todas as fantasias dela ´´ Sabe que sou louca para transar um casal�€, sem poder dizer nada permanecemos calados e levamos numa boa. Ent�£o ela me perguntou a minha e eu disse : que tamb�©m gostaria de fazer um m�©nage com minha mulher e outra mulher. Minha mulher se assustou com a frase por mim pronunciada e acabou falando �€“ Quem sabe a Marta n�£o topa realizar nossa fantasia. Depois de falar aquilo, vi nos olhos de Marta um brilho e um olhar safado. Marta tem 33 anos e �© separada, trabalha com minha mulher, uma bela morena, quadris largos, coxos grossas e bem torneados, bundas grande e seios redondos. Uma del�­cia. Depois do acontecido resolvi abrir mais uma garrafa de vinho, mesmo sob protestos de minha esposa e enchi seu copo e o de Marta. Lara foi �  cozinha e Marta n�£o esperou nem ela fechar a porta direito, me perguntou se Lara n�£o topava mesmo? Respondi que sim sempre fantasi�¡vamos esta situa�§�£o, ent�£o ela disse: �€œ- eu toparia, sou Louca para realizar essa fantasia.�€ Fiquei louco s�³ de pensar em comê-la, mas tinha que ser em outra ocasi�£o. Lara voltou e Resolvi tomar um banho primeiro, as duas ficaram na sala conversando. Tomei meu Banho e vesti um roupa mais um bermuda sem cueca nem camiseta e fui para a sala para terminar o vinho. Nisto minha mulher me beijou e foi para o nosso quarto para tirar a roupa e tomar um banho. Logo que ela saiu Marta pediu para ver meu pau, fui at�© o quarto e vi que minha mulher j�¡ estava no banheiro e voltei Marta continuava sentada, coloquei-me atr�¡s dela e pus o cacete para fora em cima do encosto do sof�¡, bem pr�³ximo �  sua cabe�§a, ela virou bem r�¡pido e se assustou com meu pau a altura de sua boca, pegou e passou a l�­ngua na cabe�§a e disse: - �€œlindo e duro, do jeito que gosto�€. Falei para que ela deveria aproveitar e tomar banho junto da minha mulher, pois eu daria um jeito de me aproveitar da situa�§�£o e comer as duas. Ela, um pouco tonta, largou meu cacete e foi para o banheiro, consegui ouvi-la dizer para Minha mulher se ela n�£o queria uma companhia. Esperei um pouquinho e depois fui para o quarto sem fazer barulho, ouvi Marta pedir para que minha mulher a ajuda se a tomar banho. No closet, olhei para o banheiro, a porta meio aberta e vi que Marta tinha uma linda buceta, o pau j�¡ estava para estourar de tanto tes�£o. N�£o ag�¼entei, tirei o short e entrei banheiro adentro, estava louco de tes�£o e fui abra�§ando minha mulher, ela se derreteu aos beijos e abra�§os, quando senti uma boca quente em meu cacete, era Marta ajoelhada pagando um excelente boquete e ao mesmo tempo alisando a xotinha de minha esposa. Ficamos nesta brincadeira por algum tempo e depois fomos ao quarto. Deitamos os 3 na cama de casal, Marta n�£o tirava o meu pau da boca e eu de boca na xota da minha esposa, enquanto esta brincava com grelo da morena. Pedi para minha mulher trocar de posi�§�£o com a Marta, pois eu tava doido para sentir o sabor daquela buceta morena, ela respondeu que era para eu n�£o me apaixonar pelo grande grelo que Marta tem. Nos chupamos muito at�© que pedi para comê-las, meti primeiro em Lara enquanto Marta nos chupava, depois inverti e botei as duas para fazer um 69, reclamaram alegando que n�£o curtiam muito chupar outra mulher, mas eu disse que elas n�£o sabiam o que estavam perdendo. Toparam. Lara por baixo e Marta de bunda pra cima. Posicionei-me atr�¡s da morena e comecei a penetr�¡-la, estava super lubrificada, mas era bem apertadinha, empurrava at�© a metade e voltava, repetia o mesmo movimento bem devagar, hora ou outra tirava e deixava minha mulher lamber o cacete e sentir o gosto da xota da amiga. Voltava a enfiar na xaninha da morena e tirava. Falei que eu queria tamb�©m comer o rabinho delas e que elas n�£o podiam me negar isso. Trepei um pouco com minha mulher me cavalgando enquanto a morena lambia seu rabinho e enfiava dois dedinhos. Lara n�£o demorou muito e gozou, uma, duas vezes seguidas e n�£o saia de cima, com o cacete todo enterrado naquela xotinha rosada. Marta pediu para sentar tamb�©m, mas Lara continuou sem parar de rebolar e pular at�© gozar de novo. Eu estava me segurando para n�£o gozar. Lara parou e saiu de cima e disse que queria ver Marta sentar, mas tinha que ser de costas pra mim. A morena n�£o pensou duas vezes, arrega�§ou as pernas e sentou engolindo quase todo o bicho de uma vez. Minha esposa aproveitou-se e passou a lamber o grelinho da morena e tamb�©m o resto do meu pau que estava de fora. De repente Marta come�§ou a gritar feito uma louca e engolia tudo com muita vontade, pulando feita pipoca na panela, impedindo que Lara continuasse chupando sua xota e gozou feita uma potranca no cio. Mudou de posi�§�£o e disse que queria levar de 4 de novo, atendi seu pedido e pedi para Lara sentar na cabeceira da cama para que eu pudesse chup�¡-la enquanto metia em Marta. A morena gozou de novo, desta vez mais intensamente e quase desfaleceu. Senti que era a minha vez, falei que ia botar naquele cuzinho. Marta n�£o teve for�§a para dizer n�£o. Passei um gel lubrificante que temos em casa na cabe�§ona e tamb�©m no cuzinho dela e comecei a for�§ar a entrada, ela gemia, dizia que tava doendo e eu continuava sob o olhar e palavras de incentivo de minha mulher, que n�£o parava de incentivar nossa amiga a press�£o deu certo e a cabe�§a come�§ou a sumir naquelas carnes, devagar fui conduzindo o bicho at�© passar toda a cabe�§a, Marta gemia mais forte e choramingava feita criancinha dengosa. Lara passou para frente de Marta e deitou com a xota na cara da amiga que mal conseguia lambê-la. Continuei empurrando at�© chegar na metade e perguntei se estava bom ou era para empurrar mais. Lara deu a ordem para que eu continuasse e enterrasse at�© os ovos, pois Marta era uma tremenda puta e adorava dar o rabo. Pedi que Marta rebolasse e fosse empinando a bundinha, pois n�£o queria mais empurrar, queria que ela levasse at�© onde quisesse; ela atendeu e rebolando e empurrando o bumbum para tr�¡s foi engolindo cent�­metro a cent�­metro at�© chegar no fim. Quando meus pentelhos encostaram-se �  sua bunda eu disse isso �© que �© uma boa enrabada depois quero seu rabo Lara . Minha mulher gozou s�³ de ouvir aquilo, disse que eu podia fazer o quisesse de seu rabinho. Fiquei mais um pouquinho bombando naquele rabo gostoso, tirava at�© a metade e empurrava at�© o talo. Marta falava que nunca tinha levado no cu um pau t�£o gostoso. Parei os movimentos e retirei meu pau, pois quase gozei naquela bunda deliciosa e queria saborear o outro cuzinho. Chupei minha mulher enquanto esfriava o sangue, Marta tava descansando deitada e alisando o seu cuzinho que estava todo vermelho depois que usei. Quando Lara j�¡ estava bem excitada,coloquei ela de frango. Comecei a for�§ar a entrada no rabinho dela. Lara soltava gritinhos de dor que me deixavam mais excitado ainda Fiz bem devagar com a ajuda de Marta que sugava o grelinho de minha mulher, que realmente �© bem pequeno, mas que j�¡ estava bem inchado, a morena colocava um dedinho na xota de Lara . N�£o ag�¼entei segurar mais e gozei, na hora do gozo acabei por empurrar tudo de uma vez o que fez Lara berrar de dor; Marta reclamou, queria que eu gozasse em sua boca, pois adorava esperma, falei que depois daria leitinho pra ela. Terminamos e fomos banhar, elas estavam cansadas e se diziam satisfeitas, depois daquela batalha de mais de 2 horas seguidas com o pau em riste. Dormi no meio das duas e Lara segurando meu pau, acho que com medo da outra acordar e abocanh�¡-lo. Depois desta data, Marta passou a freq�¼entar toda semana nossa casa vinha com Lara do trabalho e dormia com a gente e eu comia o cuzinho das duas quase todas vezes. Depois escrevo mais. Quem quiser me adicione [email protected]

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