Sou leitor dos contos h� algum tempo, j� dei a minha contribui��o a este site, mas hoje irei relatar algo especial, n�o s� uma experi�ncia sexual, mas sim meu primeiro amor. Na �poca eu tinha 19 anos, era considerado um adolescente bonito, moreno claro, alto, corpo atl�tico, afinal participava ativamente de jogos escolares, al�m de fazer academia, tinha cabelos pretos curtos, olhos castanhos. Ou seja, um adolescente como a maioria. Fazia segundo grau em um col�gio estadual no Paran�. E � neste lugar onde toda esta hist�ria se desenrola.
Minha semana havia come�ado sem muita novidade, exceto aquela empolga��o de todo adolescente. Acordei cedo, me arrumei e sai para o col�gio, mal sabia que naquele dia eu iria encontrar minha primeira grande paix�o. Logo de in�cio minha surpresa apareceu, uma mulher linda, sendo apresentada pela nossa diretora, uma nova professora assumiria as aulas de matem�tica. A diretora continuava seu discurso apresentando a nova professora, e tudo que eu conseguia prestar aten��o era naquela mulher linda, com cerca de 28 anos, com a pele clara, cabelos castanhos claros na altura dos ombros, deveria ter 1,65m uns 64kg, com formas exuberantes, ela usava uma cal�a jeans que real�ava suas coxas bem torneadas, um bumbum grande mas nada exagerado e empinado, usava tamb�m jaleco, por baixo uma blusinha que delineava seus lindos seios fartos, uma cintura fina, e dona do rosto mais lindo que j� vi. Uma mulher perfeita, com voz suave, macia. Acho que j� perceberam, me apaixonei por ela.
A aula naquele dia transcorreu naturalmente, quer dizer, para os outros, eu mesmo n�o consegui sequer prestar aten��o na mat�ria, meus olhos e pensamentos ficavam voltados para aquela deusa. Os dias se passaram, parecia uma verdadeira tortura esperar at� a segunda feira, mas minha paci�ncia � curta, comecei a inventar desculpas quaisquer para falar com ela. Todo intervalo l� estava eu para perguntar alguma coisa, simular alguma d�vida. Ainda sim n�o estava funcionando mais. As semanas se seguiram, minha paix�o e desejo por aquela mulher come�aram a aumentar ainda mais. Comecei a dar insinua��es sutis quando fic�vamos quase sozinhos, porque sempre tinha algu�m por perto. Ela claro mantinha sua postura de professora e ria, �s vezes fazia uma brincadeira ou outra.
Estava quase me dando por vencido, meus fracassos sucedidos estavam me deixando totalmente desmotivado. Pensei in�meros dias em como me aproximar definitivamente e me abrir por completo, contar tudo que sentia. N�o tinha jeito, a �nica maneira seria contar tudo l� no col�gio mesmo.
Segunda feira cedo, me arrumei como se fosse a um casamento, de tanto que demorei no banho e em frente ao espelho, apesar de usar uniforme, fiquei o que poderia chamar um verdadeiro chame (mod�stia parte). Chego cedo ao col�gio, imaginei que ela poderia chegar cedo, engano meu, sempre pontual, nunca atrasada e nunca adiantada. A aula transcorreu como de costume, claro, eu tremendo como vara verde, ansiando o momento de finalmente todos sa�rem, para no intervalo contar-lhe tudo. Para variar, algo aconteceu e ela teve que sair antes. Fiquei sabendo que sua sobrinha havia brigado no col�gio e ela saiu para leva-la at� sua casa (As duas moravam sozinhas). Sua sobrinha tinha 19 anos, uma moreninha bonita, apesar da idade, ela tinha 1,55m mais ou menos 48kg, olhos e cabelos castanhos, um corpo bonito at�, seios m�dios, coxas grossas, bumbum empinado, mas n�o grande, rosto bonito. Se est�o imaginando que era uma ninfeta, acertaram.
Apesar do que aconteceu, ainda sim n�o havia desistido. Me decide, matei as duas �ltimas aulas e fui at� sua casa. (claro que eu j� havia descoberto onde era). Iria de uma forma ou de outra contar tudo que eu sentia por ela. Aproximando-se de sua casa fiquei novamente nervoso, com medo mais decidido. Cheguei a sua porta, estava tomando f�lego para apertar a campainha, quando fui apertar ouvi uma voz suave dizendo “n�o foi minha culpa, eu n�o queria brigar”. A curiosidade de adolescente falou mais alto � claro, dei a volta no quarteir�o, ela morava em um bairro novo, aos fundos de sua casa havia um terreno vazio. Sorrateiramente pulei o murro, por sorte ela n�o tinha cachorro, adorava gatos, tinha v�rios. Lentamente cheguei perto da janela, as duas conversavam calmamente, ela al�m de linda era super compreensiva. Olhei novamente e tive uma surpresa, ela conversava com a sobrinha e acariciava seu corpo de uma forma diferente, tocava seu cabelo, seus ombros, quase tive um ataque quando ela tocou os seios da sobrinha, aqueles seios m�dios, empinados. Sua sobrinha ainda de cabe�a baixa apenas tentava justificar a briga no col�gio. Minha deusa sentou-se ao seu lado, tocou em seu rosto e o virou para ela, a menina chorava. Ela deu um beijo em seu rosto, carinhosamente tocou seus l�bios, um beijo leve, suave. Eu ali, mais confuso que qualquer outra coisa, preso aquela cena, excitado, sem saber o que fazer, uma coisa � certa, n�o iria mover um cent�metro dali.
Aos poucos os beijos da minha deusa come�aram a ser correspondidos, a menina ing�nua come�ara a se tornar a ninfetinha que muitos sonham. Minha musa tocava seus ombros, beijava seus l�bios com carinho, da janela eu poderia ver que era um beijo de l�ngua. Ela desceu as m�os para sua cintura, acariciando suas coxas, suavemente deslizava para baixo, at� seus joelhos, come�ou a subir, levantando aquela saia rodadinha de estudante, foi subindo pela parte interna da sua coxa, at� tocar a bucetinha da sobrinha. Puxou sua calcinha, descendo suavemente, olhou para aquela menina j� toda vermelha e lhe falou: “ vou te fazer esquecer o que te deixou triste”. Se ajoelhou a sua frente, abriu suavemente suas pernas, foi aproximando sua cabe�a por entre suas pernas at� tocar sua bucetinha. Quase gozei s� ao ver aquela deusa com a cabe�a entre as pernas daquela menina.
N�o conseguia v�-la tocar em sua bucetinha por causa da minha posi��o lateral, mas conseguia ver nitidamente a posi��o das duas e as rea��es da sobrinha. Minha deusa deve ter chupando t�o gostoso aquela menina que ela logo gozou. As duas se levantaram e foram para o quarto aos beijos e abra�os. Dei a volta na casa, por extremo azar n�o havia janela ou outra forma de ver o que iria acontecer, e para ajudar a casa estava toda trancada. Imaginem minha frustra��o. Sai dali, enrolei um pouco at� dar meu hor�rio de voltar para casa, cheguei, mal almocei e me tranquei no quarto. Imaginem o que fiz a tarde toda? Me masturbei como louco.
A noite j� com um pouco menos de “horm�nios no c�rebro”, conseguia pensar direito e imaginar o que eu poderia fazer com aquela informa��o. Adivinhem, claro, iria chantagea-la, ou esperavam que esquecesse?! No outro dia cedinho a procurei no col�gio, ela como sempre estava linda, exuberante, charmosa.... Pedi para conversar com ela em um lugar reservado, alegando que tinha alguns problemas e que talvez ela pudesse me ajudar. Prontamente ela aceitou. Minha deusa me levou at� a sala da dire��o, sentamos, ela me perguntou o que estava acontecendo, pasmem eu nunca fiquei t�o calmo na vida. Abri o jogo, contei que vi tudo e mais, que j� havia visto algumas vezes e que da �ltima eu gravei. (l�gico que aumentei um pouco para ser mais convincente). Ela ficou branca, muda, tentou desconversar, dizendo que eu tinha visto demais, que eu entendi mal. Eu simplesmente disse: Ver voc� com a cabe�a entre as pernas da sua sobrinha � ver demais, imaginar que voc� estava arrumando a calcinha dela com a boca?” Ela claro argumentou de todas as formas poss�veis, afinal al�m de linda era super inteligente. Mas diante dos meus argumentos ela n�o teve como se defender. Enfim ela desistiu e perguntou o que eu queria. Fui claro e objetivo, queria namorar com ela. Ela ficou mais surpresa ainda, porque imaginava que eu fosse pedir uma transa ou algo assim. E ainda mais, queria participar de tudo com sua sobrinha. A� que seu queixo caiu. Fui mais al�m, disse que queria ver sua sobrinha lambendo sua bucetinha no col�gio. Ela retrucou, argumentou, mas infelizmente eu tinha todas as cartas na m�o. Se pensar do ponto de vista dela, uma professora, que dependia do emprego, com uma reputa��o a zelar, e com um garoto com provas do que ela fez, resultado, aceitou com algumas condi��es, em uma sala vazia e trancada, eu claro aceitei. Ela disse que ir�amos programar, eu disse n�o, quero hoje, no intervalo das aulas. Ela pensou por alguns segundos e aceitou. Marcou comigo em uma sala que sempre est� vazia, saiu para falar com a sobrinha.
Fui para minha aula, se � que pode se chamar de aula, eu fiquei todo tempo excitado, agitado, o tempo nunca demorou tanto. Finalmente deu o intervalo, sai feito louco, correndo para a sala. Esperei uns dois minutos e l� estavam elas. Entraram, ela me apresentou a sobrinha. Minha deusa parecia um pouco nervosa, mas sua sobrinha estava calma. Olhei uma para outra e disse, n�o v�o come�ar?! Minha deusa estava com um vestidinho lindo, super elegante, mas discreto, imaginem o quanto isso n�o ajudou. A sobrinha estava normal, de jeans, camiseta. Pedi para se beijarem, elas come�aram sem jeito, mas aos poucos foram se soltando, uma acariciando o corpo da outra. (isso claro, a porta estava trancada e sem nenhum risco de algu�m ver). Pedi para minha deusa sentar-se sobre a mesa, ela sentou, abaixei a al�a do seu vestidinho, pedi para sua sobrinha beija-los, ela o fazia com extremo carinho, beijava, lambia o biquinho, mordiscava com carinho, chupava, mamava como uma crian�a rec�m nascida. Pedi para ela descer, ir at� sua bucetinha, e l� foi ela, descendo, acariciando suas coxas, minha deusa suspirava, com sua pele j� vermelhinha, os biquinhos duros. Ela levantou o vestidinho, beijo por cima da calcinha, lambeu sua bucetinha, que j� estava toda molhada, encharcando a calcinha. Lambia com extrema per�cia aquela bucetinha, claro, minha deusa deveria te-la ensinado muito bem. Ela gemia baixinho, suspirava, estava muito excitada. Eu do outro lado quase louco de tes�o. Subi na mesa, abri o z�per da minha cal�a, coloquei meu pau para fora, diga-se de passagem estava duro desde o momento que a vi de manh�. N�o precisei falar nada, ela segurou firme em meu pau, puxou para sua boca e come�ou a chupar. Sai de seu lado, fiquei atr�s, ela reclinou seu corpo para tr�s, deitando a cabe�a, puxando meu pau para sua boca, e come�ou a chupar. Ela mamava como se fosse um bezerro na teta da vaca, chupou, beijou, mordeu a cabe�a do meu pau com carinho, massageava, segurava firme, lambia minhas bolas e, gemia como louca com sua sobrinha lambendo sua buceta.
Pedi para a sobrinha dela tirar a cal�a e a calcinha, ela mais do que depressa tirou, que vagabundinha que ninfeta. Minha deusa j� anciosa olhou pra mim com cara de safada, pedi que se deitasse na mesa, ela deitou, olhe para a sobrinha e disse: fique ajoelhada com sua buceta na boca da sua tia. Ela subiu, abaixou de frente para mim, pude ver sua tinha passando a l�ngua naquela bucetinha linda, lambia de baixo para cima, chupando, enfiando a l�ngua na bucetinha, massageando seu cuzinho com o dedinho, de vez em quando enfiando. Aproximei da minha deusa, segurei em suas pernas, encostei meu pau na sua buceta, n�o aguentei e enfiei de uma s� vez, ela relotou, afinal estava sem camisinha, eu insisti tanto para continuar que cedeu. Falava besteiras como: chupa essa ninfeta minha puta safada, chupa minha gostosa, lambe a buceta cachorra, minha potranca. Meu pau n�o � grande, mas tamb�m n�o � pequena, d� pra se dizer que satisfaz uma mulher. Comecei a movimentar como louco em sua buceta, ela com sua voz doce, mas cheia de tes�o pedia, devagar, � mais gostoso. Diminui a velocidade, comecei a movimentar para os lados, enfiar e tirar meu pau inteiro da sua buceta. Sempre gemendo baixinho e falando baixo para ningu�m ouvir. Minha deusa parecia estar com tanto tes�o que gozou r�pido, e para meu azar ela se fechava toda depois que gozava. Acontece com algumas mulheres. Olhe para a sobrinha, ela rapidamente disse n�o, ela � virgem. Falei ent�o: ela vai me fazer gozar de alguma forma ent�o. Mudamos de posi��o, deitei na mesa, aquela ninfetinha segurou meu pau meio sem jeito, acho que nunca tinha pego em um pau, come�ou a lamber com receios, depois de algumas linguadas j� chupava com louvor.. Pedi para minha deusa colocar sua buceta na minha boca, eu lambia, chupava, enfiava um dedinho no seu cuzinho. Me sentia extremamente realizado, havia comido minha deusa, estava com a boca em sua buceta, h� tinha feito gozar e de brinde com sua sobrinha chupando meu pau. Querem melhor realiza��o do que est�?!
Sua sobrinha chupou por alguns minutos meu pau, n�o mais resisti e gozei, e como gozei. Minha deusa tomou meu pau da boca da sobrinha e chupou, nossa, que sensa��o maravilhosa ter um pau chupado enquanto se goza, ela engoliu tudo que tinha direito, chupou, continuou chupando por um minutos depois que gozei...
Nos recompomos e voltamos para as respectivas aulas, detalhe, ficamos ali pouco tempo, mas o suficiente para exceder mais de uma hora... Imaginem o rolo que deu, nada que n�o pud�ssemos resolver.
Meu “namoro” com minha deusa teve outras aventuras deliciosas (algumas ainda muito mais excitante do que esta), mas deixo para contar em uma pr�xima oportunidade. Se gostou deste conto, vote nele, caso queira entrar em contato, me escreva.
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