Meu nome � Caio e tenho 19 anos, mas tudo que vou relatar foi quando eu tinha 19 anos e mal sabia das coisas. Nesse �poca minha irm� de 20 anos, a Ana Claudia, conseguiu uma bolsa na faculdade e n�o queria morar sozinha em S�o Paulo. Somos do interior de Minas e meus pais resolveram me mandar junto com a minha irm� pra ela n�o ficar sozinha. Eu at� que curti, mas eu � que ficava sozinho, ela sempre saia com um monte de cara e dormia na casa deles. Mas tudo bem, deixa ela ser feliz. Sempre fui um moleque normal, jogava bola direto, gostava de educa��o f�sica e desde os 19 anos fazia academia. Eu adorava ficar em movimento. Como temos uma piscina em casa, nadava direto e com o tempo meu corpo aos 19 anos j� era bem malhado, tudo naturalmente, dois anos nesse ritmo fren�tico dos esportes. Junto com o corpo bem malhado, veio minha pele bronzeada, dificilmente eu voltava pra minha cor branquelo original. S� no inverno quando era mais frio, que eu deixava de pegar um sol na piscina. O gostoso era que no inverno eu acostumava dormir com a minha irm� de conchinha. Era uma del�cia. Nessa �poca dos 19 anos, eu s� pensava em futebol, videogame e zoar com os cara, nunca tinha pensado efetivamente em mulheres. O m�ximo que acontecia era no vesti�rio os caras falando de sexo, que queria meter gostos em determinadas colegas e tudo mais. S�rgio vivia me aporrinhando dizendo queria fuder gostoso com a minha irm� e que ela era a musa da punheta dele, aquelas coisas. Me irritava bastante mas eu deixava passar. De fato minha irm� � muito gostosa. Tem um corpo do caralho, � toda durinha, menina veio pra S�o Paulo fazer educa��o f�sica, nem preciso dizer o quanto ela � gostosa. Eu nunca tive uma atra��o efetiva por ela, mas tinha que confessar que ela usava umas roupas em casa que de vez em quando me deixava de pau duro. Uma vez, dormindo de conchinha com ela, sua bunda se encaixou bonito no meu pau durinho, ere��o matinal. Ela se mexia enquanto darmia e aquilo me matava de tes�o. Mas eu a respeitava, corria pro banheiro e logo j� pensava na Ver�nica do col�gio e ent�o batia altas punhetas pensando naquela menina desviando o tes�o contido pela minha irm�o. Um dia, do nada, os caras come�aram a falar sobre a Ver�nica, que ela gostava de dar para os caras que ela sa�a, por isso ela era exigente, essas coisas de moleque. Fiquei meio envergonhado quando fiquei de pau duro quando falaram da Ver�nica, por sorte somente o S�rgio viu, um dia conto umas paradas com esse cara. Bem, acontece que a Ver�nica me chamou pra sair e isso se espalhou pelos caras do time de futebol da escola como uma onda. Todo mundo vinha pondo pilha em mim que eu ia perder a virgindade e etc, mas eu tava morrendo de medo. Quando voltei pra casa at� minha irm� sabia e como minha irm� era uma vadia nata, ja sabia que a Ver�nica sempre dava pro cara que sa�a. Enfim contei pra minha irm� que eu tava com medo e que nunca tinha feito nada disso. Foi a� que tudo aconteceu. Ana me pegou pela m�o e me levou no quarto dela. L� tinha uma cama de casal muito gostosa, por isso gostava de dormir l� as vezes. Ela me jogou na cama e foi tirando a blusa. Seus peitos pularam pra fora. Eu quis interromper, falei que ela tava louca, mas ela me deu um tapa e me jogou na cama.rn- Cala a boca que eu sei que tu fica de pau duro quando dorme comigo. Acha que eu fico esfregando em voc� sem querer?rnrnEu levei um susto, por�m, meu pau endureceu na hora.rn- Escuta, punheteiro. Seu pai foi um comedor do car�leo e conseguiu comer a mam�e que era a garota mais gostosa da escola. E ela dava pra um monte de garoto gostoso. Ou seja, a nossa fam�lia da no coro h� muito tempo e hoje voc� vai aprender a fuder, como todos na nossa fam�lia fazem. Acha que o papai te mandou aqui pra ficar de bobeira. Eu que tive a ideia de te ensinar tudo quando chegasse a hora. Ent�o cala a boca e ve se aprende.rnrnEu estava em choque. Mas com o pau latejando mais que nunca. Como a Ana era gostosa, puta queo pariu. Em segundos ela ficou nua, pulou em cima de mim e me beijou de um jeito absurdo.rn- Chupa minha l�ngua - ela implorava.rnFui fazendo tudo que ela pedia. Enquanto chupava sua lingua, a m�o dela abria o ziper da minha cal�a e tirando meu pau pra fora. Enquanto eu sentia a lingua dela na boca, ela me punhetava, era um prazer absurdo. Ela pegou minha cabe�a com as m�os, puxou meus cabelos e for�ou me for�ou pra os peitos.rn- Me chupa agora, filho da puta, me chupa.rnrnOs desejos dela eram mais que ordem, como eu chupei aquela vadia. Eu mamava deliciosamente naquele biquinho, que peito delicioso. Duas tacinhas de tes�o. T�o logo ela me tirou de seu peito e subiu mais pra cima at� sua buceta encaixar na minha boca. Segurando meu cabelo e montada na minha cabe�a, ela pediu pra que e chupasse e sem d� eu chupei aquela buceta deliciosa. Que gosto era aquele? Minha irm� conseguia segurar meus cabelos com uma m�o e me punhetava com a outra. Ela ia me conduzindo, me ensinando o que fazer. T�o logo eu gozei muito na m�o dela.rn- Filho da puta! Agora? Enquanto voc� n�o gozar dentro de mim, vamos ficar aqui. Tudo bem, tenho a noite toda.rnEu e ela ficamos num ama�o do caralho, se esfregando e rolando na cama. As m�os delas sujas de porra fora toda limpa enquanto se esfregava em mim. Que tes�o. t�o logo eu voltei a ficar de pau duro e foi a� que ela ficou de quatro.rn- Primeira posi��o, se ela pedir, foda ela gostoso. De quatro � mais que bom, vem filho da puta mete em mim vai!.rnSegurei a cintura da Ana e meu pau quente encostou na portinha da buceta, ela gemeu e for�ou pra tras. Meu pau entrou com tudo, que del�cia!rn- Agora vai, comigo, dan�a comigo, irm�ozinho, me come vaaaai, ahhhh. Eu e ela entramos no r�timo do vai e vem. Que del�cia de buceta. Eu estava comendo deliciosamente minha irm�. Eu salivava de prazer. Nunca comi uma buceta t�o boa assim. Nem a Ver�nica que vim a fuder no dia seguinte, foi t�o bom como minha irm�. Mesmo a Ana sendo uma pessoa que dava muito por a�, ela tinha uma buceta muito apertadinha, que del�cia. E ela sabia fazer tudo, sabia conduzir. Incrivelmente ela sabia o que eu gostava e o que ela gostava. Acho que a nossa liga��o de irm�o fazia do prazer muito melhor. Ent�o ela se cansou e deitou na cama abrindo as pernas.rn- Agora mete papai e mam�e, vai, vem irm�o, vem filho da puta!rnEu fui, segurei a cintura e meti muito rapido. Meu tes�o estava explodindo. Ela gemia mais e mais alto. A Cama balan�ava absurdamente. Ela fez for�a, me segurou pelo bra�o, se jogou pra frente e me fez cair deitado na cama. Agora quem estava me cavalgando era ela. Ficou pulado por alguns minutos gemendo, puxando os pr�prios cabelos e me arranhando. Que loucura! Ficamos nessa um bom tempo e ela gozou, gritou mesmo, enquanto gozava se agarrou em mim e berrou no meu ouvido. Mas eu ainda n�o tinha gozado e faltava pouco. Entao ela me disse que quando a garota goza mesmo, ela fica toda sens�vel, ent�o n�o conseguia fazer eu gozar metendo na buceta, ent�o ela desceu e me chupou loucamente. Que boca era aquela? Chupou mas chupou tanto que eu gozei muito. Como eu ja tinha gozado achei que ia sair pouco, mas a boca da minha maninha encheu porra e ela engoliu tudo sem parar de chupar. Enfim, ficamos de conchinha chupando a lingua um do outro. E n�o � que eu consegui fuder a menina mais uma vez. Dessa vez gozei tudo dentro dela, foi du caralho. Dormimos at� o meio dia do dia seguinte. Os dois perderam aula. Mas tudo bem, eu tinha uma outra noite gostosa me esperando, dessa vez com a Ver�nica. Aprendi com a melhor, essa minha irm� � du car�leo. Que gostosa. Sempre que fic�vamos entediados eu e minha irm� trans�vamos. Sempre testando e experimentando de tudo. Mas isso � outra hist�ria...