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EU, O VOYEUR E O NEG�O

Pra quem leu meus relatos anteriores, sabe que Carlos era o irm�o de um amigo meu, e que ele estava me comendo junto com a molecada do bairro. Na �poca eu tinha 19 anos, e ele 16. Um dia, ao passar em sua casa, como de costume, para ser comido, ele me disse que far�amos algo diferente. Pegamos um �nibus, e fomos de nossa cidade , Santos, para Praia Grande, para visitar um amigo dele. T�nhamos somente o dinheiro da passagem de ida, mas ele falou que eu podia ficar tranquilo, pois o amigo dele daria o da volta. Chegamos à Praia Grande, e no final da Avenida Costa e Silva descemos do �nibus e rumamos a um pr�dio de frente à praia. Pegamos o elevador, e quando tocamos a campainha do apartamento fomos recebidos por um cara velho -devia ter uns 60 anos- e muito gordo, enrolado numa toalha. Alcides nos mandou entrar e sentar no sof�. Eu estava pouco à vontade, pois n�o sabia o que ia rolar, e aquele cara muito velho pra mim na �poca, semi-n� na minha frente n�o ajudava nem um pouco. Alcides pegou uns refrigerantes pra gente, sentou-se em uma poltrona de frente para o sof� onde est�vamos e tirou a toalha, ficando totalmente n�. Ele era enorme, gordo, e tinha um pinto pequeno e totalmente fl�cido. Come�amos a conversar banalidades, at� que Alcides falou pra Carlos mostrar o que eu sabia fazer. Carlos levantou-se e tirou a roupa. Depois veio em minha dire��o pra eu chupar sua rola. Totalmente envergonhado, n�o queria chupar, mas Carlos falou que se eu n�o chupasse, n�o pegar�amos o dinheiro para voltar pra casa. Sem ter o que fazer, comecei a mamar meio sem gra�a, mas acabei fechando os olhos e relaxando. A pica de Carlos, que tamb�m estava mole, ficou dura na minha boca, e senti muito tes�o com aquele saborzinho bem conhecido. Carlos me levantou e me mando tirar a roupa. Depois de pelado, fiquei de quatro no sof�, e Carlos veio pra me foder. Enquanto era enrabado, olhei para Alcides, que masturbava sua pica mole. Ele era impotente, e s� fiquei sabendo disso depois. Assim que Carlos gozou, me levantei e vi que Alcides tamb�m tinha gozado na punheta, mesmo com o pau mole. Fui ao banheiro me limpar, enquanto Alcides dava algum dinheiro para Carlos, n�o sei ao certo quanto. Na hora de ir embora, Alcides discretamente me deu um papel com seu telefone, e falou que se eu quizesse uma graninha legal, deveria ligar para ele no dia seguinte. Passei a noite pensando se devia ou n�o ligar, mas no dia seguinte, depois que sa� da escola, acabei parando num orelh�o e ligando. Alcides me contou que era impotente, e que curtia ver a molecada fodendo, e se eu topasse ir à sua casa dar pra um amigo dele, ele me daria uma boa grana. Acabei aceitando, afinal, j� dava todo dia de gra�a mesmo, e marcamos para as 14:00 em seu apartamento. Ao chegar à sua casa, Alcides me recebeu novamente de toalha, e me apresentou M�rcio, seu amigo que iria me comer. M�rcio era negro, cerca de 1,65 m, barrigudo e estava somente de bermuda, tomando cerveja. Devia ter uns 30 anos. Sent� medo na hora, afinal sempre dava pra molecada, mas acabei cedendo e fui ao sacrifico. Tirei a roupa e M�rcio, que estava sentado no sof� me puxou em sua dire��o, enfiando a l�ngua no meu c�. Nunca tinha feito isso, e adorei. Eu ali de p�, com a bunda empinada, M�rcio me lambendo, e Alcides de pau mole na m�o, vendo tudo. M�rcio tirou a roupa, e pude entender porque Alcides pagava bem pra ver moleques fodendo com ele: seu pau, mesmo mole, era enorme. M�rcio me colocou de quatro no sof� e me mandou mamar sua picona enquanto dedilhava meu rabo. O seu pau, que j� era enorme, ficou duro e imposs�vel de enfiar na boca. Devia ter uns 20 cms, mas era muito grosso. Era um pau bem vei�do, pesado, pois mesmo duro n�o ficava de p�, ca�a de lado. A cabe�a parecia uma ma��, enorme. Passei a colocar somente uma parte da cabe�a na boca, e a lamber o resto da pica. Alcides me mandava olhar em seus olhos, e falava pro M�rcio um monte de baboseiras, tipo se eu mamava gostoso, o que ele havia achado do viadinho que ele descolou, etc. Depois de mamar por um bom tempo, M�rcio pegou um pote de creme para cabelos, e lambuzou a rolona toda. Passou tamb�m na minha bundinha, enfiando primeiro um e depois dois dedos. Preparado, fui sentar em sua rola. De frente pra ele, e de costas pra Alcides, sentei devagar. Meu c� se abriu f�cil, mas mesmo assim entrar foi dif�cil. Ardia muito, e eu tinha a impress�o de que n�o ia caber. M�rcio por�m, se revelou um expert em comer c�, pois com jeitinho acabou colocando tudo dentro de mim. Alcides continuava perguntando suas bobagens, e se masturbando feito um louco. Passei a me mexer, subindo e descendo na rola, primeiro devagar, depois r�pido e com for�a, guiado pelas m�os de M�rcio. Seu pau enorme me arrombava tanto, que quando entrava tudo eu me mijava. Depois de um tempo nessa posi��o, M�rcio me fodeu de ladinho, pro Alcides ver bem a rolona entrando. Eu gemia muito quando a rola entrava, pois me tirava todo o ar. Eu estava alucinado de tes�o, pois ao contr�rio da molecada, M�rcio sabia muito bem como comer uma bundinha. Apesar de seu pau enorme, n�o machucava, e ele metia num ritmo muito gostoso. Fiquei de quatro, e ele bombava na minha bundinha, quando Alcides se aproximou e passou a abrir minha bunda com as m�os, vendo a picona preta sumir em mim. Por fim, M�rcio me colocou deitado de frente, e me pegou numa posi��o nova pra mim, o frango assado. Socava sem d�, fazendo eu morrer de tes�o, at� que pela primeira vez, eu gozei dando o c�, sem nem ao menos mexer nos pau. S�bio, M�rcio percebeu meu c� piscando, e aquela porrinha rala saindo do meu pau, e sabia que eu n�o aguentaria mais nada. Tirou o pau de minha bunda e foi se limpar. Voltou e me mandou ficar de joelhos pra Mara sua pica. Chupei e lamb� muito, at� que ele come�ou a bater punheta avisando que ia gozar na minha boca. Quando a porra vei, n�o espirrou como a dos moleques que eu estava acostumado, apenas escorreu, mas era uma porra grossa, qu8e sa�a em grande quantidade. Alcides me mandou olhar pra ele enquanto engolia a porra toda. Escorreu pelo meu pesco�o, mas M�rcio recolhia com a pica, enfiando a cabe�a gozada na minha boca, at� limpar tudo. Alcides gozou na punheta com sua pica mole, e depois de eu me lavar, me deu uma boa grana, falando pra eu ligar quando quisesse repetir. M�rcio se despediu de mim com um tapa na bunda.



Acabei n�o ligando mais pro Alcides, pois apesar de ter sido uma del�cia, fiquei uma semana com o rabo ardendo, e acabei jogando seu telefone fora, mas volta e meia me pego batendo punheta lembrando dessa foda.



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