J� faz algum tempo que estou aqui na It�lia cursando arquitetura. Sou homossexual, mas sou muito discreto e ningu�m percebeu at� hoje. Por�m, desde o primeiro dia de aula, n�o consigo parar de pensar no meu professor de desenho industrial. Seu nome � Adriano, moreno, n�o muito alto, lindo, jeit�o de homem s�rio e com um volume debaixo da cal�a!!! Vou contar pra voc�s o que aconteceu à uns 3 dias. Como eu disse, desde o primeiro dia de aula me interessei por ele e venho sempre tentando chamar sua aten��o. Minhas notas s�o excelentes e por isso ele sempre me elogia e diz que estou fazendo um �timo trabalho. Certo dia, depois da aula, tomei coragem e fui conversar com ele, disse que estava com muita d�vida em sua mat�ria e que precisava de uma aula particular ou um refor�o. Conversamos um tempo e ele concordou em me explicar a mat�ria na biblioteca da faculdade. Quando chegamos l�, diferente do que muitos pensam, a biblioteca estava uma zona e certamente n�o conseguir�amos nos concentrar, ent�o, fomos pra uma sala bem longe dali. Era a cabine de aparelhos do teatro, o cen�rio perfeito pra uma transa. Sentamos e ele come�ou a explicar a mat�ria. Na verdade, eu realmente estava com duvida ent�o n�o posso dizer que n�o foi proveitosa. Acabamos e come�amos a conversar. Me perguntou muito sobre o Brasil e minha fam�lia, rimos muito. Notei que ele me olhava fixamente, parecia que iria me engolir e estava inquieto. Foi o ponto chave! Comecei a falar sobre o meu desejo secreto por homens e quando eu menos esperava, j� est�vamos nos beijando. N�o foi um beijo qualquer... Foi O BEIJO. Seus l�bios eram doces e ele era muito carinhoso. Sua boca deslizava sobre meu pesco�o me provocando arrepios com aquela barba raspada. Ele come�ou a tirar minha camisa, seu corpo n�o era t�o definido, mas era um corpo lindo, peito peludo, do jeito que eu sempre desejava. Fiquei um pouco nervoso, pois nunca havia transado com um homem (ou seja, meu c� tava fechadinho). Adriano percebeu meu nervosismo e disse baixinho no meu ouvido - “n�o se preocupe, eu prometo que vou com carinho”. Aquilo me arrepiou todinho e ent�o, decidi deixar. Come�ou a tirar sua camisa e ent�o comecei beij�-lo no pesco�o e no peito. Ele abaixou as cal�as e logo percebi que ele queria uma chupada. Coloquei aquela vara grossa na boca e chupei at� o fim (o que me impressionou muito pois nunca havia feito aquilo, acho que era a vontade). Me levantou e me colocou sentado na mesa enquanto ele estava entrela�ado no meio das minhas pernas me beijando. Sua pica era ENORME!!! Tinha uns 20 cm. Pediu pra que eu ficasse de quatro bem baixinho e come�ou a enfiar aquela l�ngua no meu c�. FOI DELICIOSO! Eu gemia de tes�o enquanto ele s� intensificava. Gostava de me ver daquele jeito. Deixou meladinho e me puxou pra baixo. J� estava me enconchando e senti aquele pinto ro�ando na portinha. Come�ou a for�ar e aquilo doeu muito, mas ele dizia coisas que me deixavam mais relaxado e a dor foi sumindo. Enfiou tudo e devagarzinho, come�ou a tirar e colocar, aquele movimento me fazia gemer muito e ele s� ia intensificando. Depois de me enrabar... me colocou de frango assado e enquanto me fodia, n�o parava de me beijar minha boca e meu pesco�o. Conseguia ouvir seus gemidos e aquilo me fazia delirar. Logo seus gemidos se intensificaram e senti a porra no meu rabo. Nos beijamos mais e descansamos um pouco. Meu c� do�a um pouco (e ainda d�i at� hoje) pois era GRANDE a pica. Conversamos sobre o fato e n�o falamos mais sobre isto desde ent�o. Hoje na aula nos encontramos, ele n�o disse nada. Por�m em casa, recebi umas flores em seu nome, dizendo “Ho apprezzato il nostro insegnamento, non vedo l'ora di incontraredi nuovo noi. Adriano Baci.” - “Adorei nossa aula particular, mal posso esperar pra nos encontrar-mos novamente. Beijos Adriano” Bom, desabafei... Agora estou esperando nosso pr�ximo reencontro