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TRANSFORMEI A GATINHA EM PUTA E ELA ADOROU.

Conheci uma garota num site de relacionamentos para pessoas comprometidas. Ela me encaminhou sua foto de rosto e eu fiz o mesmo com a minha. Marquei de encontrar com ela no Parque do Flamengo, para que pudessemos nos conhecer de modo que ela se sentisse um pouco mais segura, afinal, entrar num motel para conhecer um homem n�o � algo que deixe as mulheres a vontade. Como sempre acontece, fui pensando que n�o iria aparecer ningu�m, mas ao chegar no local combinado, vi uma menina morena, de cabelos presos e vestido curto sentada no banquinho.

Me aproximei de forma que cheguei por tr�s dela, para que ela n�o ficasse analisando enquanto ia em sua dire��o.

Ela era uma mulher normal, assim como eu sou um cara normal, mas n�o era feia e tinha um belo par de coxas que chamou muito minha aten��o. Me apresentei e perguntei a ela se estava tudo bem. Ela me disse que estava nervosa, pois eu deveria estar achando ela uma vagabunda e que no caso dela, n�o era bem assim, ela s� estava cansada de buscar um relacionamento com um cara solteiro, que ap�s um m�s de transa, trocava ela por outra qualquer. Ela queria no m�nimo aprender a se soltar na cama, pois assim, acredita que possa prender melhor seus futuros namorados. Ela me confessou me olhando, que n�o imaginaria do que eu sou capaz se nos conhecessemos em uma balada, por exemplo, que eu passo a impress�o de uma pessoa tranquila e certinha. Essa foi a deixa que utilizei para sair com ela para minha casa, pois estava sozinho naqueles dias. Ela topou e disse que nossas conversas a deixaram com muito tes�o.

Abri a porta e fiz sinal para ela entrar no apartamento, assim que deu o primeiro passo, agarrei ela por tr�s, e fui colocando as m�os e apertei os peitos dela por cima do vestido, enquanto mordia seu pesco�o e esfregava em sua bunda. Empurrei a porta e encostei na mesma, puxei ela pelo quadril e fiquei beijando ela por tr�s. Aos poucos minhas m�os entraram pela lateral de seu vestido e pude tocar os bicos durinhos de seus peitinhos gostosos. Chamava ela de gostosa, dizia que ia fuder ela todinha e que ia tirar a virgindade de seu cuzinho. Ela estava entregue, respira��o ofegante, empinando a bunda e esfregando no meu pau. Ela gemia e pedia pra eu fazer tudo aquilo que tinhamos falado pelo msn. Ela queria aprender a ser puta. Queria ficar com a buceta inchada e toda vermelha de tanto meter. Puxei o cabelo da vagabunda e mandei ela subir o vestido, puxar a calcinha de lado e enfiar o dedo dentro da bucetinha que j� estava ensopada. Ela fez e pedi que colocasse seu dedo em minha boca. Senti o gosto doce da minha putinha. Mandei que ela repetisse o ato, e quando ela tentou colocar na minha boca eu disse em seu ouvido. Agora chupa e sente o gostinho de uma buceta de puta. Na mesma hora ela enfiou o dedo na boca, depois ficou passando a lingua, me confessando que nem se masturbando, nunca teve coragem de sentir seu gosto, e que quando falei sobre ela chupar meu pau todo melado por sua buceta, foi a primeira coisa que ela pensou. "Vou sentir o gosto da minha pr�pria buceta no pau dele". Segurei a m�o dela e fui enfiando seu dedo em sua buceta, meti meu dedo junto do dela e mexiamos em ritmos diferentes. Ela disse que estava gostoso e eu tive certeza que poderia fazer o que quisesse com aquela garota. Levei ela pro quarto tirando sua roupa por toda a casa. Coloquei ela de quatro na cama, mandei ela encostar o rostinho na cama e empinar bem a bundinha. Quando vi aquele cuzinho rosado, todo gostoso e ainda por cima virgem, fiquei maluco. Dei uma boa lambida do grelo at� o cuzinho da safada. Ela gemeu alto. Fiz isso v�rias vezes e passei a me revezar, hora lambendo sua buceta, hora lambendo seu delicioso cuzinho. Metia a lingua dentro de seus buraquinhos e mexia l� no fundo. Ela pedia pra n�o parar e eu aproveitava para enfiar a lingua mais fundo ainda. Tirava a lingua do seu cuzinho e manda ela piscar ele pra mim. Era uma cena incr�vel ver aquele cuzinho bem rosinha piscando. Eu abria sua bunda ao m�ximo e metia minha lingua no vermelhinho do cu da vadia. Pedi pra vagabunda me chupar, ficava olhando em seus olhos e chamando ela de puta, piranha, vadia, dentre outros. Ela tentava engolir meu pau e se engasgava. Mandei ela babar bastante no caralho e a vagabunda entendeu direitinho. Cuspia, babava, lambia meu cacete todinho. Fui ficando numa posi��o que conseguia enfiar os dedos em sua buceta. Aos poucos eu tirava os dedos da buceta e passava em seu cuzinho, deixando ele melado. Quando j� estava metendo tr�s dedos na buceta, fui colocando o dedo bem devagar no seu cuzinho. Foi nesse momento que ela ficou tensa e come�ou a apertar meu dedo com o cuzinho. J� come�ava a esbo�ar uma rea��o de dor, quando tire os dedos, pedi pra ela deixar com a bundinha pra cima, fiz uma massagem nas pernas dela, para que ficasse relaxada.disse para relaxar, pois ia fazer tudo devagar. Abri sua bunda gostosa e voltei a chupar seu cuzinho. Entre uma lambida e outra, dei uma cuspida, e fui fazendo meu dedo sumir no seu cuzinho. Falei para ela mexer no grelinho enquanto eu enfiava o dedo no seu cu. Eu dizia pra ela que puta dava o cuzinho e ela disse que ia dar o dela. Gostava de falar sacanagem e pedia "Mete no meu cuzinho seu safado. Mete no meu cuzinho virgem." Sentia que ela fazia aquilo mais pra me dar prazer, pois ainda sentia que seu cuzinho devia estar doendo. Foi nesse momento que passei KY no cuzinho dela, meti dois dedos na buceta e um no cuzinho e passei a bombar devagar. Aos poucos aumentei o movimento. Logo estava com dois dedos naquele cuzinho. No fim estava com tr�s dedos no rabo dela, abria o cu e via seu buraquinho todo vermelho e aberto. N�o resisti e meti a lingua lambendo aquele cuzinho. Pronto, minha puta j� estava pronta pra levar no rabo. Foi quando encostei o pau na bucetinha dela, automaticamente ela abriu as perninhas e foi sentindo o caralho entrar. Ela dizia que meu pau iria arrombar a buceta dela e isso me dava muito tes�o. Enfiava o pau todinho naquela buceta, puxava at� a cabecinha aparecer e voltava a enfiar. Fui aumentando o ritmo das estocadas e logo ela j� estava gemendo alto. Eu chamava ela de vagabunda e piranha. E ela me chamava de cachorro e safado. Eu socava tudo com for�a na buceta dela. Mandava ela se arreganhar toda, mandava ela gritar, pedia pra ela falar besteira. "Eu sou uma puta, fode minha buceta seu cachorro. Me faz de puta que eu mere�o. Me usa, eu nasci pra ser usada pelos homens. Fudi sua buceta sem parar. Ela gozou melando meu pau e num pulo caiu de boca sentindo o gostinho de seu gozo. Ela me olhava e dizia. "Ai que gosto de buceta" "T� com gosto de puta". Mandei ela sentar no caralho e pular. Primeiro ela fez olhando pra mim e foi muito gostoso ver a carinha de safada dela. Ela dava com vontade subindo e descendo no meu caralho. Foi quando coloquei ela na parede, com a bundinha empinada, e soquei fundo naquela buceta at� ela gozar outra vez. Ela me disse que as pernas estavam tremendo e maliciosamente a fiz deitar na cama. Foi quando passei KY no pau e passei a colocar na bundinha dela. Ficava esfregando o pau no cuzinho, passando a cabe�ona naquela bunda, sarrei ela um temp�o. Deitei ela de ladinho e coloquei meu dedo em sua buceta, ficava esfregando e dando tapas em seu grelo e ela rebolava esfregando a bunda no meu pau. Foi a� que coloquei a cabecinha na porta do cuzinho dela e disse. "Agora empurra a bundinha pra tr�s, faz meu pau entrar no seu cu, sua puta. Chegou a hora de voc� perder sua virgindande e tomar pica no cuzinho". Fui empurrando o pau com muita calma. N�o tive pressa, pois queria que ela gostasse de dar o cuzinho, visando meter nela outras vezes, claro. Foi assim que fiz meu pau sumir naquele cuzinho. Ela disse que era estranho mas que tava gostoso, foi a� que passei a esfregar o grelo dela com for�a. E a medida que ela gemia e rebolava ia metendo o caralho no seu cuzinho, acelerando as estocadas. Em pouco tempo ela j� tava de quatro tomando no cu. Mas nessa posi��o doia mais, ela pediu pra tentar sentar. Ela de costas, com aquele cuzinho todo melado e vermelho, sentando no cabe��o do meu caralho foi uma das cenas mais lindas da minha vida. Ela s� conseguia enfiar metade no cu. Deixei ela se acostumar, passei KY na base e puxei ela pela cintura. Atolei o pau naquele rabo. Ela gemia muito, gritava, dizia "Estou dando o cu" "Ai meu cuzinho" "Que pau grosso rasgando meu cuzinho". Diante de tanto tes�o, n�o consegui fazer com que ela engolisse minha porra, ao tirar e enfiar meu caralho naquele cuzinho, n�o aguentei e enchi ele de porra quente. O cuzinho ficou como um copo cheinho de leite. Eu mandava ela piscar e via a porra vazando por aquele cuzinho rosinha. As vezes ainda como o cuzinho dela. Ela � uma grande amiga, tamb�m tem namorado, mas n�o esquece quem foi o respons�vel por sua tranforma��o de garota sem sal em uma putinha safada que � o sonho de todo homem. Se voc� se identifica com esse conto, entre em contato pelo e-mail: [email protected] quem sabe voc� ser� minha pr�xima putinha.

Beijos em todas voc�s.

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