Desculpem se este conto ficou um pouco comprido, � que eu gosto de dar todos os detalhes, pois a� que � o interessante !!!!
Mesmo depois de tanto tempo, hoje tenho 28 anos, nunca consegui tirar aquela experi�ncia de menino da cabe�a !
Tinha acabado de entrar na adolesc�ncia, e quase nenhuma experi�ncia de vida, mas uns bons km. rodados no quesito vida sexual !
Conhec� o Julinho num acampamento religioso que fui com minha fam�lia, que muito tradicionalista, fazia quest�o de fazer retiros em toda �poca de carnaval. Ele era a coisa mais linda do mundo, pelo menos para mim. Miudinho, magrinho, com aquele corpo de menino em fase de virar homem, uma coisa de louco !
Desde que chegamos l�, fiquei com alguns amigos de longa data, alguns do Rio, outros da Baixada Santista e muitos da Grande Sampa. Faz�amos muitas coisas juntos. Nad�vamos, jog�vamos bola, bagun�avamos muito ! Minha m�e s� sabia ralhar, pois aparecia na barraca s� para dormir e comer, eram os meus 5 dias de rei ! Al� eu podia me soltar e ser quem eu realmente era, sem precisar esconder a verdadeira faceta de capetinha aprendiz !
Meus amigos, desde muito tempo, eram muito liberais e juntos planej�vamos verdadeiras orgias no meio do mato, onde cada ano crescia mais o numero de participantes do nosso grupo.
Naquele ano em especial, apareceu este garoto, meio bobo, pra falar a verdade,( depois descobri ser bem mais esperto do que aparentava) mas deu d� de ver todo mundo sair do acampamento adulto para a cachoeira e ningu�m convida-lo para ir junto e tomei a iniciativa de chama-lo. QUando cheguei tive que aguentar a tromba de todos os meninos que ficaram com medo de ter um carinha t�o novo com a gente, pois nossa faixa et�ria era dos 19 aos 16, e o J� aparentava ter uns 12, mas na verdade era 19 que ele tinha.
Como disse, o m�ximo que rolou foram umas passadas de m�o dentro d'�gua, tudo na moita, e os mais afoitos sa�am de perto para aprontar, iam para o meio do mato e voltavam com a maior cara de safado ! Eu fiquei fazendo companhia para ele e at� tive que fugir do ass�dio de um carinha que eu j� ficava � algum tempo chamado Sidney, que insistiu muito para darmos uma volta, mas consegui me safar.
Resolvi voltar mais cedo para o camping, e passei horas agrad�veis com o Julinho, Descobri que ele era muito parecido comigo e t�nhamos muita coisa em comum. Conhec� seus pais e logo eles se afei�oaram comigo de tal forma que permitiram ao J� ficar os 5 dias em minha companhia. Tanto que ele at� transferiu sua bagagem pessoal para minha barraca, j� que tinha o privilegio de uma barraca s� para mim.
Zoarmos muito at� a noite e fizemos uma fogueira para assar uns queijos no espeto e passamos um belo tempo conversando com privacidade, pois a fogueira era feita atr�s das barracas para que a fuma�a n�o entrasse nelas e o pessoal j� estavam todos acomodados naquela hora. Resolv� que era a hora de atacar. Fui conferir se n�o tinha ningu�m por perto e sentei novamente perto do Julinho, bem perto por sinal, encostado lado � lado com aquele garotinho t�o fr�gil e desprotegido. Conversava e fazia quest�o de ro�ar seu bra�o, as vezes pegava na sua m�o e apertava, coisa que ele repelia rapidamente, como se tivesse medo de pegar alguma doen�a contagiosa. Cansei daquele carinha, pois todas minhas investidas pareciam n�o dar certo e falei que iria deitar, j� me arrependendo de n�o ter chamado o Sidney para dividir a barraca. Ele ent�o me disse se eu poderia ir at� a bica com ele para escovar os dentes pois tinha medo de ir sozinho no escuro. Peguei a lanterna e fui muito a contragosto. A bica era bem pr�xima, ele escovou os dentes e perguntou se eu poderia iluminar para ele fazer xixi pois tinha medo de molhar o pijama e eu coloquei a lanterna bem na dire��o do seu piruzinho e tomei um susto, pois aquilo n�o era um bilauzinho como s� dos outros meninos, mas um senhor Bilau, com poucos pelos, s� uma penuginha, mas um cacete de uns 19 cm., grosso, com aquelas veias saltadas e aquela cabe�orra vermelha e o melhor, tava meio bomba, assim mais pra duro que pra mole. Demorei na minha investiga��o e acho que ele percebeu, pois demorou chacoalhando aquela maravilha da natureza para que sa�sse as ultimas gotas de xixi, antes de guardar novamente.
Voltamos para a barraca, sem dar um pio, eu tremendo de tes�o e pensando como faria para aquilo tudo ser meu. Entramos e deitamos, cada um do seu lado, para minha m�xima decep��o. Eu estava t�o fudido e cansado que peguei no sono. Para minha surpresa, no meio da noite come�ou uma chuva bem forte, com direito � rel�mpagos e trov�es e o J� me acordou, pois ficou com medo da barraca n�o aguentar aquele tor�. Eu tranquilizei o lolito dizendo que a barraca era muito resistente e a �rea do camping que n�s est�vamos n�o era sujeita � inunda��o. Mesmo assim ele estava meio nervoso e se aproximou bem de mim, quase me agarrando, dizendo ter medo da chuva. Eu o abracei e apertei sua cabe�a em dire��o ao meu peito para tranquilizar aquele bebez�o. Na hora sent� meu pau dar um pulo ! O contato daquele pimpolho comigo, tremendo como vara verde, despertava em mim um desejo insano, tipo coisa de louco mesmo e resolv� me aproveitar da situa��o, apertando bem sua cintura em dire��o a minha, sentindo o volume delicioso daquela pica meio mole, mas que sent� crescer e endurecer em contato com minha mala. Nossos shorts eram bem finos e dava para sentir toda a textura daquele caralh�o indecente.
Ele parou de tremer e quis se afastar de mim, mas eu mantive meu aperto e neste esfor�o fiquei com o rosto colado no dele, sentindo sua respira��o no meu ouvido, quando ele perguntou porque eu estava fazendo aquilo, ent�o respondi que aquilo era muito gostoso e me perguntou se j� havia feito com outro menino antes, e eu disse sim, no que ele perguntou, - com o Sidney tamb�m, e eu respond�,- isso mesmo, inclusive com o Sidney. Ent�o ele perguntou se aquilo n�o era pecado e eu segurei seu rosto bem em frente o meu e falei que pecado era n�o fazer, pois era muito delicioso, que se ele fizesse saberia o quanto era bom. Nisso rocei meus l�bios no dele, sentindo seu h�lito fresquinho, sua respira��o estava pesada e seus batimentos card�acos iam � mil, ent�o disse para ele que ficasse tranquilo pois aquilo era normal entre dois meninos na nossa idade e ele disse que estava envergonhado pois nunca tinha feito aquilo com ningu�m. Disse para ele n�o se preocupar pois eu ensinaria tudo que ele n�o soubesse.
Fiquei ro�ando sua boquinha com meus l�bios e apertava forte meu pau contra o seu, at� que enfiei minha l�ngua na sua boca e ele saiu fora rapidinho, tipo limpando a boca, ent�o fiquei t�o puto que falei pra ele, - deixa quieto, deveria ter trazido outro carinha para dormir aqui e virei de costas para ele. Nisso ele veio rapidinho, meio que assustado e disse - calma, eu n�o sabia que era assim, mais estou disposto � aprender e me deu um beijo, colocando sua l�ngua meio que desajeitada na minha boca.
Virei novamente e fiquei na posi��o anterior com ele, e ele me disse, - nossa, isto � gostoso mesmo, olha como eu estou e colocou minha m�o no seu pau. Eu dei um apert�o e o carinha chegou � suspirar, ent�o enfiei minha m�o dentro do seu short e s� ent�o pude sentir a verdadeira dimens�o daquela jeba, tinha uns 19 cm. como eu disse, mas era grossa, bem mais grossa do que imaginei na bica, e estava babada, bem melada mesmo. Tirei sua camiseta e seu short, sempre beijando ele e o cara j� estava ficando craque, enfiava sua l�ngua bem no fundo da boca, me fazendo ficar sem f�lego as vezes. Ele tirou minha pouca roupa tamb�m e ficamos nos sarrando. Beijei seu pesco�o, suas orelhas, mandei bronca, chupei seus peitinhos e sentia seus gemidos como um term�metro. Cada coisa nova que eu fazia, ele aumentava seus gemidos, e eu caprichava cada vez mais, fazendo ele delirar. Fui descendo e lambendo seu umbigo, enfiei minha cara naquele montinho de pelo loirinhos e cheirei bem forte. Percorr� seu caralh�o com meu nariz e fiz o contorno daquela jeba maravilhosa com a ponta da l�ngua, ele segurando minha cabe�a e acariciando meus cabelos. Enfiei o tanto que pude daquele mastro na boca e paguei a melhor boquete que j� tinha feito, pois n�o era sempre que um carinha virgem ca�a assim de bandeja pra vc, e eu queria que ele ficasse apaixonado ali mesmo. Caprichei tanto que n�o deu 5 minutos eu sent� sua pica crescer mais e ele enterrou fundo na minha garganta, despejando um jorro grosso de uma porra quente, gostosa, cheirosa, que quase me fez engasgar. E o melhor, quando ele gozou, eu gozei junto, sem nem colocar a m�o no meu pau.
Ficamos abra�ados e o carinha n�o cabia em si de satisfa��o, tanto que de repente ele come�a novamente � me beijar e eu sent� seu pau dur�ssimo novamente. Ele me pergunta, - � s� isso que vc sabe fazer de gostoso, e eu disse, - espera um pouco. Nova se��o de chupadas e desta vez, ele fez o mesmo caminho que eu havia feito anteriormente e chupou meu pau como um bezerro desmamado. Virei e fiquei na posi��o de 69, ele me chupando e eu chupando ele. Enfiei minha cara naquele cuzinho lisinho e fiz aquele cunete de responsa naquele buraquinho apertado, caprichei muito, lambi, cheirei, enfiando bem fundo, como que querendo foder aquele rabinho com a l�ngua. O putinho derretia, gemia, rebolava sua bunda macia na minha cara e num jato, senti sua porra molhar todo o meu peito, ao mesmo tempo que enchia sua boca de leite.
Continuei chupando seu pau gozado e logo estava bem duro de novo, ent�o sentei e fui descendo devagar meu corpo, pois aquilo do�a um bocado, ent�o quando sent� que estava no meu limite, comecei � subir e descer, controlando aquela penetra��o, fazendo umas contra��es com os m�sculos do meu rabinho para que ficasse o mais prazeroso poss�vel para ambos. J� s� fazia gemer, chegava at� � virar os olhinhos de tanto que gostava, n�o demorou muito e l� veio o terceiro orgasmo da noite !
Ca�mos exaustos lado � lado num beijo apaixonado ......
Foi s� a primeira noite. Dormimos abra�ados e acordamos como um casal em lua de mel. Naquele dia, ao encontrar com meus amigos, Julinho todo orgulhoso desfilava de m�os dadas comigo tipo falando, este aqui � meu amor, estou completamente apaixonado, sou louco por ele .........
O pessoal ficou todo surpreso tipo falando, o que o Billy viu naquele frangote, mas isso at� ele tomar aquele banho pelado na cachoeira. mas isto � uma outra hist�ria, se o meu conto for bem votado e receber v�rios Emails como esperado ....... [email protected]