Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O T�CNICO DA TELEF�NICA

Tive um problema com minha banda larga e chamei o t�cnico da Telef�nica. Ficou agendado para o per�do da manh� e n�o fui trabalhar. Fui tomar banho e quando estava todo ensaboado tocou a campainha. Fiquei puto pois eram 7:30 e estava marcado para depois das oito. Fui de toalha atend�-lo e vi um belo neg�o de macac�o azul. Ele pediu desculpas e explicou que seu dia ia ser corrido e ent�o estava adiantando os hor�rios. Falei que, tirando o fato de eu me trocar no quarto onde ele ia trabalhar, n�o haveria problema. Levei-o ao meu quarto, liguei o computador e fui terminar meu banho. Marcos, era seu nome, ficou mexendo no computador e no modem e eu fui terminar o banho. Voltei de roup�o e perguntei se j� havia terminado e ele respondeu que tinha que desinstalar e reinstalar corretamente um programa que interferia no modem, e que era falha do Speed e que todos os clientes que tinham aquele programa tiveram o mesmo problema, e que o procedimento demorava alguns minutos para desinstalar e 19 minutos para reinstalar. Abri o armario acidentalmente caiu no ch�o um consolo e algumas revistas gays. Marcos pegou uma revista e viu a foto de um negro enorme com o pau no cu de um loirinho magrinho que tinha no rosto um sorrido de dor e prazer. Marcos falou que tinha o pau maior que o do negr�o da foto e que nunca comera um cu na vida, nem de mulher, nem de viado. Falei que eu nunca levara uma rola t�o grande atr�s mas adoraria tentar. Marcos levantou da cadeira e abriu a cal�a e tirou da cueca algo que parecia uma tromba de elefante. Estava mole, para baixo, era preto e enrugado, e tinha mais de 20 cm de comprimento e da grossura do meu pulso. Fiquei apavorado mas pensei: se n�o aguentar no cu, fa�o ele gozar na minha boca. Abri o roup�o de deixei ele cair no ch�o. Pelado, ajoelhei sobre o roup�o e lambi aquele tro�o. Abocanhar aquilo era imposs�vel, mas lambi e punhetei com as duas m�os at� ficar duro. A tora ficou dura, com mais de 25 cm e mais grossa que uma lata de cerveja. Perguntei se alguma mulher aguentava aquilo e ele respondeu que apenas sua esposa, que foi sua primeira namorada e come�aram a trepar ainda com 19 anos, quando o pau era bem menor. Ela aguenta porque cresceu levando aquela rola e acompanhou o crescimento. Disse que teve a oportundade de comer v�rias outras mulheres mas apenas uma n�o fugiu apavorada, aguentou metade e chorou pra caralho. Entreguei-lhe uma bisnaga de gel cheia e fiquei de quatro. Pedi para ele enfiar a bisnaga e espremer um pouco dentro. Ele colocou quase meia bisnaga dentro do meu cu e gastou o resto no seu pau e no meu rego. Falei para ele meter com cuidado porque o que ele tinha n�o erqa um cacete, era uma arma. Ele encostou o pau no meu cu e for�ou. Al�m de n�o entrar nadica de nada, doeu como se eu estivesse sendo partido ao meio. Pedi para parar um pouco e enfiei o consolo no meu cu para lasse�-lo. O consolo, que tem 20 cm e � grosso, entrou f�cil (estou acostumado). Enfiei pelos lados um, dois, tr�s dedos at� sentir dor e aguentei at� me acostumar. Ent�o pedi para ele sentar na cama e fui por cima. Falei que assim era mais f�cil. Na verdade, seria menos dif�cil. Encostei o pau no meu cu e sentei. N�o entrou. Parecia que eu estava sentado num toco. Fiz for�a para cagar, encaixei a tora bem na argola e sentei firme. L�grimas brotaram dos meus olhos, um grito mudo saiu da minha boca. Entrou apenas alguns cent�metros mas eram os cent�metros mais grossos. Fiquei parado, entalado, sem sabem se doeria menos levantar, sentar de vez ou ficar parado. Tentava relaxar mas o problema n�o era de cu tenso, mas de cu arrombado, arrega�ado, destruido. Quando acostumei com a dor voltou o dilema: levanto e desisto ou sento de vez. Olhei para a cara de felicidade do Marcos e resolvi sentar. Cu n�o tem fundo mesmo pois o meu aguentou quase 30 cm. Senti que estava tudo dentro quando todo meu peso estava na virilha e barriga do Marcos. Esperei a dor diminuir. O tes�o era quase zero, o que me movia era o orgulho de aguentar aquilo no cu e fazer o macho gozar. Tentei cavalgar seu caralho mas tinha dificuldade para mexer as pernas. Pedi ajuda para me levantar e voltei a ficar de quatro. Desta vez Marcos conseguiu enfiar a tora no meu cuzinho. Entrou apertado e foi doloroso, mas suport�vel. Ele enfiou tudo e ficou parado. Falou que era a primeira vez que comia um cu e que era mais gostoso que boceta. Falei que podia meter pois j� n�o do�a tanto e ele passou a meter como um cavalo. Reclamei dizendo que ele ia me virar do avesso. Ele diminuiu o ritmo e me comeu gostoso. Comecei a sentir e ent�o Marcos disse que havia gozado e tirou o pau. Do meu cu saiu porra, sangue e merda que escorreram pelas minhas coxas at� sujar minha cama. Marcos foi para o banheiro se limpar enquanto eu tentava estancar meu cu com uma camiseta pois estava t�o arrombado que n�o conseguia fechar o cu. Quando Marcos voltou eu ainda estava deitado na cama. N�o era s� o cu que do�a, os m�sculos da bunda estavam travados, como se tivesse deslocado o quadril. Marcos perguntou se eu precisava ir para o hospital e falei que n�o sabia e precisava descansar um pouco. Ele terminou o servi�o e aguardou meia hora at� ver eu levantar e ir ao banheiro. Foi embora e deu seu cart�o para o caso de voltar a dar defeito na banda larga. Liguei para o trabalho e avisei que tamb�m n�o iria à tarde porque estava doente. Manquei por tr�s dias, me cu sangrou por dois dias. Demorou uma semana para eu cagar sem sentir dor. No d�cimo quinto dia telefonei para Marcos e falei que precisava de seus servi�os. Quinzenalmente ele aparecia em casa e detonava meu cu. Quando finalmente me acostumei ele passou a vi semanalmente ou at� duas vezes na semana. Sua mulher pediu o div�rcio (ela botou chifre nele e descobriu que em dez anos de relacionamento nunca havia gozar) e Marcos morou comigo por alguns meses at� conhecer uma vadia que n�o s� aguentava seu cacete mas gozava pela boceta e pelo cu. Fiquei trista e feliz pois o que havia entre n�s era apenas amizade.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto marido paga catador de latinha pra fuder esposacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos gay Peguei no pau do meu irmao no quarto na belicheconto erotico enfiando ovo no cusendo dominada por uma lesbica conto erotico encontrei minha prima baixinha bunduda sozinha na balada contos eroticosdia dos namorados incesto contocasas dos contos patroa chipou minha bicetaestiquei os peitos da gostosa contosenfiando na bucetavarias coisasMeu irmao mais velho no colo dele contos Eróticoscontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadoContos eroticos mae inociando filho novinho conto reallekinho pau contoscontos eroticosfudendo bucetinhas de dez anosContos flagrada fudendo outrocontos eróticos de pai e filha gravidaconto gay pai gayConto erotico escrava do meu maridoacademia eroticacontos di mulheris que ralaram pela primeira vezchantagem zofilia e insesto conto eroticofoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiopeguei meu amigo f****** as tetas da minha esposa na cozinha contos eróticosContos gays vestido de mulher a noite na borrachariacontos edroticos de coroas gays cacetudoscontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidohoje morena bonita eu estou querendo te pegar gostoso hoje morena bonita todos têmtarado.tira.vigidadi.da.entidas.novinhas.come.o.cu.elas.gritaconto erotico cinema marido e mulherBotei o pau na minha tia crentecontos eroticos tirei o cabacinho daminha afilhadaaproveitaram da minha inocência contos eróticosContos gays o capataz daddie de jeba amava me eu casado e aceitei.come minha vovo de poi micome negaolingua passeando xoxotacontos de mulher da buceta arombadaArregassando a bucetinha de uma virgem enquanto ela chupa o.pau do outroconto erotico dei gostoso pro vov�coroa fundedo realidadecontos de casadas que gostam de levar no cu e lamber conaçasviciei em cupa rola contoscontos gays sendo estrupados e isolados analviadinho iniciação contoscoroa me rasgou contocontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhoquando o corno apela conto Conto erótico virei viadinho da escola todacontos eroticos com amigo 14meu namorado rasgou minha bucetinha e eu tava mestruada, conto eróticoContopropostaindecenteconto erotico minha mulher nua na frente do paimulheres a mijar por cima da casste grossa do marido não resistiu ficar em casa sozinho com a filha gostosa e estrupou a xota e o cuzinho dela ela nao conseguiu escapacontos eroticos elisangela cunhadaconto pernas fechadascontos eroticos reais padretransando pela primeira vez no boa f***conto erotico, sou medica uso fio dentalCasada viajando contoscontos a menina pequena ninfomaniacacontos de 115 cm de quadrilconto erotico marido convida amigo pra casa e nao tira olho das calcinha da esposa do varalContos esposa do meu irmãoeu e maninha fudemos gostosoContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar os pes de primas dormindoHistorias erotica de pai que da castigo a filhacontos eroticos garotas na escolacomtos porn meu amigo negao arrombou minha filhinha enquanto eu dormiapunhetabdo no hospitalConto erótico lutinha na infanciaporno de marido bebedo em casa obricando a esposa a fazer sexo com elecontos com sogras acima de 50anos pornôsera q meu marido ja ficou com travesti peguei ele vendo videominha filha punhetando o cavalo contosConto comi a garotinhasono no cu das duas safadascontos eroticos chantagiei e gozei na boca da menininhacontos eroticos de esposa do vigiaContos de casadas inrrustidascontos erotico de negrascontonaturismome arrombou o rabo contos casadagostei quando minha mulher contou que deu a buctinha para pedreiro roludo