Ola. Moro em uma pequena cidade do interior. Tenho 1,73, corpo tipo magro forte, pele branca, cabelos negros, olhos verdes e uma ferramenta aben�oada pela natureza. O fato que vou contar � mais uma de minha aventuras no mundo do sexo e ocorreu h� pouco mais de um ano. Um dia vi uma linda ninfeta numa loja de roupas aqui perto de onde moro; uma gata, loira, um pouco baixa, seios pequenos e apontados para frente, bunda grande e empinada que s� de olhar fiquei de pau duro. Me aproximei e conhecia a garota. Ficamos varias vezes e o n�gocio tava come�ando ficar quente. Ela era t�o gostosa que s� de encostar nela meu pau subia que parecia que ia sair da cal�a de tanto tes�o, as vezes at� ficava com vergonha porque as pessoas em volta percebiam o volume do bitelo. Ela tamb�m s� de me tocar j� ficava com a bucetinha toda encharcada. Certa dia fomos a uma festa num clube e nos esfregamos a noite toda. Levei ela para um canto do sal�o e torava a m�o na bucetinha molhada dela por de baixo da saia; merdia o pesco�o; ela pegando no meu pau; me espremendo na pareda na maior putaria gostosa, tanto que gosei dentro da cueca em p� ali mesmo. Doido pra meter minha pica na bucetinha daquela lorinha caliente, ja no fim da festa, tive uma id�ia. Logo em frente onde estavamos tinha um pr�dio onde um primo meu morava e como peguei amizade com os porteiros nunca tive problemas pra entrar l�. Peguei aquela delicia de mulher e pra la rumamos. Como o predio era em frente à festa, a galera que morava l� tava toda no hall fazendo a maior bagun�a. Entrei com a gata e a arrastei direito para o banheiro que havia ali no hall. Fechei a porta mas num tinha chave. At� ai beleza. Agarrei a gata e come�ei a lamber seu pesco�o, descendo para seus peitinhos durinhos como pedra. Levantei a sainda curta daquele tes�o de menina e vi uma calcinha minuscula, fio dental. Mais q depressa virei ela de costa e passei a lamber sua bunda com todo meu tes�o, passando a lingua no meio do seu cuzinho. Ela j� gemia de tes�o, toda molhada, eu chupando seu cuzinho e metendo dois dedos na sua bocetinha de pelinhos lorinhos. De repente, quando olho, a porta do banheiro tava meio que aberta, pois eu nao tinha visto que al�m de nao ter chaves ela tambem nao estava fechando. Foi a� que a adrenalina subiu ao topo do tes�o. O hall do predio cheio de gente que com certeza ja tinha percebido e talvez at� visto minha festinha particular. Com um p� passei a segurar a porta encontada e sentado na pia a gata passou a me pagar uma chupeta fant�stica. Chupavas das bolas at� a cabe�a do pau com maestria. E eu segurando a porta com o p� e doido de tes�o que as vezes at� esquecia da porta e quando via ela tava meia aberta. Novamente mandei o p� na porta, coloquei aquela deliciosa sentada na pia, meus bra�os arreganhado suas pernas, puxei aquela calcinha minuscula de lado e mandei meu mastro no coro pra dentro daquela bucetinha que tava t�o encharcada de tes�o e adrenalina que escorria aquele leitinho gostoso. E comecei a mandar a pica com gosto mesmo, vendo meu mastro devassar aquela bucetinha bem depiladinha e com pelinhos lorinhos. Enquanto mandava o pau pra dentro chupava seus petinhos, ela mordia meu pes�oco me chamando de cachorro, tesudo, gostoso e gemendo de tes�o. Eu ja louco, n�o aguentei de tes�o quando ela gozou no meu pau. Na mesma hora que tirei ela da bucetinha dela mandei um jato na parede do banheiro segurando meu mastro com uma m�o e com a outra continuei na bucetinha dela, que descia tanto tes�o que nessa altura eu ja tinha esquecido da porta, que ja tava um pouco aberta ha tempo. Ela tambem perdeu a no��o do perigo o quase que gritava de tes�o gozando no meu pau. Depois que gozamos eu novamento fechei porta, lavei o rosto, nos recompomos, ela penteou o cabelo e saimos do banheiro. Eu todo molhado, pingando suor e ela com a roupa toda amarrotada. Quando o pessoal do hall olhou percebi que todos ficaram quietos, as meninas com a boca aberta e alguns carinhas com um volume na cal�a, todos sem dizer uma palavra. Foi ai que eu tive certeza que nosso foda foi assisistida de camarote. Saimos do pr�dio e fomos embora em extase! Depois dessa ainda fizemos varias outras loucuras, que talvez eu conte em outra oportunidade. At� a proxima aventura.