Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CHUPADOR DE GOZO

Ol�, como ja relatei no conto anterior, desde meus 8 anos tenho uma rela��o de grande amor com meu irm�o. Hoje continuarei a contar nossas "brincadeiras" desde que ele gozou pela primeira vez.

Ap�s aquele dia continuamos com o h�bito; escola - casa - cama.

Ao chegarmos da aula ( fazia-mos o trajeto da escola at� em casa a p�, pois nossa casa era perto, cerca de 1Km.) Rafael jogou sua mochila sobre o sof� e ja foi logo tirando a camiseta e o tenis. A cena era maravilhosa, meu irm�o semi-n�, vestindo apenas o shortinho da escola e suas meias, um misto de inocencia e mal�cia.

Sem dizer nada Rafael sentou no sof� e olhou para mim, pude observar que ele estava bastante suado, afinal estavamos no ver�o. Sentei ao seu lado e num jesto de

carinho, como dois namorados, coloquei minha m�o em seu peito. Senti todo seu calor e respira��o ofegante. Sua pele macia e umida era muito excitante, e ali fiquei alisando

seu peito enquanto descanssavamos.

Passado algum tempo Rafael se levantou, disse que estava com muito calor, e sem titumbiar tirou seu short, depois tirou as meias, restava apenas sua cueca amarelinha que estava com a parte de tras enfiada em seu r�go, que logo tambem foi baixada. L� estava meu irm�o 19 anos e meio novamente nu em minha frente, mas desta vez pude perceber algo de diferente.

Ap�s retirar sua cueca Rafael se aproximou do sof� e pude perceber que aguns pentelhos come�avam a crescer em volta de seu pinto. Rafael ent�o pediu que eu me levantasse e em

seguida se deitou no sof�. Disse ent�o que eu poderia fazer o que quisesse com ele, eu sem perder tempo me apxoximei e comecei a alisar seu pinto, a textura daqueles primeiros pelos era algo totalmente novo, ent�o tive uma id�ia, e pela primeira vez tomava a iniciativa.

Mandei que ele aguardasse no sof�, fui at� o banheiro e peguei um frasco de creme hidratante de minha m�e. Ao retornar tratei de espalhar o creme em sua barriga e comecei

a alisa-lo e massagea-lo. Passei o creme por toda sua barriguinha, seu peito, subi e passei pelos bra�os at� as pontas dos dedos. Voltei à barriga e calmamente comecei a

descer em dire��o a sua rola. Coloquei mais creme em seu pubes, alisei a cintura, as coxas fui descendo atraves das pernas at� chegar aos p�s.

Ent�o pedi que ele se virasse e repeti todo o processo na parte de tras. Confesso que a parte que mais gostei foi passar creme em sua bunda, como ja disse antes sua bunda era grande, macia e arrebitada, parecia de menina. Coloquei um jato de creme em cada metade e comecei a massagear simultaneamente as duas partes, o proximo passo, claro, foi passar o creme em seu rego tamb�m, o que estranhamente Rafael permitiu j� que nunca havia deixado que eu manuseasse muito essa area. Passei o creme levemente em movimentos de ida e volta por todo o rego e tambem na portinha de seu cuzinho. Pude percerber que ele estava gostando pois em cada passada ele dava uma pequena contorcida de tes�o. Percebi que esse era o momento

certo para o proximo passo.

Mandei que ele se virasse novamente e logo vi que ele estava com o pau estourando de tanto tes�o, ent�o subi no sof� e me ajoelhei em sua frente de modo que suas pernas ficassem entre as minhas. Ja com as m�os suavizadas, devido ao creme, peguei seu pinto e comecei a bater, bem de leve, uma punheta para ele.

Isso era novo para n�s dois pois ele sempre me comia e depois eu fazia um boquete para ele, mas nunca havia rolado nada com rela��o à punheta. Mas segui em frente confiante no que estava fazendo. Com a m�o direita fazia movimentos para cima e para baixo em seu pau, com

a m�o esquerda estimulava seu saco, as vezes at� enfiava o dedo pelo rego at� perto do cu.

Rafael gostava tanto que fechou seus olhos e passou a aproveitar o momento.

Poucos minutos depois Rafael mandou que eu parasse, disse que estava quase gozando e se levantou do sof� mandando que eu ficasse ali. Ent�o come�ou a se masturbar, segurou minha cabe�a e pediu que eu abrisse a boca. Claro que obedeci. De repente veio aquele jato de

leite morninho todo dentro de minha boca, foi uma pontaria de dar inveja, n�o caiu uma gota fora, na segunda e terceira esporradas foi tudo em minha cara. Eu tinha porra por todo meu rosto, do olho ao nariz, boca, foi um pouco at� no cabelo, uma erup��o.

Lambi o que dava, o resto recolhia com meus dedos e engolia tudinho (n�o poderia haver forma mais prazerosa de me limpar). Pude observar que o gozo do Rafael j� se encontrava mais encorpado, era em maior quantidade, mais grosso e com cheiro e sabor mais fortes.

Ap�s recuperar o folego Rafael desabou no sof� e confessou que aquela tinha sido sua melhor punheta, confessou que a estimula��o que eu havia feito em seu cu o tinha deixado vendo estrelas. Antes dele se vestir chupei o resto de gozo que ainda estava em sua pica, como sempre o deixando limpinho. Rafael disse que eu era mesmo uma putinha, que nunca tinha visto alguem que gostasse tanto de porra como eu e que logo ele me faria uma surpresinha.

Como sempre fiquei empolgado e ansioso para saber qual seria essa nova surpresa, j� que haviamos explorado quase todas as fronteiras nesta nossa rela��o amorosa.

Os dias se passaram e nada da surpresa. Quando chegamos numa sexta-feira ao sair da escola encontrei meu irm�o la na frente, como de costume. Rafael ent�o disse que que levaria seus amigos em casa pois tinha um trabalho de escola para fazer, fiquei triste, pois aquilo significava que n�o poderiamos transar, ent�o fomos todos para nossa casa.

Rafael estava acompanhado de tres amigos: Pedro (12 anos, branco, cabelos e olhos castanhos, magro) Enzo (13 anos cabelos e olhos pretos e era bastante magro) e Bruno (12 anos, loiro, olhos verdes, nem gordo nem magro, uma gracinha).

Ao chegarmos em casa, como de costume, jogamos nossas mochilas em qualquer lugar. Rafael ent�o tirou sua camisa e disse para os meninos que poderiam tirar tambem caso estivessem com calor. Ninguem recusou. Ao tirarem as camisas n�o pude deixar de observar seus belos corpos. At� aquele momento o unico corpo nu (ainda que pela metade) que conhecia era o de meu irm�o. Assim como Rafael seus peitos eram lisinhos, barriguinha levemente flacida, contornos

que ainda n�o se desenvolveram.

Rafael estava visivelmente ansioso, n�o aguentou e me chamou para perto. Quando me aproximei ele me seurou pelo bra�o e imediatamente seus amigos vieram ajuda-lo. Pude ent�o percerber que eles estavam tramando algo. Rafael aproximou sua boca de meu ouvido e disse que hoje eu seria a putinha chupadora de gozo de todos eles.

Ali fiquei sabendo que aquela era a surpresa que ele havia me prometido. Com medo, mas sem possibilidade de sair daquela situa��o passei a aceitar o que eles diziam. Fomos para nosso quarto onde eles amarraram minhas m�os para tras com o cadar�o do tenis (n�o sei por qual motivo). Ent�o eles me despiram, tiraram todo aquele uniforme que me deixava mais sexy.

Viram que eu n�o tinha me desenvolvido como eles (afinal era 2 anos mais novo), mas n�o deixava de ser muito gostoso.

Ent�o Rafael, Pedro, Bruno e Enzo terminaram de tirar suas roupas, todos ja com o pau estalando de tes�o, nunca tinha visto tanta pica junta em minha vida. La estava eu, em p�,

nu e com as m�os amarradas, rodeado de quatro lolitos deliciosos loucos para me comer.

N�o houve a menor demora, ja me puseram de quatro em cima da cama e combinaram que ninguem iria gozar, que era para todos gozarem juntos dentro de minha boca; ao ouvir isso achei o maximo.

Pedro logo veio abriu minha bundinha e meteu seu pinto (que era parecido com o do meu irm�o, ali�s todos tinham picas parecidas em rela��o ao tamanho), Bruno (o mais bonito de todos eles, e com o qual desenvolveria uma rela��o que relatarei em outro conto) sentou na cama encostou na parede e eu logo comecei a chupa-lo. Enzo n�o ficou de fora, ele se aproximou de mim e comecei a punheta-lo com as m�os.Era uma cena quase de filme porno, uma pica no cu, outra na boca e mais uma nas m�os.

Rafael ficou s� observando e se punhetando. Perguntado se n�o participaria ele respondeu que ja estava acostumado, que hoje eu seria seu presente para eles. N�o h� como descrever como � maravilhoso estar envolto em tantos corpos jovens, todos querendo possui-lo mais que os

outros. Os tres amigos de Rafael se revesavam nos buracos em que me comiam, pude sentir o gosto do pau de cada um deles, e a grossura de suas picas em meu cu latejante.

Cerca de meia hora depois eles n�o se aguentavam mais, ent�o Rafael deu a ordem: todos se levantaram, eu me sentei na beirada da cama, e passei a esperar. Foi ent�o que

come�ou uma chuva de gozo, n�o dava nem pra ver de onde vinham, claro que a maioria era endere�ada para minha boquinha, mas era tanto gozo que n�o coube. Recebi esporradas at� dentro da orelha, foi de Enzo que estava posicionado mais ao meu lado. Aquele gozo todo escorria pelo canto de minha boca e caia sobre minhas coxas, meu peito tambem ficou inundado pelo leite de meu irm�o e seus amigos.

Como de costume engoli tudo e com meus dedos recolhi o que havia caido fora de minha boca e lambi. Ent�o eu tomei a atitude. Mandei que todos se deitassem na cama, e fui

prontamente obedecido. Visualisei a cena destes quatro adolescentes maravilhosos deitados em minha cama, com o pau meio duro ap�s o prazer, ent�o passei a chupa-los , um por um, limpando toda aquele gozo que havia restado em seus pintos.

Nos quatro limpei o pau e aproveitei para um extra, como lamber o peito, beijar ou ficar alisando-os.

As picas deles estavam tao inchadas que quase n�o conseguiram vestir a cueca.

Antes de irem embora exige uma coisa para que n�o relatasse aquilo para ninguem.

Exigi largos beijos de lingua de todos eles. Pela primeira vez fazia aquilo, foi uma troca, pude sentir o halito de suas intimidades, e eles o sabor de seus semens que ainda restava em minha boca.

Os tres amigos do Rafael ficaram maravilhados com aquilo, e s� faltaram implorar por outra oportunidade como aquela.

Mas isso eu conto depois.







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



meu sobrinho e eu no carro.ctoscontos de como eu gritei quando me foram ao cuconto punheta noivacontos eroticos irmacontos eroticos sequestrocontos fui tratada como puta e adoreicunhado fagendo sexo com cunhadacontos esquentando a relaçãocontos eróticos de lésbicas incesto com consolo grande tirando o cabaçocontos eroticos- seu jose comeu minha namorasaconto anal tia bundudaconto novinha amigos do papaiarquiteta na obra conto erótico Incesto com meu irmao casado eu confessocontos intimo de uma enteadacasa dos contos minha mae da xota grande e rabo tarado por pirocaconto erotico comi minha irma casada no ranchoConto porno vi mamae sendo sarrada no busaocontos novinha rabuda deu p paiminha coleguinha me chamou pra comer o cuzinho na casa delaContos gays o velho viuvo do bairro de rola imensa arrombou meu cu casado.contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos exitantes eroticos deixando os velhos me chuparcontos eroticos nervosinhatoda raspada na praia de nudismo contoscontos reais de zoofiliaminha enteada inocente conto eroticocontos eroticos mulher e dominada por outro caraconto como tornar cornototalmente submissa aos carinhos dele pornoconto erotico esposa chora no pintaoconto de exibicionismo no barzinhotravesti adoro calcinhas fio dental e o vibrador da minha irma contor sou homemconto erotico travestis o traveco preto rasgou meu cuContos de foda selvagemcontos eróticos me surpreendeu na casa de swingler c/ erot/ com as cunhdas da da roçaincesto porno/encoxando minha mae no trem lotadoCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contoscontos eroticos buceta espermaConto gay chantageado colegascontos incesto minha mae meu avô eu meu paicontoseroticos/enrabei a professoraContos eroticos, dei a buceta no onibusA irma deixou o irmao comer ela de presente de aniver contoscontos com amiga baixinha e gordinhaminha enteada inocente conto erotico/conto_1913_garotos-na-puberdade.htmlconto curto mulher contrata traveco pro cornogay magrinhos estampando na pica grande e grossa do n****comendo o cu do meu amigo bebadoconto maridoviadoporno asidentadobaixa xvidio homem gozado no bamheiro levado dedada no cuContos namorado castrado pelo a sograadoro os fio dental da minha irma e os shortinhos adoro o vibrador dela no meu cuzinho afeminadoCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA ESgarotinha bucetinha estufada contosviagem com a tia solteirona conto foto eroticoSandrinha porno contos eroticosvi minha esposa dando mole contosmeu tio me comeu/conto_26746_na-minha-garagem-fui-onde-tudo-comecou..htmlmeu namorado me fez de putacontos eroticos meu primos e minhas irmãs chupei o grelo da minha amante contos eroticosconto erotico carnaval com o sogro e a sogracontos eróticos com colega de trabalhominha namorada perguntou se eu era gay contomeu padrasto me iniciou na zoofiliatenho vontade de fazer sexo com minha irma contoso desejo de minha mae e tia ter 26 8m no cu contos eroticostravesti Zinho que faz programa escondido da mãecontos de cú de irmà da igrejacontos de cú de irmà da igrejaContos rasga o cu filhinhacontos saia sem calcinha escada engoli porrameu amigo carente contoscontos cdzinhade calcinha na frente do meu pai contoscontos eroticos esposa ficou toda arrombada na saunacontos eroticos esposa na baladaconto erotico masticou minha buceta estruboeu quero vídeo de pornô gay Copacabana tomando dentro da mulher dormindo para enfiar todinho dentro do c* e o pedreiro tambémcontos eroticos a filha da vizinhaprimo fagendo sexo com a primatexto mae cuida filjo asidentado filho fodeu buceta