Sabado Carla n�o trabalhava, estava em casa e decidiu dar uma volta, mas antes foi tomar um banho.
A �gua morna, parecia abra�ar aquele belo corpo, sua pele morena cor de jambo parecia mais bonita com a �gua caindo sobre ele, seus cabelos cacheados estava se desfazendo da espuma, que corria por seu rosto, quase cobrindo por completo sua boa pequena, mas carnuda, heran�a gen�tica de sua m�e.
Suas m�os pequenas, deslizavam por seu corpo, quando ela tocou seus seios, o rosto do Diego veio a sua mente...ela olhou para seus seios, n�o eram grandes, mas tb n�o eram pequenos,estava num tamanho que satisfazia Carla e pelo que ela tinha notado, n�o s� a ela, Carla ent�o acariciou seu seio esquerdo, que n�o dava para ela esconder com sua pequena m�o, eles eram m�dios, mas eram bem redondos, sua m�o direita foi para o seio direito...Carla os apertou com carinho, tentou se lembrar do ex-namorado que deixou em Minas, mas s� conseguia pensar no Diego, como se tivesse perdido o controle sobre seu corpo, sua m�o direita deslizou passando por sua barriga, at� chegar a sua xaninha, Carla penetrou seu dedo m�dio dentra dela e viu o quanto estava quente, Carla ent�o decidiu se satisfazer e se entregar, acariciava com cuidado sua xaninha coberta por poucos e ralinhos pelos, enquanto sua m�o esquerda continuava a apertar seus seios..., quando estava para gozar, seus l�bios carnudos s� conseguiram pronunciar uma palavra: Diego
Carla estava ao mesmo tempo leve e com a cabe�a cheia, leve por causa do seu orgasmo, mas seus pensamentos a deixava preocupada
Adormeceu e se lembrou de uma hist�ria a hist�ria da vida dela
D.Marina, sua m�e, durante muito tempo trabalhou em um hotel como camareira, sua m�e era uma bela negra, tinha um corpo muito chamativo, pernas grossas, bumbum grande...o que fazia com que sempre fosse cantada pelos gerente e at� por alguns h�spedes
Mas teve um hospede em particular, seu nome era Caio, estava hospedado para curtir a lua de mel com a esposa, logo no primeiro dia Caio ficou vislumbrado com aquela bela negra, mas n�o ousou nada, afinal estava com sua esposa
No segundo dia de sua estadia, sa�ram para se divertir, mas sua esposa acabou bebendo demais e se rendeu ao sono, Caio acordou cedo no dia seguinte desceu ao Hall para beber algo na padaria vizinha e no caminho encontrou Marina, percebeu quando Marina subiu e foi atr�s dela, se encontraram no 13ª andar, o andar onde ficava o quarto onde se guardava as coisas de limpeza, Marina estava sozinha, Caio entrou no quarto e abordou Marina
-Com licen�a....
-Desculpe mas o senhor n�o pode ficar aqui
-Eu sei, s� quero te propor uma coisa
-Que tipo de coisa?
-Olha n�o estou de chamando de prostituda nem nada, mas fiquei impressionado com vc...te pago metade do seu sal�rio se me pagar um boquete...
Marina ficou horrorizada na hora, sua vontade era de pegar a vassoura e acertar no atrevido, mas olhou para Caio e viu que era bem charmoso para seus 35 anos, e Marina com seus 22 estava mesmo precisando de dinheiro
Marina disse ent�o
-Agora n�o posso, se realmente quiser aparece aqui as 13:30, mas traga o dinheiro
Marina pensava que ele iria desistir, mas aconteceu o contr�rio e ela se assustou quando Caio entregou-lhe o dinheiro ao mesmo tempo que a puxava para os bra�os dele e lhe beijou...dizendo que as 13:30 estaria l�
Caio saiu do hotel e voltou pouco depois com um embrulho de uma farm�cia e pediu o caf� do hotel, chegando no quarto misturou um p� branco na bebida de sua recem esposa e lhe chamou para tomar o caf� da manha
As 13:20 Caio j� estava em frente ao quarto, sabia que teria tempo de sobra, j� que aquele p�zinho m�gico daria a sua esposa pouco mais de 2 horas de sono
Marina apareceu com o mesmo uniforme, abriu a porta e puxou Caio para dentro, o abra�ou e lhe deu um demorado beijo,suas m�os trataram logo de abrir suas cal�as e soltar o membro de Caio, Marina n�o se deixou assustar com o tamanho e tomou com as m�os, acariciou o com suas m�os ao mesmo tempo que se ajoelhava, passou a linga em seus l�bios para deixa-los mais macios e o abocanhou, ao sentir o calor da boca de Marina, Caio quase coloca tudo a perder, mas se segurou, Marina tinha uma boca muito quente e sua lingua era forte, brincava maravilhosamente com a glande de Caio, Caio n�o imaginava que seria t�o bom e em pouco tempo gozou, enchendo a boca de Marina, que n�o hesitou em levar tudo na boca...
Caio e Marina sairam do quarto e cada um foi para um lado
passado dois meses Caio voltou aquele mesmo hotel, dessa vez sozinho, se encontrou com Marina e a levou para seu quarto mesmo sem a vontade dela
Em cima da cama tinha dinheiro o equivalente a tres vezes o s�lario de Marina, Caio disse que seria tudo dela se ela fosse todinha dele aquela noite.
Marina disse que n�o podia, quando Caio jogou outras notas em cima da cama, e disse que n�o conseguia mais para de pensar naquele boquete, e que a queria de qualquer forma, Marina viu o dinheiro, se lembro como foi bom chupar aquele pau e aceitou, Caiou voou para cima dela, mas ela disse que n�o podia naquela hora, iriam combinar para depois do expediente dela...
continua.....