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A DESPEDIDA DE SOLTEIRA DA MINHA IRM�

Esta hist�ria aconteceu algum tempo atr�s, e vou tentar contar aqui mais ou menos como foi...
Minha irm�, Priscila, de 29 anos estava prestes a se casar. Eu tinha certeza de que haveria uma festa de despedida de solteira pois ela sempre foi do tipo festeira, baladeira. E conhecendo suas amigas, sabia que elas n�o deixariam essa data passar sem uma bela comemora��o... o que eu n�o imaginava � que um belo dia, sua amiga, Renata, me ligaria para falar sobre a tal festa. Elas tinham dois pequenos problemas: n�o tinham um local discreto para a festa e o pior, apesar de v�rias tentativas, n�o haviam conseguido um stripper sequer, para animar a mulherada.
Renata me contou que todas as amigas, inclusive minha irm�, haviam conversado e conclu�do que iriam me oferecer se eu toparia ser o stripper dessa festa, al�m de permitir que fosse feita no meu apartamento, j� que moro sozinho.
Passado o choque inicial, comecei a rir, achando aquilo muito engra�ado. Como assim stripper? Renata explicou que a id�ia era apenas brincar, tomar todas e que no m�ximo eu ficaria de sunga. Pensando bem, quantas pessoas j� n�o haviam me visto de sunga na vida? N�o via nada demais naquilo... e acabei topando a brincadeira, mesmo pq no fundo eu sempre tive essa vontade de ser stripper. Imaginava que viriam umas 3 ou 4 amigas da Priscila, ent�o a divers�o j� estaria garantida!!
No dia marcado para a festa (um s�bado), Renata e uma outra amiga vieram mais cedo para o meu apartamento, para deixar tudo preparado, decora��o, bebidas, musica, etc. Primeiramente j� fiquei surpreso com a quantidade de tequila e cerveja que elas trouxeram... pensei "essa mulherada realmente vai tomar todas hoje!" Depois de algum tempo as convidadas come�aram a chegar... fui ficando cada vez mais tenso uma vez que eram mais do que eu imaginava... Ainda n�o eram 20hs e j� haviam pelo menos 19 mulheres em casa, bebendo e ouvindo musica...
Pr�ximo das 21hs a Renata, que havia sa�do antes para se arrumar, voltou com outras amigas e minha irm�. Priscila tem 1.70m e mais ou menos 65kg, talvez um pouco mais. Seus cabelos, castanhos, s�o longos e um pouco cacheados. Sua pele � bronzeada e no geral ela � daquele tipo "mulher�o". � claro que at� ent�o eu nunca havia reparado muito nela, por ser minha irm�, mas naquele dia parecia que ela estava vestida para matar! Ela usava um vestido bem soltinho e talvez dois palmos acima do joelho... cabelos soltos e muito, muito perfumada.
Depois de algum tempo de festa e com todo mundo bebendo muito, chegou a hora mais esperada: meu strip! Todas pararam por um instante, fiquei em p� no meio da sala. Usava uma cal�a jeans e camiseta. Sou um cara meio grande, tenho 1,88m e 82kgs. Sempre gostei de malhar bastante, ent�o achava que de algum modo elas gostariam da 'dancinha"!
Uma das amigas dela colocou uma m�sica sexy, especialmente para meu strip. Comecei devagar, meio sem jeito, n�o tinha pr�tica alguma naquilo e tamb�m estava bastante timido no momento. Por sorte todas elas me ajudaram, batendo palmas, gritando e agitando bastante... aquilo foi me incentivando e pouco a pouco fui ficando mais a vontade. Elas literalmente fizeram uma rodinha ao meu redor, e a Priscila ficou logo na minha frente. � claro que de todas elas, a �nica para quem eu n�o olhava diretamente era ela! Tinha medo de ficar com muita vergonha e n�o conseguir continuar com a festinha que havia prometido.
Durante o strip eu bebia muito, pois aquilo me ajudava a perder um pouco a vergonha. Notei que todas estavam bebendo muito tamb�m, principalmente minha irm�. Passado algum tempo, l� estava eu, na frente de todas, dan�ando e vestindo apenas uma sunga... parecia que a musica, e meu show, estavam prestes a acabar, at� que duas das amigas da minha irm�, sem que eu percebesse, se aproximaram e, num movimento muito rapido, baixaram minha sunga, me deixando completamente nu na frente de todas. Naquele momento eu congelei, esperando a rea��o da mulherada e, principalmente, da minha irm�. Ap�s alguns segundos, elas come�aram a rir e bater palmas, apoiando a atitude que as duas acabaram de ter. Percebi que estavam achando aquilo tudo muito legal. Isso fez com que eu me empolgasse muito. Como at� aquele momento eu estava um pouco nervoso, meu pau permanecia relaxado. Me aproveitei disso e comecei a fazer movimentos balan�ando muito... elas simplesmente n�o acreditavam no que eu estava fazendo e fui fazendo cada vez mais! Minha irm� olhava para o meu pau meio que n�o acreditando naquilo... depois de algum tempo uma das amigas dela se levantou e falou bem alto "castigo, castigo!" apontando para a minha irm�. Nesse momento, todas come�aram a repetir "castigo, castigo". Renata se levantou e questionou "mas qual castigo a Pri ter� que pagar?". Nesse momento a musica foi desligada. Uma outra amiga se levantou e comentou que em uma outra despedida de solteira que havia ido, as mulheres obrigaram a noiva a fazer um strip tambem. Ao ouvir isso, minha irm� come�ou a gesticular que n�o, dizendo que n�o faria strip algum! Todas come�aram a pressionar, agitando e botando muita pilha nela. Algumas come�aram tamb�m a puxa-la em dire�ao ao centro da sala, onde eu estava. Ao ver que ela se levantou, um pouco relutante mas rindo muito, eu me afastei um pouco, e fiquei ali, parado e olhando. Minha irma, agora em p�, come�ou a fazer uma dan�a, bastante timida, alias, assim que colocaram novamente a musica. Uma de suas amigas pegou de sua m�o um copo que ela segurava, deixando que ela movimentasse mais seu corpo. A dan�a, que come�ara de forma bastante timida come�ou a esquentar... parecia que Priscila j� estava se empolgando com aquilo tudo. Ainda vestida ela come�ou a passar a m�o pelo corpo, segurando seu vestindo, erguendo um pouco e depois soltando novamente. Enquanto fazia isso era possivel ver sua calcinha, branca e bem pequena, contrastando bastante com suas coxas e barriga bem bronzeadas. Ao ver aquilo percebi que, caso n�o me controlasse, acabaria ficando de pau duro. Sob o coro de "tira-tira" ela deixou a al�a de seu vestido cair de um lado, depois do outro, e com um movimento lento dos bra�os permitiu que o vestido escorregasse pelo corpo, parando sobre os seios, que s�o m�dios, num tamanho ideal. Movimentando o corpo e rebolando bastante, o vestindo foi escorregando pelo suti�, deslizando, at� que caiu aos seus p�s, deixando-a apenas com sua lingerie. Naquele momento, sem querer, eu j� come�ava a imaginar como ela seria completamente nua. Claro que n�o imaginava o que estava por vir...
Eu n�o conseguia parar de olhar e, enquanto dan�ava, minha irm� virou de costas, e ficou rebolando aquela bunda grande, arrebitada e muito lisinha, na minha dire��o. Ficou claro que sua bunda era seu melhor requisito. Erguendo os bra�os atr�s das costas ela come�ou a mexer no fecho do suti�. Estremeci pois n�o podia acreditar que ela tiraria... Em um movimento r�pido, o suti� desprendeu e foi ao ch�o, e pude ver suas costas completamente nuas, terminando em uma cintura bem fina e depois uma linda bunda arrebitada... quando se virou, meus olhos foram direto aos seus seios, completamente nus. N�o consegui concluir se era pelo leve ar gelado do ar condicionado, ou se minha irm� estava excitada, mas seus mamilos estavam enormes e rijos. Eram pontudos e escuros, contrastando com a pele clara da marquinha deliciosa do biquini. Fiquei impressionado com o formato perfeito, e de como eram firmes... seus seios moviam-se pouco enquanto ela fazia a dan�a, aparentando serem realmente muito firmes.
Neste momento, quase que inconscientemente noto que meu pau come�a a endurecer. Antes que seja tarde eu percebo, e com muita concentra�ao evito um constrangimento maior. Ele acaba ficando num meio termo, apontando para frente mas nao totalmente ereto. Nem olho para os lados, mas se algu�m estivesse prestando aten��o nele, notaria que n�o estava mais como momentos antes...
Acreditando que aquele fosse o show todo, fico tenso ao notar que minha irm�, rebolando suavemente encaixa os polegares nas laterais de sua calcinha, fazendo uma leve press�o para baixo... suficente para que a marquinha de sol comece a aparecer. Sua marca era t�o forte que parecia que ainda vestia o biquini. Aquilo foi me deixando louco. Percebi que meu pau come�ava a escorrer, mas antes que o fio de baba de fato escorresse, consegui peg�-lo com a m�o. Respirei fundo pois tinha sido por pouco. Se algu�m visse aquilo certamente acharia estranho. Minha irm� continuava descendo sua calcinha lentamente, at� que seus primeiros pelinhos come�aram a surgir... bem aparados, ela tinha apenas uma faixa n�o muito grossa de pelinhos morenos, subindo at� o limite do biquini. A marquinha mostrava que seu biquini n�o era dos maiores. De repente, num movimento mais brusco, ela se inclina para frente, baixando a calcinha at� os joelhos. Erguendo os bra�os e abrindo levemente as pernas, a calcinha ent�o cai completamente solta, parando no ch�o. Meus olhos acompanham o movimento da calcinha em camera lenta. Depois v�o subindo pelas pernas, coxas, at� chegarem em sua buceta. Passo um tempo admirando, at� que ela vira de costas para mim, caminha em dire��o ao sof�, e se senta.
Repentinamente a musica muda, da vers�o sexy do strip para uma valsa. As mulheres come�am a rir e falar do novo castigo que minha irm� dever� pagar. Uma delas se levanta e fala "voc�s ter�o que dan�ar uma valsa, do jeito que est�o!". Eu fico simplesmente congelado, sem acreditar no que acabara de ouvir. Meio relutante, e com o "incentivo" de algumas amigas, minha irm� se levanta e caminha at� o centro da sala, onde estou. Rindo sem parar, ela se posiciona para a valsa, fazendo a posi��o dos bra�os e olhando para mim. Sem saber muito o que fazer, eu dou um passo a frente e pego em uma de suas m�os, colocando a outra em sua cintura, atr�s. Evito ao m�ximo chegar muito perto para n�o haver muito contato. N�s come�amos a fazer os passos da valsa, embalados pela agita��o das amigas, batendo palmas e falando bobagens. Em alguns momentos sinto os seios de minha irm� tocando meu peito. Percebo que est�o muito rijos e arrepiados. Deixo que minha m�o, em suas costas, des�a lenta e disfar�adamente, chegando no limite da cintura, entre suas costas e bunda. Estico um dos dedos e consigo sentir o "cofrinho" dela. Embora sem tocar diretamente, percebo que sua bunda � bem firme e gostosa. Ap�s algum tempo e com aqueles mamilos rigidos ro�ando em meu peito, come�o a perder o controle e sinto meu pau endurecendo cada vez mais. Passado um certo ponto, n�o existe mais volta, e ap�s algum tempo dan�ando essa "valsa er�tica" fico com meu pau completamente duro. A cabe�a, grande e lustrosa completamente a mostra, e apontando para o teto! As primeiras amigas que notaram a situa��o come�am a rir e apont�-lo, mostrando para quem ainda n�o tinha percebido. Por fim, minha irm�, ainda de m�os dadas, se afasta um pouco e olha para baixo, vendo meu pau completamente duro apontando em sua dire��o. Achando que aquele seria o fim da brincadeira, surpreendentemente ela volta para a posi��o e continuamos a dan�a, desta vez um pouco mais pr�ximos. Sinto que a cabe�a do meu pau toca em sua barriga, mesmo pq sou mais alto. Sem se afastar, continuamos dan�ando, com meu pau tocando suavemente em sua barriga. Em alguns momentos eu me abaixava um pouco, e podia sentir a cabe�a do meu pau, completamente molhada e lustrosa, tocando nos pentelhos de minha irm�. Em um certo momento ela se afasta, sendo poss�vel ver um fio liquido e fino saindo do meu pau, preso em sua barriga. Ela se vira e se afasta, fazendo com que ele se rompa, sentando no sof� com aquela marca melada em sua barriga... Com todas rindo muito e curtindo a festa, inclusive minha irm�, chega a hora do terceiro castigo: beber tequila no stripper...
Marcela, uma outra amiga de minha irm� que eu j� conhecia, vem para o centro da sala segurando uma garrafa cheia de tequila. Ela pede que eu deite no ch�o. Um pouco bebado, e de pau duro, eu apenas obede�o...
Considerando que j� passa da meia noite, e, ap�s v�rios telefonemas e sms dos namorados e maridos, algumas das amigas de minha irm� come�am a deixar a festa. Quando a brincadeira da bebida come�a, somos basicamente em 5 ou 6 na festa, as mais guerreiras e eu! Pensei que aquilo poderia ser bom, uma vez que o pouco de vergonha que ainda restava, acabaria. Estou deitado no ch�o, com as pernas levemente abertas e esticadas. Meu pau, durissimo, encosta em minha barriga. A cabe�a, quase tocando meu umbigo. Vejo que ele escorre enlouquecidamente, de tanto tes�o que sinto naquele momento. Marcela, chega perto com a garrafa de tequila, e, lentamente joga um pouco em minha barriga. A maior parte escorre para os lados, ent�o ela joga mais um pouco, dessa vez mirando mais no meu umbigo. Minha irm�, ainda nua, se ajoelha ao meu lado, com a bunda arrebitada e os joelhos unidos. Dou uma olhada para o lado e vejo apenas alguns pelinhos entre suas coxas grossas. Ela se ergue para tr�s e prende o cabelo. Ao baixar novamente, chega com o rosto proximo a minha barriga. Sem hesitar eu ergo minha cintura. Sinto a respira��o quente dela. Sem pensar muito, ela encosta a lingua proxima ao meu umbigo, e come�a a lamber toda a tequila que estava escorrendo. Quando termina, se volta para o meu umbigo, ainda enxarcado de bebida. Nesse momento, o rosto de minha irm� n�o est� a mais do que 5 centimetros da cabe�a do meu pau. Ele lateja e se mexe freneticamente. Tento me controlar mas � impossivel. Ela posiciona a lingua dentro do meu umbigo, e come�a a lamber toda a bebida, delicadamente. Eu tendo levantar um pouco mais a cintura, na tentativa de encostar meu pau em seu rosto, mas sinto que ficaria muito descarado. Nessa hora penso "ah se meu pau fosse maior hein...". Ao terminar de lamber, minha irm� se ergue, olhando para Marcela. A vis�o, assim de baixo, de seus seios � simplesmente incrivel. E, desde o inicio da festa, � a primeira vez que preciso realmente me concentrar para n�o gozar ali mesmo. Marcela ent�o se aproxima novamente com a garrafa e, desta vez derrama tequila nas minhas coxas. Minha irm�, ainda ajoelhada no mesmo lugar, se vira em dire�ao as minhas pernas, ficando quase que de costas para mim. Nessa posi��o consigo ver perfeitamente sua bunda bronzeada. Sinto a tequila escorrendo por minhas coxas, um pouco em dire��o ao meu saco. Minha irm� ent�o se abaixa e come�a a lamber minhas coxas. Ao se abaixar, ela praticamente fica de 4, com a bunda em minha dire��o. Simplesmente n�o acredito no que estou vendo, sua buceta aparecendo entre as pernas. S� paro de admirar quando sinto sua lingua chegando cada vez mais pr�xima das minhas bolas. Involuntariamente eu abro um pouco mais as pernas, deixando minhas bolas completamente a mostra. Sem que a bebida que estava em minhas coxas tenha sido totalmente lambida, Marcela se aproxima novamente e desta vez, sob a agita��o de todas as mulheres que ainda estavam l�, joga tequila direto em meu pau e bolas. Minha irm� se ergue um pouco e come�a a rir, brincando com as amigas dizendo que aquilo j� era sacanagem. Todas come�am a agitar e botar cada vez mais pilha. Priscila ent�o se abaixa novamente, rindo, e chega com a boca proxima a meu saco. Lentamente sua lingua come�a a sair de sua boca, chegando cada vez mais proximo, at� que finalmente toca a pontinha em minhas bolas. Neste mesmo momento meu pau d� um salto, latejando de tanto tes�o. Ao ver isso, com uma das m�os minha irm� pressiona meu pau contra minha barriga, praticamente prendendo-o. Com a lingua come�a a fazer movimentos lentos e circulares em minhas bolas, lambendo tudo. Meu pau estremece em sua m�o, e delicadamente ela come�a a passar os dedos por ele. Da cabe�a at� a base, deixando-o completamente lubrificado com a baba que escorre dele. Enquanto faz isso, sua lingua massageia deliciosamente minhas bolas, desta vez subindo um pouco e chegando ao meu pau. Nesse momento volto a me concentrar em sua bunda, arrebitada e praticamente de 4 em minha dire��o. Com uma das m�os, enconsto delicadamente. Com receio do que ela iria achar daquilo. Ao sentir minha m�o, e, para minha surpresa, ela se vira um pouco mais, deixando sua bunda virada mais ainda para mim. Come�o a acariciar suas coxas, subindo cada vez mais, tocando sua bunda gostosa. Aperto um pouco e confirmo o que eu j� imaginava, realmente era muito dura. Sem pensar muito e vendo os l�bios de sua buceta aparecendo entre as pernas, toco-a usando a face externa dos meus dedos, fazendo carinho. Ao sentir meu dedo em sua buceta, minha irm�, segurando meu pau, o ergue e coloca inteiramente em sua boca. Come�ando ent�o a chup�-lo de forma deliciosa. Usando os dedos para acariciar minhas bolas e, com a outra m�o masturbando meu pau enquanto chupava. Fiquei enlouquecido, acariciando sua bunda e buceta. Fico admirando sua cabe�a subindo e descendo em meu pau, praticamente engolindo ele todo. Ap�s algum tempo de divers�o, suas amigas repentinamente interrompem a brincadeira, dizendo: "agora � hora de tomar tequila nela!!!"...
Sem pensar duas vezes minha irm� se levanta, caminhando at� o sof�, se recusando a deitar no ch�o, como eu havia feito. Ela ent�o se deita, de bru�os, permitindo uma vis�o perfeita de sua grande e empinada bunda. Logo ap�s, eu me levanto, com meu pau completamente duro e melado, em uma mistura de tequila, saliva da minha irm�, e o liquido que escorre o tempo todo da cabe�a dele. Me aproximo de Marcela e tomo a garrafa de tequila de suas m�os. Desta vez eu mesmo irei jogar a tequila na minha irm�. Vou at� o sof� onde ela est� deitada e lentamente come�o a derramar a bebida, um pouco nas costas, e deixo que escorra at� sua lombar, bem pr�ximo de sua bunda. Percebo que ela fica completamente arrepiada ao sentir o liquido. Me abaixo ent�o bem proximo ao sof� e come�o a lamber suas costas. A tequila se acumula quase toda proxima a sua bunda, e pouco a pouco vou lambendo tudo. Durante a lambida, coloco minha m�o em uma de suas coxas, e come�o a acariciar. Minha irm� ent�o abre um pouco suas pernas. Percebendo o movimento, subo mais ainda minha m�o, chegando em sua bunda. Come�o a acaricia-la de forma vigorosa. Exploro cada centimetro de sua bunda com meus dedos, tudo isso enquanto continuo lambendo a bebida de suas costas. Priscila, ent�o, come�a a movimentar sua bunda quase que rebolando em minha m�o, enquanto acaricio. Finalmente meus dedos encontram sua buceta novamente, e come�o a acariciar lentamente, acelerando pouco a pouco. Apesar do barulho e musica no ambiente, percebo que ela est� gemendo de tes�o, o que deixa meu pau latejando mais ainda. Depois de algum tempo a masturbando, pego novamente a garrafa e desta vez despejo o resto da tequila sobre sua bunda. Chego bem perto e admiro como a bunda da minha irm� fica arrepiada novamente. Toco a ponta de minha lingua em sua bunda e vou movimentando, sem pressa alguma. Enquanto vou lambendo, continuo com meu dedo em sua buceta, sem parar de masturba-la, o que faz com que minha irm� arrebite cada vez mais a bunda, de tanto tes�o. Isso faz com que o resto de tequila escorra atrav�s de seu cofrinho. Estico o m�ximo que posso minha lingua, e a encaixo em seu cofrinho, lambendo a tequila que acabara de escorrer. MInha lingua vai penetrando cada vez mais fundo, em dire�ao aos meus dedos que neste momento ainda a masturbam, tocando freneticamente sua buceta. Sem hesitar, penetro minha lingua at� que chegue no cuzinho dela e, delicadamente uso s� a pontinha para lambe-lo. Com a outra m�o, acaricio sua bunda, puxando levemente para o lado, permitindo que minha lingua penetre mais profundamente.
Mantenho essa posi��o por algum tempo, m�o direita masturbando sua buceta completamente molhada, m�o esquerda acariciando sua bunda deliciosa e abrindo espa�o para minha lingua que delicadamente penetra em seu cuzinho. Neste momento, tomado por um tes�o incontrol�vel, me levanto, pego a garrafa de tequila e derramo o restante todo em meu pau, deixando-o completamente lambuzado. Me debru�o ent�o sobre minha irm�, como se fosse fazer flex�es, e toco meu pau em sua bunda. Sem demorar muito, come�o a esfrega-lo por toda a bunda, lambuzando com a tequila que eu havia derramado. Minha irm� ent�o coloca uma das m�os para tras, segurando meu pau e colocando exatamente no meio de sua bunda, encaixado pelas duas n�degas. Come�o a movimenta-lo, para cima e para baixo, esfregando com for�a em sua bunda. O movimento faz com que todo meu pau fique completamente lubrificado, principalmente a cabe�a, que de t�o lustrosa brilha intensamente. Nesse momento minha irm� come�a a se virar, querendo ficar de frente para mim. Me afasto um pouco permitindo. J� de frente, percebo que sua buceta est� completamente molhada, at� seus pentelhos est�o enxarcados. Ela ent�o pega meu pau, e o coloca proximo a sua buceta e come�a a moviment�-la nele. Fazendo movimentos tocando desde meu saco, passando por todo o pau, at� chegar na cabe�a, com sua buceta. Depois descendo e subindo novamente, repetidamente. Enquanto minha irma faz isso, me reclino sobre ela, e come�o a lamber seus mamilos completamente rijos. O movimento de sua buceta se esfregando eu meu pau fica cada vez mais rapido e, ent�o, com uma das m�os ela posiciona meu pau de encontro a sua buceta. Sinto o calor envolvendo a cabe�a do meu pau, e com uma leve press�o, come�o a empurrar. Os labios de sua buceta come�am a engolir a cabe�a e, quando percebo, meu pau j� est� penetrando deliciosamente minha irm�. Nunca havia experimentado uma buceta t�o molhada em toda minha vida. Vou penetrando cada vez mais, movimentando de forma acelarada. Enquanto meto, me abaixo mais um pouco e nossas linguas se encontram. Come�amos a nos beijar durante a penetra��o. Nossas linguas praticamente se enroscam, e sinto minhas bolas batendo em suas coxas enquanto penetro forte. N�o muito tempo penetrando, sinto minha irm� se contorcer, gemendo freneticamente, enquanto gozava em meu pau. Suas unhas arranhando minhas costas, de tanto tes�o. Aquela cena me deixa completamente maluco, e fico com uma enorme vontade de gozar tambem. Ao perceber isso, minha irm� me empurra de cima dela, praticamente me jogando para fora do sof�. Fico de p�, sem entender muito o que havia acontecido. Ela ent�o se senta no sof� e, me abra�ando pela bunda, traz meu pau para perto, come�ando a chup�-lo freneticamente. Olho para baixo e vejo sua cabe�a indo para frente e para tras, rapidamente, engolindo praticamente todo o meu pau. Com uma das m�os ela pressiona minha bunda, for�ando ainda mais o delicioso boquete, com a outra, usando as pontas dos dedos, faz carinho em minhas bolas. N�o demora muito para que eu comece a gozar e, sem tirar meu pau da boca, minha irm� continua me chupando no mesmo ritmo. Sinto meu pau esquentando dentro de sua boca e, mesmo ap�s gozar, ela continua chupando, tocando os dentes na cabe�a dele, fazendo com que eu quase me contorcesse de tanto tes�o. Percebendo que eu n�o aguentaria mais, ela finalmente tira a boca e meu pau, j� n�o t�o duro, est� completamente melado. MInha irm�, ent�o, come�a a rir, mostrando que havia engolido tudo. Coloco as m�os atr�s da cabe�a, sem acreditar no que estava vendo.
Ao olhar para os lados, vejo que, as poucas amigas que restaram, estavam literalmente "apagadas". At� hoje n�o sei exatamente at� que momento elas acompanharam, mas, no estado alcoolico de todas, n�o deve ter sido muito.
Essa foi a primeira vez que transamos. Algum tempos depois minha irm� me ligaria perguntando se eu a ajudaria a realizar uma de suas maiores fantasias...

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